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segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Noticias e outras - 1.226

Meditemos

El ternero recental no teme al tigre.
De Quem é o Presente? - http://contoseparabolas.no.sapo.pt/03outros/zen.htm
 

Perto de Tóquio vivia um grande samurai idoso que agora se dedicava a ensinar o zen aos jovens. Apesar de sua idade, corria a lenda de que ainda era capaz de derrotar qualquer adversário. Certa tarde, um guerreiro conhecido por sua total falta de escrúpulos apareceu por ali. Era famoso por utilizar a técnica da provocação: esperava que seu adversário fizesse o primeiro movimento e, dotado de uma inteligência privilegiada para reparar os erros cometidos, contra-atacava com velocidade fulminante. O jovem e impaciente guerreiro jamais havia perdido uma luta.  Conhecendo a reputação do samurai, estava ali para derrotá-lo, e aumentar sua fama. Todos os estudantes se manifestaram contra a ideia, mas o velho aceitou o desafio. Foram todos para a praça da cidade, e o jovem começou a insultar o velho mestre. Chutou algumas pedras em sua direcção, cuspiu em seu rosto, gritou todos os insultos conhecidos, ofendendo inclusive seus ancestrais.  Durante horas fez tudo para provocá-lo, mas o velho permaneceu impassível.  No final da tarde, sentindo-se já exausto e humilhado, o impetuoso guerreiro retirou-se.
Desapontados pelo fato de que o mestre aceitar tantos insultos e provocações, os alunos perguntaram: - Como o senhor pode suportar tanta indignidade? Por que não usou sua espada, mesmo sabendo que podia perder a luta, ao invés de mostrar-se covarde diante de todos nós?
- Se alguém chega até você com um presente, e você não o aceita, a quem pertence o presente?
- A quem tentou entregá-lo - respondeu um dos discípulos.
- O mesmo vale para a inveja, a raiva, e os insultos - disse o mestre - Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem os carregava consigo. A sua paz interior, depende exclusivamente de você. As pessoas não podem lhe tirar a calma, só se você permitir...


Opiniao



A Lei de Herodes - http://brasilacimadetudo.lpchat.com/index.php?option=com_content&task=view&id=9819&Itemid=1 - 03 de novembro de 2010 - A.C. Portinari Greggio

O título foi tirado dum provérbio usado nos botequins do México para ilustrar sinucas de bico, ou situações ruins e sem saída: Aqui es la ley de Herodes:¡o te chingas, o te jodes!

O dilema da Oposição brasileira nas próximas eleições – refiro-me à oposição de verdade, à Direita das catacumbas, que sobrevive na Internet e nas quebradas da política – está definido na Lei de Herodes. A escolha entre Dilma e Zé Serra é tão ruim que não dá para optar pelo menos pior, como tem sido a regra nas eleições das últimas décadas. Ambos são piores, se é que se pode imaginar algo assim.

Como Dilma representa a continuação cada vez mais abusiva da quadrilha que está no poder, conseguiu polarizar, contra a sua candidatura, vastos setores da esquerda: a “autêntica”, a meia-esquerda, a terço-esquerda, a quarto-esquerda e a centro-esquerda. Preocupadíssimos com o futuro, olham ao redor em busca de socorro e, pela primeira vez, sentem falta duma Direita política que possa contrabalançar o perigo.

Mas a política brasileira virou uma gangorra cheia de gente, todos amontoados do mesmo lado. Como a direita não existe, o único recurso dos meio-esquerdistas assustados é engolir… eu ia dizer orgulho, mas essa gente não o tem. Sei lá: engolir o que seja, e aproximar-se das Forças Armadas.

É patético. Patético, não no sentido do pathos das tragédias gregas, mas dos Três Patetas do cinema. Para gente que desde a juventude se cevou e mais tarde prosperou no ódio aos militares, socorrer-se com os mesmos militares contra o monstro corrupto e raivoso que ajudaram a criar, equivale ao classico haraquiri à brasileira, modalidade de suicídio que consiste em enfiar a própria cabeça no vaso sanitário e acionar a válvula. Cada um tem o fim que merece.

Por isso, de repente, Zé Serra. Vamos para o segundo turno, e todos, numa improvisada frente de oposição, vão trabalhar por ele, só por receio da Dilma.

Sem querer ser do contra ou defender a Dilma – A’udhu billah miin ash-sheitan ir-rajiimi, como dizem os muçulmanos – peço vênia aos leitores do Inconfidência para algumas considerações sobre Serra. Faço-o tão somente para sugerir que as mentes lúcidas se mantenham vigilantes e sem ilusões nessa Ley de Herodes que nos impingem como democracia.

Tanto Serra como Dilma têm convivido de mau grado com o problema das Forças Armadas. Não que elas incomodem alguém: seu comportamento tem sido exemplar. Mas é justamente isso que perturba os dois. As pesquisas de opinião pública indicam que o prestígio popular das Forças Armadas é altíssimo, enquanto o dos políticos é baixíssimo. O rancor e o medo dos políticos afastou as FFAA do cenário político, fazendo desaparecer a ligação orgânica entre as Armas e o Poder. Destarte, o Brasil virou uma anomalia histórica, na qual os políticos têm o Poder, mas não dispõem da Força. É óbvio que esse sistema é inerentemente instável, e exige alguma providência.

Dilma e o PT certamente sonham substituir as Forças Armadas por alguma milícia popular semelhante à montada por Chávez na Venezuela. Mas isso poderia ser a gota d’água. Com a oposição civil unida numa frente ampla, como a que está a formar-se nesse momento, o governo do PT que enveredasse por esse caminho poderia provocar a ruptura do pacto político, suscitando crise tão profunda que exigiria a intervenção das Armas. O resto seria imprevisível. Com sorte, seria até possível que o Brasil saísse dessa crise com sistema mais estável, mediante o surgimento duma Direita suficientemente forte para garantir o equilíbrio político e a reinserção das FFAA na política, da qual nunca deveriam ter saído.

E com Serra, qual seria o cenário?

É difícil saber, devido à opacidade do candidato. Tudo o que ele diz são frases feitas, cuidadosamente pasteurizadas para não mexer com nada que possa comprometê-lo perante o eleitorado, não o seu, mas o dos adversários (dá para entender?). Não é nem nunca foi candidato de oposição, simplesmente porque não há oposição no Brasil.

Se Zé Serra fosse oposição de verdade, ficaria à frente dos milhões de brasileiros que trabalham, pagam impostos, não aceitam esmolas nem subornos, têm vergonha na cara e se indignam com a depravação da quadrilha no poder. E não teria medo de encarar os outros milhões de brasileiros que não trabalham, não pagam impostos, vivem de esmolas, favores e sinecuras, não têm vergonha na cara e, sentindo-se vindicados no seu crônico ressentimento, gostam de ver seus caciques metendo a mão no dinheiro do governo que, de qualquer modo, vem dos otários que num gósta di nói i nói num gosta diêlis.

Mas a campanha presidencial de Zé Serra não é contra: é a favor. Seu objetivo não é enfrentar as coortes de milhões de parasitas que votam no petê: é seduzi-los, atraí-lo para o seu curral, tornar-se ele próprio o seu novo Papa Doc.

Quanto aos descontentes e indignados, esses vão votar em Zé Serra porque não têm outra escolha. E ele, sabendo disso, pouco se lixa para os que deveriam ser os seus eleitores naturais. Nem sequer precisa pedir os seus votos: queiram ou não queiram, as elites, a pequena burguesia, a direita, a reação –  ou seja, a população civilizada do Brasil – terão de votar nele, se quiserem escapar de coisa pior.

Serra não fez serviço militar, não sabe manejar armas, e parece ter no sangue aquela coisa herdada de antepassados imigrantes, uma inata desconfiança de paisano com relação a militares e policiais. Tal como Henrique e os camisolões fabianos, ele no fundo talvez ache que as Forças Armadas são desnecessárias num país sem guerra à vista.

Diferente da turma do PT, que adota o comunismo dos cucarachas, com camisas vermelhas e camponeses fajutos desfilando com facões e enxadas – Serra parece ter formação mais chegada ao estalinismo – se não em conteúdo, pelo menos em estilo e método.

Se for assim, sua solução para o incômodo causado pelas FFAA será afastá-las ainda mais do  Poder e substitui-las por uma super-organização policial federal, de universal jurisdição, que subordinará indiretamente as polícias estaduais. Essa organização, semelhante ao KGB, à Stasi ou à Mukhabaraat de Saddam Hussein, seria a Força instrumental do seu governo e, para todos os efeitos práticos, substituiria as Forças Armadas.

Os efeitos dessa política seriam desastrosos para a existência da Nação. Por quê?

Embora o leitor talvez já tenha a resposta, não dá para elaborar neste espaço. Fica para o próximo Inconfidência, que provavelmente só sairá quando o novo, ou a nova, Presidente do Brasil estiver definido, ou definida.

Antes de encerrar: a frase em árabe citada ali acima quer dizer: Em Deus me refugio contra o Demônio. Usa-se para exorcismar o Próprio.
 
 Index Librorum Prohibitorum - http://brasilacimadetudo.lpchat.com/index.php?option=com_content&task=view&id=9829&Itemid=1 - 04 de novembro de 2010 -
Hiram Reis e Silva, Porto Alegre, RS, 5 de novembro de 2010.

Monteiro Lobato (1882 – 1948) foi um dos mais influentes escritores brasileiros do século XX. Foi um importante editor de livros inéditos e autor de importantes traduções, popularmente conhecido pelo conjunto educativo de sua obra de livros infantis, que constitui aproximadamente a metade da sua produção literária. Entre as mais famosas destaca-se Reinações de Narizinho (1931), Caçadas de Pedrinho (1933) e O Picapau Amarelo (1939).
“Hoje, tenho eu a impressão de que o "cidadão comum e branco" é agressivamente discriminado pelas autoridades e pela legislação infraconstitucional, a favor de outros cidadãos, desde que sejam índios, afrodescendentes, homossexuais ou se autodeclarem pertencentes a minorias submetidas a possíveis preconceitos. Assim é que, se um branco, um índio e um afrodescendente tiverem a mesma nota em um vestibular, pouco acima da linha de corte para ingresso nas Universidades e as vagas forem limitadas, o branco será excluído, de imediato, a favor de um deles! Em igualdade de condições, o branco é um cidadão inferior e deve ser discriminado, apesar da Lei Maior”. (Ives Gandra da Silva Martins)

O Index Librorum Prohibitorum ou Index Librorvm Prohibithorvm (Lista dos Livros Proibidos) foi uma relação de publicações proibidas pela Igreja Católica de livros considerados perniciosos. O Governo Federal tenta reviver a figura do famigerado “Index” tentando proibir a leitura de um dos mais consagrados autores nacionais de literatura infantil.

- MEC pede reconsideração de veto a Monteiro Lobato

O Ministro da Educação solicitou ao CNE (Conselho Nacional de Educação) que reveja o parecer que recomendou que não fosse mais distribuído o livro de Monteiro Lobato, “Caçadas de Pedrinho”, nas escolas públicas.

- Radicais tentam vetar livro de Monteiro Lobato nas escolas públicas

“Tia Nastácia, esquecida dos seus numerosos reumatismos, trepou, que nem uma macaca de carvão”.

Seria hilário se não fosse trágico, a censura ressurge das trevas. O CNE chegou ao desplante de sugerir que o livro “Caçadas de Pedrinho”, distribuído pelo MEC (Ministério da Educação) para as escolas de ensino fundamental, não fosse mais adotado pela rede pública. O CNE alega que a obra tem forte conteúdo racista. O parecer baseia sua ridícula tese afirmando que a personagem Tia Nastácia é chamada, pelo autor, de “negra”, “tição”, “urubu” e “macaco”.

“Não vejo que Monteiro Lobato pinte Tia Nastácia com cores racistas. Ele tinha enorme carinho pela personagem. O livro tem que ser contextualizado em seu tempo histórico”. (Laura Padilha)

A pesquisadora Laura Padilha afirma que Monteiro Lobato não pretendia discriminar a personagem e apenas usava expressões da época. Laura cita outro exemplo do CNE: “Não é à toa que os macacos se parecem tanto com os homens. Só dizem bobagens” e afirma: “Ele (Monteiro Lobato) realmente estava sendo preconceituoso? Contra os homens ou contra os macacos?”.

“Uma adaptação tiraria o cunho original da obra. Então, essas obras poderiam vir com um aviso. Mas o ideal é que não sejam mais publicadas”. (Marlene Lucas)

A radical militante do Movimento Negro do Distrito Federal, Marlene Lucas, é a favor da proibição do livro nas escolas e vocifera: “Tudo aquilo que agride a identidade das pessoas deve ser banido, seja de qual período for, independentemente da importância histórica e artística”. A pretensão de Marlene é mais radical ainda sendo a favor da retirada destas obras não só das escolas, mas do mercado nacional.

- Movimento Negro

 “Impedir que um aluno brasileiro, de uma comunidade carente, tenha acesso a uma obra de Monteiro Lobato é errado. Em vez disso, os professores poderiam usar certas frases e expressões para discutir o racismo no Brasil". (Laura Padilha)

Os radicais do Movimento Negro perderam totalmente o bom censo. A sugestão, se necessária, seria a meu ver usar o livro, como sugere Laura Padilha, para promover discussões sobre preconceito. Os movimentos étnicos radicais tentam abrir feridas já cicatrizadas pelo tempo. Estes movimentos tentam a todo custo criar “guetos” num país em que a miscigenação foi exemplo para as demais desde que se lançaram os primeiros alicerces desta grande e bela nação. Criação de cotas, privilégios especiais pela cor ou raça contrariam a Constituição Federal.

- Índios

“Em 2000, um estudo do laboratório Gene, da Universidade Federal de Minas Gerais, causou espanto ao mostrar que 33% dos brasileiros que se consideravam brancos têm DNA mitocondrial vindo de mães índias. ‘Em outras palavras, embora desde 1500 o número de nativos no Brasil tenha se reduzido a 10% do original (de cerca de 3,5 milhões para 325 mil), o número de pessoas com DNA mitocondrial ameríndio aumentou mais de dez vezes’, escreveu o geneticista Sérgio Danilo Pena no ‘retrato molecular do Brasil’. Esses números sugerem que muitos índios largaram as aldeias e passaram a se considerar brasileiros”. [NARLOCH]

O artigo 231 da Constituição Federal estabelece que só deveriam ter direito às terras ocupadas em 5 de outubro de 1988. Interpretações à revelia da lei criaram a figura dos “tempos imemoriais” permitindo a demarcação de gigantescas reservas sem qualquer critério científico.

Somos um povo multirracial. Privilegiar alguns em detrimento de outros contraria a Constituição e a ordem natural das coisas. Estabelecer cotas para estudantes comprovadamente carentes eu concordo, o resto é pura hipocrisia.
 

(*) Coronel de Engenharia Hiram Reis e Silva
Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA)
Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS)
Acadêmico da Academia de História Militar Terrestre do Brasil (AHIMTB)
Membro do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS)
Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional
Site: http://www.amazoniaenossaselva.com.br

 
Contabeis

Lentidão pode matar empresa, afirma Sebrae - http://www.sitecontabil.com.br/noticias/184.html

A agilidade na abertura pode fazer a empresa sobreviver.
Segundo Ricardo Luiz Tortorella, diretor-superintendente do Sebrae-SP, a demora para abrir uma empresa no Brasil é mais um fator que (somado ao planejamento inadequado e à má gestão) contribui para a morte do projeto.
A situação no Brasil, apesar de ter melhorado, ainda é bem preocupante. Cálculos do Sebrae indicam que em 2010 cerca de R$ 70 bilhões de poupança privada, recursos empenhados na abertura de novos negócios, vão virar pó.
Só em São Paulo o Sebrae calcula que essa perda supere R$ 20 bilhões.
"Hoje, 27 empresas em cada 100 não alcançam o primeiro ano de vida", diz Tortorella. Já foi pior. A taxa de mortalidade era de 40%, há alguns anos. O crescimento econômico contribui para isso.
Segundo ele, o Sistema Integrado de Licenciamento, criado em São Paulo, deverá ser em breve um modelo a ser aplicado em todo o país. (AB)

  Curiosidades/maluquices/excentridades/Novidades/Informações?  


Qual a diferença entre meteoros e meteoritos?
Os meteoros são grandes pedaços de rocha que vagam pelo espaço e eventualmente penetram na atmosfera da Terra. Geralmente, consomem-se em fogo, produzido pelo aquecimento no atrito com o ar. Já os meteoritos entram na atmosfera com uma angulação favorecida e caem no solo. 



  Saúde, bem estar, serviços, qualidade de vida

  Alimentacao para combater o mau humor

 
Dê adeus ao nervosismo, à ansiedade e ao cansaço. Coloque em sua dieta alimentos que têm o poder de estimular o funcionamento do sistema nervoso, acabar com a irritação e espantar a tristeza.

ALFACE:
Ótima para amenizar a irritação. O talo tem lactucina, substância que funciona como calmante. Além disso, é rica em fosfato. A falta desse elemento no organismo causa depressão, confusão mental e cansaço. Use e abuse, inclusive no preparo de sucos desintoxicantes, nas saladas cruas e nos chás terapêuticos.


BANANA:
Pode acreditar, essa fruta, tão comum em terras brasileiras, diminui a ansiedade e ajuda a garantir um sono tranqüilo. Ela tem esses poderes por ser rica em carboidratos, potássio, magnésio e biotina. A banana também dá o maior pique porque possui vitamina B6, que produz energia. Não exagere, a banana por conter muita frutose acaba engordando.


ESPINAFRE:
A verdura contém potássio e ácido fólico, que previnem a depressão. Além disso, espinafre tem magnésio, fosfato e vitaminas A, C e do complexo B, que ajudam a estabilizar a pressão e garantem o bom funcionamento do sistema nervoso.


FRUTOS DO MAR:
Quer dar um chega para lá na tristeza? Abuse das delícias que vêm do mar. Elas têm zinco e selênio que agem no cérebro, diminuindo o cansaço e a ansiedade. Também são boas fontes de proteína e gordura saudável (Omega 3), essencial para o bom funcionamento do coração. Não exagere pois os frutos do mar também têm colesterol. Ou seja, faz parte do bom humor o bom senso.


JABUTICABA:
Essa frutinha contém ferro - que combate a anemia - e vitamina C, que aumenta as defesas do organismo. Suas vitaminas do complexo B agem como antidepressivos. Além disso, a jabuticaba é rica em carboidratos, que fornecem energia e, por isso, reanimam. Para que não prenda os intestinos, a cada 10 jabuticabas, mastigue (e ingira) uma com casca e tudo.


LARANJA:
Rica em vitamina C, cálcio e vitaminas do complexo B, a laranja ajuda o sistema nervoso a trabalhar adequadamente. O cálcio, presente em sua composição, é relaxante muscular e combate o estresse. E essa fruta ainda é energética, hidratante e previne a fadiga. Opte por consumir a laranja em pedaços ou gomos, e evite tomá-la como suco. A laranja é rica em fibras (principalmente a pectina) que são muito benéficas aos intestinos.


OVOS:
Os nutrientes dos ovos que garantem o bom humor são a tiamina e a niacina (vitaminas o complexo B), ácido fólico e acetilcolina. A carência deles pode causar apatia, ansiedade e até perda de memória. Dois ovos por semana é uma porção bastante saudável.


UVA:
Essa fruta tem boa dose de vitaminas do complexo B, que ajudam no funcionamento do sistema nervoso. A vitamina C e os flavonóides da uva são antioxidantes, que retardam o envelhecimento da pele e ajudam a combater o colesterol. Além disso, é energética. Use também nos sucos desintoxicantes e nas saladas verdes.




  Relaxe 
Joao acorda com uma enorme ressaca, vira-se e ao lado da cama há um copo de água e duas aspirinas. Olha em volta e vê sua roupa passada e pendurada. O quarto está em perfeita ordem. Há um bilhete de sua mulher:
"Querido, deixei seu café pronto na copa. Fui ao supermercado. Beijos."
Ele desce e encontra um maravilhoso café esperando por ele. Espantado, pergunta ao filho:
- O que aconteceu ontem?
- Bem, pai, você chegou às 3 da madrugada, completamente bêbado, vomitou no tapete da sala, quebrou móveis e machucou seu olho, ao bater na porta do quarto.
- E por que está tudo arrumado? Café preparado, roupa passada, aspirinas para a ressaca e um bilhete amoroso da sua mãe? Ela deveria estar furiosa!
- Bem, é que mamãe te arrastou até a cama e, quando estava tirando suas calças, você disse: "Não faça isso, moça, eu sou casado"...

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