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segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Noticias e outras - 1.204




Pensemos

    Em cavalo dado, não se olham os dentes 
 
Todo o homem que encontro me é superior em alguma coisa. E, nesse particular, aprendo com ele. (Ralph Waldo Emerson)

Opiniao


ONG's latinas se mobilizam contra o Foro de São Paulo    - (*) Fonte: http://www.midiasemmascara.org/mediawatch/noticiasfaltantes/foro-de-sao-paulo/11430-ongas-latinas-se-mobilizam-contra-o-foro-de-sao-paulo.html - Tradução: Graça Salgueiro


Manifestantes das ONG´s Fuerza Solidária e UnoAmérica, acompanhados da esposa de Alejandro Peña Esclusa, Indira Ramirez, realizaram protesto pacífico contra a prisão de presos políticos em frente a sede da OEA. Uma delegação da UnoAmérica foi à ONU alertar seu Alto Comissionado de Direitos Humanos sobre as ações do Foro de São Paulo na América Latina.

Caracas, 15 de setembro (Fuerza Solidaria) - Um forte grupo de manifestantes se apresentou ante a sede da OEA, localizada em Las Mercedes, para expressar seu rechaço ante o encarceramento de Alejandro Peña Esclusa, que completou dois meses recolhido no SEBIN após ser privado de sua liberdade, em um procedimento judicial atroz e calunioso que viola os direitos humanos e constitucionais deste venezuelano.

Os manifestantes usavam camisetas estampadas com um foto de Peña Esclusa e portavam cartazes que diziam:

"Não mais Presos Políticos, libertem-nos já!". "Se pensar como Peña Esclusa é um delito, levem-me preso também!". "Tragam Chávez Abarca para interrogá-lo". "Libertem a juíza Afiuni". "Processem os responsáveis pela morte de Franklin Brito".

Ao mesmo tempo, gritavam palavras de ordem exigindo a imediata libertação de Peña Esclusa e dos outros 28 presos políticos da Venezuela.

A esposa do processado, Indira Ramírez, ressaltou que o caso de seu esposo vem engrossar a lista de perseguidos e presos políticos de Hugo Chávez, que a cada dia é maior.

Há anos a comunidade internacional e especificamente a OEA vem recebendo denúncias de venezuelanos que, em seu desespero ante a ausência de justiça na Venezuela, acodem a esse organismo e pedem aos países de vocação democrática que atuem para evitar que este projeto totalitário se fortaleça e se expanda por toda a região.

Por outro lado, Indira Ramírez acompanhada por Leocenis García, Jackeline de Guevara, Luis Marín, Elias Buchszer, Luis Betancourt, Jorge Rojas, Noel Leal, Carmen Sofía Leoni, Fanny Bello e Pedro Paul Betancourt, entre outros, entregou uma carta à senhora Beatriz Fellner - representante da OEA -, denunciando que o caso de Alejandro Peña Esclusa "é escandaloso porque se encarcera um político com um alto perfil nacional e internacional, simplesmente por se opor a Hugo Chávez e a seus aliados internacionais, reunidos no Foro de São Paulo. O único objetivo é levá-lo a julgamento, condená-lo e inabilitá-lo politicamente", declarou.

Entre outros documentos, a senhora Peña Esclusa entregou uma pasta com um informe jurídico que denuncia o uso dos corpos de segurança do Estado e do Poder Judiciário para incriminar e encarcerar um venezuelano inocente, e que, ademais, existe uma grosseira manipulação da evidência que, inclui a plantação de explosivos no escritório de sua filha de oito anos.

Em seguida, relatou que Alejandro Peña Esclusa tem sido perseguido pelo governo há anos. Foi preso no ano de 2002, foi objeto de inúmeros julgamentos e investigações, e foi vítima de uma feroz campanha de desprestígio pelos meios de comunicação do Estado. "Entretanto, nunca conseguiram provar nenhum delito. Meu esposo não tem antecedentes penais e a única opção que o governo tinha para criminalizá-lo era invadir nossa casa de noite, para assim plantar o explosivo e tratar de vinculá-lo com o suposto e ausente terrorista Francisco Chávez Abarca", disse.

Além disso, o jornalista Leocenis García exigiu à Mesa da Unidade a incorporação imediata da juíza María Lourdes Afiuni à lista de candidatos dessa instituição, para as eleições do próximo 26 de setembro à Assembléia Nacional.

No passado 13 de julho, a União de Organizações Democráticas da América,UnoAmérica - plataforma de 200 ONGs latino-americanas presidida por Peña Esclusa - solicitou medidas cautelares para o detido ante a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH). Hoje pela manhã, a senhora de Peña Esclusa ratificou a solicitação.

Ontem, outra delegação de UnoAmérica viajou a Genebra e apresentou o caso de Peña Esclusa ante o Alto Comissionado de Direitos Humanos da ONU.

Segue matéria:

UnoAmérica apresenta na ONU casos de presos políticos
UnoAmérica
Genebra, 15 de setembro - Uma delegação da União de Organizações Democráticas da América, UnoAmérica, foi recebida ontem por três funcionários do Gabinete do Alto Comissionado de Direitos Humanos da ONU.

O objetivo da audiência foi apresentar um volumoso processo de prisioneiros políticos encarcerados injustamente pelos governos da Argentina, Uruguai e Venezuela.

Além disso, entregou-se ao Alto Comissionado uma pasta sobre o caso do Presidente de UnoAmérica, Alejandro Peña Esclusa, que se encontra ilegalmente detido nos calabouços da polícia política venezuelana.

Os delegados de UnoAmérica aproveitaram a oportunidade para explicar o que é o Foro de São Paulo e como funciona, seus métodos para destruir a democracia, ascendendo ao poder pela via eleitoral, para depois utilizá-lo em detrimento das instituições.

Em seguida, expuseram como os governos vinculados ao Foro de São Paulo violam os direitos humanos, cerceiam a liberdade de expressão, fecham meios de comunicação e perseguem a dissidência.

Os funcionários tomaram a devida nota das denúncias e se iniciaram os trâmites para formalizar oportunamente as acusações correspondentes.

A delegação esteve composta por Liliana Raffo de Fernández Cutiellos, Betty Brandan, Greta Johansson, Jorge Mones Ruiz e Raúl Villasuso, os quais viajaram à Genebra depois de serem recebidos no Vaticano pelo Presidente do Pontifício Conselho de Justiça e Paz.


CUBA – FAROL DO MUNDO?
- 13.09.2010- por Ralph J. Hofmann - http://www.opiniaolivre.com.br/index.php?flavor=lerArtigo&id=1549
 
Passei os últimos dos dias aproveitando as horas livres para assistir uma série de vídeos anexos ao boletim da semana da Midia@Mais desta semana, feitos por exilados cubanos nos anos 80.

Esses exilados de forma alguma eram emigrados de primeira hora, aqueles que no primeiro ano após a queda de Fulgêncio Batista seguiram para o exterior. Alguns deles haviam sido presos nas masmorras do regime de Batista. Quase todos haviam estado nas montanhas com Fidel Castro e os comandantes Che Guevara, Huber Matos e Camilo Cienfuegos nos dias em que o objetivo era derrotar o governo e estabelecer uma democracia justa.

Huber Matos foi a primeira baixa. Meses depois da vitória dirigiu-se a Fidel e disse que não gostava do que estava acontecendo. Sentia que não se estava organizando as instituições de um estado democrático para fazer eleições em um ano, conforme fora prometido, e sentia que o movimento estava sendo cooptado por comunistas. Fidel negou-se a reconhecer os comentários e Huber Matos pediu demissão e dirigiu-se à província de Oriente para iniciar uma carreira como professor. Semanas depois Camilo Cienfuegos apareceu na sua casa, compungido, mas com ordens de prendê-lo por traição. Huber o acompanhou e aí começaram 20 anos de encarceramento.

Vinte anos depois, quando Huber Matos foi solto, estando em Santiago de Chile a trabalho comentei a um amigo, comunista tradicional, sobre a injustiça desses longos anos de prisão a um homem leal, que simplesmente dissera ao caudilho Fidel que se era assim se afastava do movimento e do governo revolucionário. Meu amigo, comunista, bem informado e um homem que pensava por si, como é comum encontrar no Chile, me disse que à época da prisão de Huber as telefonistas de longa distância da Província de Orienta costumavam atender o telefone e em tom de voz neutra diziam: “El Comandante Huber Matos no es un traidor. El número que desea señor?” Claro que depois de sete meses, quando Fidel anunciou que a revolução passara a ser comunista/marxista foram obrigadas a parar com isto.

Pouca semanas depois foi a vez de Camilo Cienfuegos. Era muito popular entre os veteranos. Uma figura de líder quase místico. Poderia fazer sombra ao Líder. Simplesmente sumiu. Nada se sabe sobre seu destino.

E assim sucessivamente foram presos e/ou executados a maioria dos líderes carismáticos e independentes responsáveis pela vitória dos revolucionários.

Nos anos que se seguiram foram caindo pelo caminho, presos, condenados a penas de 20 ou mais anos, milhares de pessoas. Calcula-se que a população de presos políticos nas prisões de Castro sempre oscilou, e mesmo agora oscila em torno de 20.000 pessoas. Num país de 10 ou 11 milhões de habitantes. Dez por cento dos cubanos por nascimento vivem hoje em outros países. Cento e vinte mil desses saíram pelo porto de Mariel, que Lula quer reconstruir, em 5 ou 6 meses no ano de 1980. Fidel autorizou a saída dos descontentes num rompante, com o objetivo de criar problemas aos Estados Unidos, tendo aproveitado para colocar no meio destes criminosos empedernidos comuns, possivelmente para denegrir a imagem dos cubanos exilados, bem como homossexuais a quem dentro de seus arroubos machistas mandara prender e torturar com o alegado intuito de reeducá-los desde a primeira hora.

As entrevistas fascinam e são coerentes umas com as outras. A descrição das torturas, espancamentos e mortes em campos de trabalho, masmorras de um metro e meio por sessenta centímetros com cinco presos, sem água corrente e sanitário onde ficavam presos durante 4 ou 5 meses são horrorosas.

Armando Valladares conta a história de um menino de 13 anos, Robertito, preso entre adultos, estuprado numa cela de criminosos e depois classificado de homossexual pelas autoridades carcerárias. Aos 13 a nos havia dito alguma coisa que foi interpretada como contra-revolucionária e bastou isto. Outros relatos corroboravam esta história.

Não me estenderei sobre este aspecto, pois espero incluir ao fim deste artigo os links onde podem ser acessados alguns destes vídeos. Cada um leva aproximadamente hora e meia para assistir, mas vale a pena. Particularmente chamo a atenção para as entrevistas com simples camponeses presos como latifundiários, comunistas tradicionais presos como contra-revolucionários e maravilha das maravilhas mulheres fantásticas esposas ou namoradas de 14-16 anos que esperaram 20 anos pelos seus homens, como Carla a esposa de Valladares.

Naturalmente os relatos mais fascinantes são os dos escritores e artistas. Afinal são os contadores de história. Contam suas sucessivas prisões, em épocas em que ainda acreditavam no movimento pelo qual haviam lutado na Sierra Maestra, ou nas ruas de Havana. Muitos têm as fotos em que estão barbudos e armados. Há um momento delicioso em que Guillermo Cabrera Infante diz que 90% dos escritores contemporâneos cubanos estão no exílio, e que a arte cubana como um todo, se feita por cubanos só está quebrando paradigmas fora de Cuba. Aliás, Cabrera Infante que vivia em Londres e se naturalizara inglês descreve como o “único escritor britânico que escreve em espanhol”.

Mas chega de falarmos sobre o lado cubano deste artigo. Vamos falar do Brasil.

Nesta mesma semana li o artigo da Época em que se descreve a vida de Dilma, se descreve por alto as torturas que sofreu, sua internação posterior à condenação e há declarações, memórias, da convivência no cárcere por companheiras de cela da época.

As diferenças com Cuba nos acertam no meio da testa. Essas pessoas foram torturadas. Admitamos que isto seja inegável e difícil de engolir no século XX. Uma injustiça não deveria ser comparada a outra, se bem que não sei de ninguém no Brasil que fosse torturado por simplesmente xingar a “Redentora”.

Mas lembro que em meados dos anos setenta tínhamos medo de ir ao banco. Podíamos ficar entre fogo cruzado de assaltantes buscando levantar fundos para o terrorismo e a polícia. Houve torturas para se obter informações e estancar uma série de assaltos, seqüestros e assassinatos. Lamentável? Sim. Inclusive porque o ato de torturar acaba desumanizando o torturador.
Passadas algumas semanas as pessoas eram julgadas e condenadas. Tinham acesso a uma defesa (coisa que em Cuba se resume ao defensor público se limitar a agradecer a corte por não condenar à morte o criminosos contra-revolucionário) e depois enviados a um local de encarceramento organizado, com as próprias presas administrando seus alimentos e outros recursos.

As penas eram condizentes com o máximo de 30 anos tradicional no Brasil. Dilma não ficou na prisão 20 anos como alguém que tivesse simplesmente grunhido: “que droga de revolução” em Cuba.

Que eu saiba, após a condenação, não havia torturas e espancamentos diários como ocorria e ocorre em Cuba até hoje. Não se matava prisioneiros ao bel prazer de um guarda irritado que com o tempo se acostumava a matar.

Todas estas e muitas outras diferenças entre o Brasil e Cuba não são novidade. Especialmente é impossível que os nossos José Dirceu (que beijou a mão de Fidel aos prantos), Dilma, José Genoino, Marco Aurélio Garcia, Celso Miranda, Samuel Pinheiro não saibam disso.

No entanto lá estão eles, carregando dinheiro do povo brasileiro para Fidel e para os novos cubanos da Bolívia e da Venezuela. E certamente sob Dilma farão mais destas proezas, enquanto recebem suas pensões de anistiados por sofrimentos infimamente inferiores aos sofridos pelos prisioneiros cubanos. Será que num futuro sem os Castro, os prisioneiros cubanos, muitos hoje com 70 ou 80 anos receberão pensões? Duvido.

Pensem nisto, cada vez que Lula, Dilma ou qualquer de seus colegas falarem a palavra “Humanitário”, falar “bem-estar”, falar “progresso”,

Castro teve a boa vontade do mundo inteiro aos seus pés em 1959. Durante sete meses, os sete meses após a prisão de Huber Matos, declarou não ser comunista nem Marxista. Gravou entrevistas em inglês para dizer isto. Para de repente fazer uma declaração de que sempre fora marxista e que sempre o será. E mui marxistamente nunca se dedicou a administrar o seu país senão no sentido de reprimir para manter o controle. Não produz o que o país come, dá golpes de mau pagador aos seus credores, e sempre que aparece um novo país com um líder simpatizante trata de sugar-lhe os cofres para repor um milhão de dólares que até 1989 a Rússia lhe dava diariamente (que hoje seriam o equivalente a, pelo menos seis milhões de dólares).

Um modelo de governo para o mundo? Para o Brasil? Para Dilma?

Contabeis

Nova Lei vai mudar vida de pequenas e médias empresas  - http://www.classecontabil.com.br/v3/noticias/ver/14650

Todas as categorias de micro e pequenas empresas brasileiras poderão aderir ao Simples Nacional em 2011. Isso é o que prevê o texto que já está no Congresso Nacional e que pede mudanças na Lei Geral, que rege o funcionamento das micro e pequenas empresas no Brasil. Entidades ligadas aos micro e pequenos empresários, como a Fenacon (Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis), acompanharam a elaboração do projeto que deve ampliar a Ação dessa categoria na Economia nacional. As medidas, se aprovadas, vão permitir a inclusão de todas as atividades no Simples Nacional, mudanças no valor limite de Faturamento para empresas cadastradas no Simples, além da proibição de cobrança do ICMS nas fronteiras, entre outros pontos.

Para Valdir Pietrobon, presidente da Fenacon, as mudanças são necessárias para fazer a lei realizar a proposta de facilitar a vida das micro e pequenas empresas. "A Lei Geral é uma lei social, não foi feita para arrecadação. Seu propósito é criar empregos, gerar e distribuir renda e não dificultar a vida de quem tem pequenos negócios", afirma Pietrobon. O projeto, apresentado no início de agosto ao Congresso, tem grandes chances de ser votado ainda esse ano, para que as mudanças já passem a valer em 1° de janeiro de 2011.

De acordo com o presidente da Fenacon, essa aprovação irá beneficiar o setor econômico brasileiro. "Os estados não perderão em arrecadação com a aprovação dessas mudanças, pois facilitando a regularização dos pequenos empresários, com certeza um grande número sairá da informalidade e compensará os valores dessas mudanças", explica Pietrobon.

Entre as mudanças sugeridas no texto que aguarda aprovação estão os seguintes pontos:
- Aumento do limite de Faturamento das empresas cadastradas no Simples Nacional: As empresas cadastradas no programa têm um limite no Faturamento anual, que chega a R$2.400.000,00. No novo texto, o limite de Faturamento seria ampliado em para R$ 3.600.000,00 por ano.

- Extinguir substituição tributária para empresas optantes ao Simples: Empresas que não tem elevado Faturamento como as micro e pequenas empresas perdem cerca de 22% de seu Faturamento com a substituição tributária que acontece atualmente. A proposta é extinguir essa cobrança para evitar essa perda.

- Extinção da cobrança de ICMS nas fronteiras dos estados: Em cada estado as alíquotas de cobrança do ICMS são diferenciadas e cobradas quando ultrapassam as fronteiras. O objetivo seria extinguir essa cobrança, já que essa cobrança da diferença estimula a sonegação.

- Inclusão de todas as atividades no Simples Nacional: Algumas atividades como arquitetos, corretores e jornalistas, entre tantas outras, não podem aderir ao Simples. Com essa mudança no texto, permitindo que todas as atividades pudessem se cadastrar no programa, muitos desses profissionais que trabalham na informalidade poderiam garantir seus direitos junto ao governo federal.

- Retenção INSS pelas micro e pequenas empresas: Hoje, dependendo de sua atividade, a micro empresa retém INSS da mesma foram de grandes empresas. A proposta é que as micro e pequenas empresas deixem de pagar esse imposto pois já pagam outros impostos e esse, cobrado dessa forma, causa um Déficit para os empresários.

- Multas diferenciadas para empresas optantes ao Simples: No novo texto, a proposta é que multas que venham a ser aplicadas nas empresas passem a ser cobradas de acordo com o seu tamanho e atuação, para evitar que micro e pequenas empresas tenham que arcar com os mesmos valores e porcentagens que grandes empresas.

- Inserção Condomínios no Simples Nacional: A inclusão dos condomínios residenciais regulariza o funcionamento desses órgãos, que atuam como empresas e não pagam os impostos de acordo com sua atuação.

- Normas de participação em licitações: No texto atual, as micro e pequenas empresas que participam de licitações tem vantagens sobre outras empresas não são optantes do programa. Esse benefício seria mais justo se valesse apenas para licitações até o valor de R$2.400.000,00, teto máximo de Faturamento das micro e pequenas empresas.

- Aumento do limite de Faturamento do Empreendedor Individual: Para ser um empreendedor individual o trabalhador deve ter um lucro máximo de R$3.000,00 ao mês. A proposta é aumentar esse teto para R$4.000,00.

- Criação do Simples Rural: A proposta é criar um programa, assim como o que atende as micro e pequenas empresas, para que atue com o pequenos produtores rurais. Assim, poderiam ter uma contribuição diferenciada dos grandes produtores rurais, servindo como um estímulo ao produtor agrícola.
Curiosidades/maluquices/excentridades/Novidades/Informações?  
ELES QUE SÃO BRANCOS QUE SE ENTENDAM:
Esta foi das primeiras punições impostas aos racistas, ainda no século XVIII. Um mulato, capitão de regimento, teve uma discussão com um de seus comandados e queixou-se a seu superior, um oficial português. O capitão reivindicava a punição do soldado que o desrespeitara. Como resposta, ouviu do português a seguinte frase: "Vocês que são pardos, que se entendam". O oficial ficou indignado e recorreu à instância superior, na pessoa de dom Luís de Vasconcelos (1742-1807), 12° vice-rei do Brasil. Ao tomar conhecimento dos fatos, dom Luís mandou prender o oficial português que estranhou a atitude do vice-rei. Mas, dom Luís se explicou: Nós somos brancos, cá nos entendemos.
 
Saúde, bem estar, serviços, qualidade de vida

Gordura Liberada 06/06 - http://saude.abril.com.br/edicoes/0327/nutricao/gordura-liberada-588861.shtml?pag=2

Azeite de oliva
Além de esbanjar gordura monoinsaturada, o tipo extravirgem está cheio de substâncias antioxidantes
que contribuem para a saúde das nossas artérias.    Em 1 colher de sopa (10 g) há:
    1,5 g de saturadas
    7,5 g de mono
    0,9 g de poli


    Milho
A porção oleosa desse cereal fica escondidinha dentro do grão, no gérmen. O óleo de milho carrega ótimas doses de ômegas.       1,5 g de saturadas
   3,3 g de mono
   5,1 g de poli

    Girassol
Oferece boas quantidades de ácidos graxos monoinsaturados, uma turma que é grande aliada das artérias.       1,1 g de saturadas
   2,5 g de mono
   6,3 g de poli
    
Canola
Os antepassados dessa semente eram conhecidos como colza e guardavam substâncias tóxicas. Cruzamentos genéticos produziram uma versão saudável: a canola.       0,8 g de saturadas
   6,3 g de mono
   2,8 g de poli

    Soja
A leguminosa festejada por diminuir o risco de doenças cardiovasculares  é o ingrediente do mais popular óleo vegetal do Brasil.       1,5 g de saturadas
   2,3 g de mono
   6,0 g de poli

    Palma
Ele costuma aparecer na culinária nordestina como azeite de dendê e é obtido do frutinho avermelhado de uma palmeira.       4,9 g de saturadas
   3,6 g de mono
   1,5 g de poli



As variedades

Conheça e entenda as diferenças entre elas


 Relaxe 

O QUE ESTÁ MAIS DISTANTE?
Uma loira pergunta para a outra:
- O que está mais distante Londres ou a Lua?
A outra responde:
- Nossa!!! Que pergunta mais sem sentido!!! Você consegue ver Londres daqui???
- Não!!!
- Então..... amigaaaaaaaaaaa...

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