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quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Noticias e outras - 1.224


Meditemos

Figurinha repetida não completa álbum

"A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos" - http://www.tendafranciscana.org.br/sub_teo_11.htm

Quando falamos de messe, podemos imaginar um imenso milharal, onde há algumas espigas nascendo, outras morrendo e também há aquelas que já estão maduras, isto é, prontas para serem colhidas. Entretanto, há uma grande carência de operários que são indispensáveis à plantação, à colheita, à irrigação, ao cuidado e segurança do milharal, da messe. Se, pois, a falta de operários persistir, a messe se perderá.


Podemos comparar a messe com as pessoas, as necessidades humanas, ou ainda, os problemas e sofrimentos de um mundo sem Deus, que está sob o jugo do consumismo, do materialismo, da busca desenfreada pelo poder. No meio da messe há pessoas que, se não estão sufocadas, serão; se não foram pervertidas, serão; até mesmo alguns operários que por serem em menor número, podem sucumbir ao peso das contrariedades mundanas.


No que diz respeito à mão-de-obra, isto é, aos operários, precisam crescer em número e graça, assim, deverão se ajudar mutuamente para que o trabalho conjunto alcance uma boa colheita. Tais operários são homens e mulheres, filhos e filhas de Deus que responderam e respondem com generosidade ao chamado Divino.


Todavia, muitos viram as costas para esse chamamento de Deus. Fogem, preferem as coisas temporais e superficiais às coisas celestiais e eternas. Com efeito, a messe vai se perdendo pouco a pouco. Porém, disse o Senhor: "pedi, pois, mais operários para a messe"... Por isso, não devemos desanimar frente a esse quadro. Devemos não só pedir mais operários para a messe, como também devemos pedir ao Senhor que os faça humildes, corajosos, sábios, prudentes e acima de tudo, fiéis.


Porquanto, sabemos que as necessidades dos filhos e filhas de Deus são grandes, elas vão desde necessidades materiais até as espirituais. Entretanto, só nos tornaremos bons operários, quando nos esforçarmos para suprir, nem que seja a menor das necessidades de nossos irmãos. Acreditemos nisso.


Opiniao


 Toque de silêncio - http://brasilacimadetudo.lpchat.com - Prof.ª Aileda de Mattos Oliveira

Indiscutível a existência de dois Brasis oponentes, estimulados pela cúpula governamental a assim permanecerem, alimentados pelo refrão sistemático dos inflamados e alcoólicos discursos presidenciais nos quais contrapunha as chamadas ?elites? aos ?pobres?, lembrados e visitados em épocas eleitorais. Arengas tão velhas, mas que satisfazem a população, mantida, ainda, pelos sagazes aproveitadores da ignorância alheia, no fosso da estupidez humana.

Esta divisão ficou comprovada ao ser anunciado o resultado da apuração eletrônica: a grande fatia da população que suga nas tetas da Caixa a sua "bolsa" graciosa, e o dos contribuintes que dá sustentação a este bizarro Brasil da contumaz preguiça fagueira e da perniciosa irresponsabilidade de viver de barganha. Somente as mesuras com o chapéu alheio respondem pela vitória da violenta candidata.

Não há lógica que explique a eleição de uma ré confessa, com seus crimes registrados em livros e em slides e que, daqui para a frente, vai ditar normas a brasileiros probos, éticos e de conduta ilibada. Não há lógica que explique como as supremas instituições se deixaram devorar, nas entranhas, pelos carunchos da corrupção, dando provas de que seus alicerces já estavam bastante apodrecidos por desejos agora satisfeitos. Não há Esopo que explique a moral das fábulas brasileiras em que o mal sempre vence o bem.

Reconhecemos que Gramsci venceu a batalha, pelo menos, nesta primeira parte do primeiro ato, em que tudo são festas e comemorações.

Pobre Brasil, que tem como óbices antagonistas seus próprios governantes e seu próprio povo, todos egoístas, todos espertos, todos inescrupulosos! Pobre Brasil, coberto por uma mídia medrosa e subserviente, escondida na dubiedade e na manipulação de suas informações, mas que vai sentir na pele, em breve, a mão de ferro que o sequestrador Franklin Martins vai baixar sobre os seus ombros, impondo-lhe a censura já apregoada na constituição petista, o PNDH-3! Pobre Brasil, cujas Forças Armadas terão que prestar homenagens a uma bastarda, lesa-pátria, em obediência às regras que ditam o ritual do cargo! Irão prestar, também, homenagens a Chávez e a Fidel que, presumivelmente, estarão a postos, ao lado da criminosa presidente, como convidados especiais?

Não disseram, um dia, que "lugar de brasileiros é no Brasil"?, confundindo mercenários aqui nascidos, com os dotados da excelência da brasilidade?

Em agosto, um artigo meu perguntava se queríamos "pleito ou preito" e a resposta da votação diz que desejamos a manutenção do subdesenvolvimento, da falta de educação em todos os sentidos e níveis, do extermínio do decoro, da permanência do roubo do dinheiro público e de tudo o que o ébrio de Garanhuns ensinou a seus filhos de partido.

Pleiteamos um governo austero, mas iremos preitear anos (não sei quantos) de ausência de moralidade, com um toque de silêncio em memória do regime democrático que se esvai, apressadamente. Não é sem razão que a caixa eletrônica de votação é chamada ?urna?, por sepultar todas as esperanças que se tinha a respeito de uma possível sensatez deste povo ignóbil e moralmente doente.

O que dizer mais, a não ser que teremos de conviver com os horrores que se prenunciam e que virão, certamente, pelas estúpidas intervenções de um fantoche tão ou mais ignorante, tão ou mais perverso do que seu idealizador?!

Dança com lobos - Percival Puggina  

Mas os lobos, bem, os lobos não são propriamente os melhores zeladores de qualquer rebanho. E eles continuam comandando a CNBB.

Não foi dito por acaso. Tampouco como mera observação feita à margem dos fatos, desconectada da realidade do encontro e de seus participantes. A fala de Bento XVI aos bispos brasileiros que estiveram com ele no dia 28 de outubro tem tudo a ver com o que estava em curso nas nossas dioceses, na grande mídia e nas comunicações da internet em função do pleito do dia 31. Os presentes - e até mesmo os ausentes - sabiam a respeito do que o Papa estava falando. A imprensa sabia, os candidatos sabiam, seus partidos sabiam.

Foram palavras severas, de apoio aos poucos, aos raros, aos escassos bispos que resolveram cumprir sua função pastoral e dizer com clareza a seus fiéis o quanto é contraditório à fé e à moral católica o voto que confere poder a correntes políticas comprometidas com: a) a liberação do aborto; b) a abolição de símbolos religiosos; c) a absorção de toda e qualquer relação afetiva no conceito constitucional de família; e d) uma visão de estado laico cujo viés totalitário pretende expurgar dos debates civis os cristãos, seus princípios e seus valores. Foi bem claro, o Papa, a esse respeito: "Quando os direitos fundamentais da pessoa ou a salvação das almas o exigirem, os pastores têm o grave dever de emitir um juízo moral, mesmo em matérias políticas".

Venho escrevendo sobre isso há anos, como leigo, e nunca sequer me ocorreu que fosse necessário perguntar a Bento XVI, ou, antes dele, a João Paulo II, se estavam de acordo. Eu simplesmente sabia, assim como sei haver oxigênio no ar que respiro, que, tais afirmações eram harmônicas com a orientação pontifícia. Ponto. Surpreendem-me os que, leigos ou religiosos, se surpreenderam!

Vá que seja. Eu talvez tenha estudado um pouco mais essas coisas do alguns deles, por gosto e boa orientação de amigos padres e bispos que influenciaram minha formação. Nunca precisei, portanto, como leigo, que alguém me dissesse o quanto o PNDH-3 (decretado em 21/12/2009), seus criadores e propugnadores confrontam valores essenciais da fé e da moral cristã. Aliás, era algo tão berrante, tão escandalosamente perceptível que até a CNBB se obrigou a objetar! Sim, leitor, até a CNBB veio às falas (declaração formal de 15/01/2010), posicionar-se contra certos elementos daquela infeliz agenda. Mas a agenda era tão partidária, tão inerente ao partido do governo, que o partido do governo, em congresso nacional (18-20/02/2010), voltou a aprová-la. Não por escassa maioria. Não por larga margem de votos. Por decisão sem discrepância conhecida.

Observem as datas e me digam se seria preciso mais do que isso para estabelecer um insuperável divisor de águas. Não estamos diante de mera divergência de opinião, ainda que sobre tema relevante. Estamos diante de um confronto entre convicções antagônicas e legítimas. Um lado, legitimamente, tratou de deixar bem claro a que veio e a quem serve. E o outro lado, aquele da CNBB, aquele da imensa maioria dos bispos, sufocou-se em ilegítimo silêncio sobre a que veio e a quem serve. Foi essa a necessária retificação que Bento XVI fez em sua fala do dia 28. O Papa disse a quem serve. Orientou os bispos, pastores de suas dioceses.

Mas os lobos, bem, os lobos não são propriamente os melhores zeladores de qualquer rebanho. E eles continuam comandando a CNBB. Tolerando os absurdos redigidos por algumas de suas assessorias. Descuidando do que é publicado e divulgado com a chancela da entidade (qualquer empresa séria cuida melhor de sua marca e de sua imagem do que a CNBB). Metendo-se onde não deve (como no ridículo plebiscito da dívida externa e, agora, no não menos ridículo plebiscito da extensão das propriedades rurais). E, assim, envolvendo a Igreja, por motivos ideológicos, com seus piores e mais destapados inimigos. Corrijo-me: seus piores inimigos não são aqueles que claramente dizem a que vêm e a quem servem, mas aqueles que não servem a quem deveriam, que se lixam para o sucessor de Pedro. E preferem ir à dança com os lobos.

Contabeis

Sudeste contribui com 64% da receita tributária no país
São Paulo e Rio, apenas, recolhem mais tributos do que todos os demais Estados; União fica com 68% do bolo tributário
Os Estados da região Sudeste -São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo- respondem por quase dois terços de toda a arrecadação tributária nacional.

Em valores, significa que, de cada R$ 100 arrecadados no país, R$ 63,52 saem dos bolsos dos contribuintes daqueles quatro Estados.

O dado foi divulgado ontem pelo IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário), quando a Carga Tributária no país alcançou R$ 1 trilhão no ano, incluídos os três níveis de governo (federal, estadual e municipal).

Pela previsão do IBPT, até o final deste ano os contribuintes brasileiros ainda recolherão mais R$ 270 bilhões em tributos, totalizando o recorde de R$ 1,27 trilhão.

Segundo o presidente do IBPT, João Eloi Olenike, a arrecadação está crescendo 14% ao ano (em termos nominais). Excluída a inflação, a evolução fica próxima de 10% (em termos reais), bem acima dos 7% previstos para o aumento do PIB em 2010.

Os dados do IBPT indicam também que apenas dois Estados -São Paulo e Rio- recolhem mais tributos do que todos os demais, juntos. Em valores, de cada R$ 100 arrecadados no país, R$ 53,83 são pagos pelos contribuintes paulistas e fluminenses.

A maior parte do bolo tributário continua nas mãos da União -de cada R$ 100 arrecadados, mais de R$ 68 vão para os cofres federais.

Do R$ 1 trilhão recolhido neste ano até ontem, a União ficou com exatos 68,38%, ou R$ 683,80 bilhões.
Os Estados ficaram com 27%, e os municípios, com os demais 4,62%.

Confrontados os números, nota-se que a União vem perdendo participação na divisão do bolo tributário.
Em 2007, a União ficava com 70,46%, índice que caiu para 70% em 2008 e para 69,34% no ano passado.
Essa queda na arrecadação foi motivada por dois fatores: a desaceleração econômica iniciada em setembro de 2008 e a desoneração fiscal concedida pelo governo Lula já a partir do final daquele ano e que prosseguiu durante parte de 2009.

A redução do IPI sobre veículos, eletrodomésticos da linha branca e material de construção fez com que a receita federal ficasse menor.

Os Estados e municípios não participaram desse esforço e, portanto, acabaram ficando com fatias um pouco maiores do bolo tributário.

Fonte: Folha On Line

  Curiosidades/maluquices/excentridades/Novidades/Informações?  

Como surgiu a vacina?
No século XVIII a varíola era uma doença ainda incurável, que deixava o corpo dos pacientes coberto com bolhas. Foi um médico inglês chamado Edward Jenner quem observou que as mulheres que ordenhavam vacas tinham essas feridas apenas nas mãos, mas não no resto do corpo. Sabendo da existência da varíola no gado, Edward pegou o líquido do ferimento de um dos animais e aplicou sobre um corte no antebraço de adultos e crianças. Após algum tempo, ele colocou o vírus humano nessas pessoas e constatou que nenhuma delas contraiu varíola. O médico percebeu que a varíola bovina havia de alguma forma protegido seus pacientes da varíola humana e chamou sua descoberta de “vacínia”.

   Saúde, bem estar, serviços, qualidade de vida

A cada cigarro menos 11 minutos de vida - http://www.profcupido.hpg.ig.com.br/cada_cigarro_resta_11_minutos.htm
 

Calculam que fumar de maneira habitual encurta a esperança de vida em 6,5 anos
Valendo-se de estudos epidemiológicos, expertos do Reino Unido determinaram o real impacto sobre a saúde das pessoas.

Consumir um pacote de 10 unidades equivale a viver três horas e 40 minutos menos, enquanto que um cartão completo resta um dia e meio de vida do fumador.

Sempre tem se dito que o tabaco é nocivo para a saúde, que pode produzir câncer e que a longo prazo encurta a vida das pessoas. Um novo estudo realizado por um grupo de cientistas da Universidade de Bristol na Inglaterra, da mais precisão a estas advertências ao calcular que cada vez que um homem fuma um cigarro esta encurtando sua vida em 11 minutos. Como se fosse pouco, o estudo publicado pela revista cientifica British Medical Journal, afirma que os adictos ao tabaco diminuem em 6,5 anos sua esperança de vida por culpa dos cigarros.

De qualquer forma, este ultimo calculo rege unicamente para pessoas do sexo masculino que começaram a fumar aos 17 anos e não pararam até os 71.

O investigador inglês Richard Mitchell explica que estimaram que se um homem fuma como media 5.722 cigarros anuais a partir dos 17 anos de idade, e não deixa de faze-lo até os 71, haverá consumido um total de 311.688 cigarros em toda a sua vida.


Pesquisa dos dados
O doutor observou durante 4 décadas - começando em 1951 a mais de 34 mil médicos ingleses do sexo masculino. Todos eram maiores de 40 anos sendo alguns fumadores e outros não. Dentro dos resultados, Doll descobriu que a porcentagem de mortes de aqueles que fumavam era 3 vezes maior em homens entre 45 e 64 anos e o dobro para os que tinham entre 65 e 84 anos, em comparação com os não fumantes. É que os efeitos nocivos do tabaco vão além do câncer de pulmão. Os fumadores habituais tem mais possibilidades de apresentar sintomas de deterioro intelectual, como perda de memória, linguagem e capacidade de aprendizagem. Além disto triplica as possibilidades de dano cerebral e um fator de risco para as doenças cardiovasculares, entre outros numerosos males.


Jogos Matemáticos
Entenda o caminho seguido pelos investigadores ingleses para chegar a estabelecer que cada cigarro resta, em media, 11 minutos de vida a uma pessoa.

Primeiro calcularam que os 6,5 anos de diminui a expectativa de vida equivalem a 2.374 dias ou 56.976 horas ou a 3.418.560 minutos. Logo determinaram que o consumo de 5.772 cigarros ao ano multiplicado por 54 anos desde os 17 até os 71 dão como resultado 311.688 cigarros ao longo de toda a vida. Finalmente dividiram os 3.418.560 minutos perdidos pelos 311.688 cigarros fumados. Esta operação entrega a cifra de que perdem 11 minutos de vida por cada cigarro consumido.





Relaxe  
Um fotógrafo de uma revista de grande circulacao tem que fazer umas fotos de uma queimada gigantesca na Serra do Mar. Ele chega no aeroporto e aluga um avião com um piloto. Avisam-no que terá um Cessna a disposição em uma hora. Uma hora depois, o Cessna está na pista, com o piloto esperando. Ele sobe no avião e berra:
- Vamos!
O piloto liga o motor, taxia e decola. Em pleno voo, o fotografo diz:
- Você esta vendo aquela fumaça lá na frente? Quero que você se aproxime o máximo que der e desça o mais baixo que puder.
O piloto pergunta nervoso:
- Mas por quê?
- Ora, para tirar fotos para a revista - responde o fotógrafo.
Depois de uma pausa com um silêncio pesado, o piloto diz:
- É uma piada, não é? Você é meu instrutor!

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