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sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Noticias e outras - 1.203


Meditação

Em casa que mulher manda, até o galo canta fino

Como Matar sua Associação

1. Não freqüente as reuniões mas, quando for lá ache algo para reclamar.
2. Se comparecer a qualquer atividade, encontre falhas no trabalho de quem está lutando pela classe.
3. Nunca aceite uma incumbência. Lembre-se é mais fácil criticar do que realizar.
4. Se a diretoria pedir a sua opinião sobre o assunto, responda que não tem nada a dizer. Depois espalhe como deveriam ser feitas as coisas.
5. Não faça nada além do necessário. Porém, quando a diretoria estiver trabalhando com boa vontade e com interesse para que tudo corra bem, afirme que sua entidade está dominada por um grupinho.
6. Não leia o jornal da entidade e muito menos os comunicados. Afirme que ambos não publicam nada de interessante e, melhor ainda, diga que não os recebe regularmente.
7. Se for convidado para qualquer cargo, recuse alegando falta de tempo e depois critique com afirmações do tipo: “essa turma quer é ficar sempre nos cargos...”
8. Quando tiver divergências com um diretor, procure com toda intensidade vingar-se da entidade e boicotar seus trabalhos.
9. Faça ameaça de abrir processo ético e envie cartas ao quadro social com acusações pesadas à diretoria.
10. Sugira, insista e cobre a realização de cursos e palestras. Quando a entidade realizá-los, não se inscreva nem compareça, alegando que as datas eram inadequadas.
11. Se receber um questionário da entidade solicitando sugestões, não preencha, e se a diretoria não adivinhar as suas idéias e pontos de vista, critique e espalhe a todos que é ignorado.
12. Após toda essa colaboração espontânea, quando cessarem as publicações, as reuniões e todas as demais atividades, enfim, quando sua entidade morrer, estufe o peito e afirme com orgulho: ‘’Eu não disse?’’

  Opinião

Republiquetização do País  - http://brasilacimadetudo.lpchat.com/ 14 de setembro de 2010 - Editorial, Estadão

Como um todo nunca levamos à sério coisas sérias. O brasileiro é um piadista nato e seu humor lhe basta. A informalidade é nosso forte e a moralidade nunca o foi. À massa basta futebol, carnaval, cerveja, celular, TV a cabo e a felicidade comprada em 12 prestações em lojas de departamento.

Valores como honra passam longe da percepção coletiva. Sentimento de pátria ocorre para uns poucos que no exterior se deparam com algum símbolo nacional ou um forró em Nova York, executado para público de Terceiro Mundo. Entretanto, na era Lula/PT, justiça seja feita, se chegou a um grau de avacalhação nunca antes havido nesse país.

No plano urdido pelo principal grupo de poder petista, uma espécie de gabinete da sombra, o Brasil avacalhado é a ante-sala da ditadura do PT, que culminará sob a dominação de Rousseff. E esta é o golem de Lula da Silva, ou seja, a criatura que ele plasmou para lhe obedecer, humana apenas na aparência que a propaganda lhe confere, mas sem intelecto nem personalidade próprias. Como seu criador ela será uma figuração manejada ideologicamente por certas forças que o homem comum desconhece: o Foro de São Paulo que congrega a esquerda troglodita.

Mergulhado no mundinho fácil do consumo o povo abestalhado, ou abestado como diz o palhaço Tiririca que será eleito triunfalmente, aplaude o paizão Lula e votará na mãezona Rousseff, agora travestida de avó devotada. Tudo é propaganda na ante-sala do Estado Policial petista, cuja última façanha foi devassar o sigilo fiscal da filha, de parentes, de correligionários do candidato do PSDB, José Serra.

Mistura-se ao crime cometido na Receita Federal, órgão subordinado ao Ministério da Fazenda, que por sua vez é subordinado à presidência da República, a mentira descarada, a negação hipócrita dos envolvidos, todos do PT, a intriga que tenta infamar os adversários. E com maestria o PT faz aquilo que mais entende: transforma a vítima em culpada. O povo, que em sua maioria não sabe o que é Receita Federal, aplaude Lula da Silva enquanto corre solta a canalhice nos órgãos públicos. No Brasil o crime compensa desde que você seja um companheiro.

Não se contentando em atropelar a linguagem, cuspir palavrões, exibir sua costumeira vulgaridade, o paizão pula e berra nos palanques e na TV. Ele é o maior cabo eleitoral de seu golem e mente, mente e mente, porque lhe ensinaram que quanto maior a mentira mais o povo acredita.

Descaradamente ele pergunta à platéia embevecida: “Cadê esse tal sigilo que não apareceu até agora?”. E acusa Serra de colocar a família como vítima da devassa fiscal feita pelos beleguins do PT.

Será que Lula da Silva gostaria, por exemplo, que fosse devassado o sigilo fiscal do seu filho Lulinha, aquele que de ex-funcionário de zoológico alcançou rápida e estrondosa ascensão financeira? Ou de outros membros de sua família que estão bem distantes das agruras do proletariado? Se o PSDB usasse as habituais e abjetas táticas de dossiês para infamar adversários, Serra já estaria preso e incomunicável, mas Lula e seu PT são impunes porque conseguiram em oito anos sem oposição dominar as mais importantes instituições, os grupos de pressão, os partidos políticos.

Lula avacalhou o Congresso e quer mais para Rousseff, elegendo também a maioria dos senadores. Avacalhou a Educação, a Saúde, o Enem, os Correios, a Petrobrás, a Receita Federal.

Internacionalmente avacalhou nossa política externa apoiando ditadores, chamando dissidentes cubanos que morrem em greve de fome de criminosos comuns, se envolvendo em casos vergonhosos como o de Honduras, seguindo par e passo com Hugo Chávez e outros déspotas latino-americanos.

Indiferente, o povo abestalhado aplaude o paizão das bolsas-esmola, dos gordos lucros presenteados aos magnatas, da imprensa que, comprada com verbas oficiais repete a palavra e os hipotéticos feitos do dono.

Seis anos de bonança econômica internacional, o fiel cumprimento do Plano Real de Fernando Henrique Cardoso, muita propaganda e falatório do presidente da República, distorção de dados, nenhuma oposição produziram a sensação de que os indivíduos vão bem. Entretanto, o Brasil avacalhado vai mal. E vai piorar.

Que se cuidem os endividados pelo consumo irresponsável, os doentes que morrem nas filas do SUS, os que deixam as escolas como analfabetos funcionais, os que terão suas vidas devassadas com a quebra de sigilos bancários e fiscais, a mídia que será ferozmente censurada. Sem Poder Judiciário que proteja os cidadãos através da isonomia da lei, sem um Congresso que legisle em prol do bem comum, com a mídia amordaçada pelo futuro ministro da Mentira, à mercê de novos impostos para sustentar a pesada e aparelhada máquina pública, submetida à Constituição à lá Chávez que Rousseff pretende impor, a nação tiririca continuará a aplaudir. Brasileiro está acostumado a rir de sua própria desgraça e não tem complexo de vira-lata. Tem orgulho de ser vira-lata.

A REVOLUÇÃO SILENCIOSA  - Diego Casagrande, jornalista -/Opinião Livre









Não espere tanques, fuzis e estado de sítio.Não espere campos de concentração e emissoras de rádio, tevês e as redações ocupadas pelos agentes da supressão das liberdades.Não espere tanques nas ruas.

Não espere os oficiais do regime com uniformes verdes e estrelinha vermelha circulando nas cidades.Não espere nada diferente do que estamos vendo há pelo menos duas décadas.Não espere porque você não vai encontrar, ao menos por enquanto.

A revolução comunista no Brasil já começou e não tem a face historicamente conhecida.Ela é bem diferente.É hoje silenciosa e sorrateira.Sua meta é o subdesenvolvimento.Sua meta é que não possamos decolar.Age na degradação dos princípios e do pensar das pessoas.Corrói a valoração do trabalho honesto, da pesquisa e da ordem.Para seus líderes, sociedade onde é preciso ser ordeiro não é democrática.Para seus pregadores, país onde há mais deveres do que direitos não serve.

Tem que ser o contrário para que mais parasitas se nutram do Estado e de suas indenizações.Essa revolução impede as pessoas de sonharem com uma vida econômica melhor, porque quem cresce na vida, quem começa a ter mais, deixa de ser "humano" e passa a ser um capitalista safado e explorador dos outros.

Ter é incompatível com o ser. Esse é o princípio que estamos presenciando.Todos têm de acreditar nesses valores deturpados que só impedem a evolução das pessoas e, por conseqüência, o despertar de um país e de um povo que deveriam estar lá na frente.

Vai ser triste ver o uso político-ideológico que as escolas brasileiras farão das disciplinas de filosofia e sociologia, tornadas obrigatórias no ensino médio a partir do ano que vem. A decisão é do ministério da Educação, onde não são poucos os adoradores do regime cubano mantidos com dinheiro público..

Quando a norma entrar em vigor, será uma farra para aqueles que sonham com uma sociedade cada vez menos livre, mais estatizada e onde o moderno é circular com a camiseta de um idiota totalitário como Che Guevara.

A constatação que faço é simples. Hoje, mesmo sem essa malfadada determinação governamental - que é óbvio faz parte da revolução silenciosa - as crianças brasileiras já sofrem um bombardeio ideológico diário.


Elas vêm sendo submetidas ao lixo pedagógico do socialismo, do mofo, do atraso, que vê no coletivismo econômico a saída para todos os males. E pouco importa que este modelo não tenha produzido uma única nação onde suas práticas melhoraram a vida da maioria da população. Ao contrário, ele sempre descamba para o genocídio ou a pobreza absoluta para quase todos.No Brasil, são as escolas os principais agentes do serviço sujo. São elas as donas da lavagem cerebral da revolução silenciosa.

Há exceções, é claro, que se perdem na bruma dos simpatizantes vermelhos. Perdi a conta de quantas vezes já denunciei nos espaços que ocupo no rádio, tevê e internet, escolas caras de Porto Alegre recebendo freis betos e mantendo professores que ensinam às cabecinhas em formação que o bandido não é o que invade e destrói a produção, e sim o invadido, um facínora que "tem" e é "dono" de algo, enquanto outros nada têm.

Como se houvesse relação de causa e efeito.Recebi de Bagé, interior do Rio Grande do Sul, o livro "Geografia", obrigatório na 5ª série do primeiro grau no Colégio Salesiano Nossa Senhora Auxiliadora. Os autores são Antonio Aparecido e Hugo Montenegro.

O Auxiliadora é uma escola tradicional na região, que fica em frente à praça central da cidade e onde muita gente boa se esforça para manter os filhos buscando uma educação de qualidade. Através desse livro, as crianças aprendem que propriedades grandes são de "alguns" e que assentamentos e pequenas propriedades familiares "são de todos". Aprendem que "trabalhar livre, sem patrão" é "benefício de toda a comunidade".

Aprendem que assentamentos são "uma forma de organização mais solidária... do que nas grandes propriedades rurais". E também aprendem a ler um enorme texto de... adivinhe quem? João Pedro Stédile, o líder do criminoso MST que há pouco tempo sugeriu o assassinato dos produtores rurais brasileiros.


O mesmo líder que incentiva a invasão, destruição e o roubo do que aos outros pertence.. Ele relata como funciona o movimento e se embriaga em palavras ao descrever que "meninos e meninas, a nova geração de assentados... formam filas na frente da escola, cantam o hino do Movimento dos Sem-Terra e assistem ao hasteamento da bandeira do MST".

Essa é A revolução silenciosa a que me refiro, que faz um texto lixo dentro de um livro lixo parar na mesa de crianças, cujas consciências em formação deveriam ser respeitadas.

Nada mais totalitário. Nada mais antidemocrático.Serviria direitinho em uma escola de inspiração nazi-fascista.Tristes são as conseqüências.Um grupo de pais está indignado com a escola, mas não consegue se organizar minimamente para protestar e tirar essa porcaria travestida de livro didático do currículo do colégio.

Alguns até reclamam, mas muitos que se tocaram da podridão travestida de ensino têm vergonha de serem vistos como diferentes. Eles não são minoria, eles não estão errados, mas sentem-se assim.A revolução silenciosa avança e o guarda de quarteirão é o medo do que possam pensar deles.O antídoto para A revolução silenciosa? Botar a boca no trombone, alertar, denunciar, fazer pensar, incomodar os agentes da Stazi silenciosa. Não há silêncio que resista ao barulho.


Contabeis

O momento certo de optar pela tecnologia contábil
A Tecnologia da Informação (TI) está revolucionando a área contábil. Com a criação de ferramentas específicas para o setor, os escritórios e profissionais passam a ter acesso a benefícios que podem ajudar a ampliar seu alcance no mercado, reduzir custos e utilizar recursos inovadores nas atividades. Têm a oportunidade de fortalecer suas aptidões, de obter conhecimento especializado. Integrando sistemas, é possível focar na criação de soluções inovadoras e manter a competitividade. Quem ganha com isso é o cliente final.

Um exemplo é a parceria entre a CustomBS e Decision IT, que trabalham com um sistema de gestão integrada do varejo associado à organização das empresas para adequação ao Sped fiscal e tributário. A ênfase dada pelos profissionais da área de Contabilidade para a organização da informação dentro da rede de lojas fez com que a CustomBS optasse pela implantação do Sped e pelas demais novidades trazidas pelo sistema fiscal e tributário.

Com a prática, a empresa visualizou que a geração de conhecimento e gestão das informações são fatores principais para a tomada de decisão. A CustomBS passou a desenvolver sistemas adequados às necessidades do varejo e customizadas na medida certa para cada segmento de mercado. A Decision IT atestou a prática em alguns de seus clientes. Por exemplo, na adequação da rede de lojas Lebes, o trabalho executado pela CustomBS facilitou e agilizou a implantação do projeto de adequação ao Sped e à NF-e, feito pela Decision.

Há mais de 15 anos, o sistema de gestão da CustomBS controla todos os processos, dados e informações da Lebes, rede com mais de 100 lojas no Rio Grande do Sul. Isso contribuiu para que o projeto atingisse a marca de mais de 1.700 arquivos gerados, validados e auditados, entregues à Receita Federal no formato Sintegra em apenas 45 dias. "As alianças estratégicas possibilitam diversificar os negócios e ampliam as competências", afirma Flávio Luis Piccolo Ferrer, sócio-diretor da GDR7 IT Solutions, empresa desenvolvedora de sistemas.

Acabar com o retrabalho também é um problema resolvido com o uso da tecnologia. Isso ocorre porque os dados são armazenados de forma mais correta, já que as novas normativas impõem a utilização de softwares que auxiliam na organização fiscal e contábil. De acordo com Luis Gustavo Masiero, diretor-executivo da CustomBS, a gestão integrada auxilia no controle interno da empresa na medida em que compila um conjunto de processos complementares. "Se hoje a empresa não tiver um software robusto, ela não consegue alcançar todas as exigências da lei, já que é totalmente inviável atender a toda legislação sem um software de ponta", afirma.

Masiero defende a opinião de que cada empresa deve buscar soluções tecnológicas personalizadas de acordo com as suas necessidades. "É preciso jogar os diferenciais de cada empresa para dentro da solução", afirma.

No ramo do varejo, por exemplo, a rotatividade de produtos e serviços é muito grande, e o fato determina que as informações também rodem com a mesma agilidade. "Enquanto no setor da indústria há planejamento, no varejo os dados são demandados para ontem", explica. Como a movimentação de informações é intensa, sem a ferramenta de gestão adequada, não se consegue avançar. Mas em outros ramos, quem decide investir na informatização não pode ter pressa em relação ao retorno.

Geralmente, no curto prazo, muitas dificuldades aparecem, pois as empresas não estão preparadas. "O começo é traumático. Parece que o trabalho é extremamente improdutivo", afirma Masiero. No médio e longo prazo, contudo, os resultados melhoram e o sistema torna-se organizado e automatizado.

Uma das questões que dificultam a vida dos usuários, na visão de Masieiro, é a orientação por meio dos manuais de integração de alto nível de complexidade e grande volume de dados. Para ele, a setorização das informações disponibilizadas pelo governo facilitaria a compreensão e ajudaria a desburocratizar o acesso. "Se a Receita liberasse para cada setor efetivamente aquilo que lhe compete, talvez facilitasse o trabalho de todos os envolvidos."

Maior desafio é ingressar no mundo eletrônico
Uma das maiores barreiras a ser transposta pelo fisco, a informatização dos sistemas contábeis e fiscais já é uma realidade na história das contas públicas. Agora, as novas ferramentas apresentadas pela Receita Federal aos usuários são processos que se incorporam àquilo que a entidade já vem buscando há muitos anos. No atual grau de avanço, resta o desafio de investir em expansão da capacidade da rede e mobilizar os contribuintes para que acompanhem essa evolução. A projeção é que se alcance uma dimensão tal que o uso do papel nos procedimentos fiscais e contábeis será parte do passado. "Há 15 anos atrás, a declaração do IR era impressa, depois foi em disquete e agora é uma unanimidade ser feito na internet", diz Marisson Sant'Anna de Souza, chefe da Divisão de Tecnologia da Informação da Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil. Mas a tomada de decisão para o ingresso e migração total para a era digital ainda parece ser a principal dificuldade, na visão de Souza. "Entendemos que esse desafio não é um problema, mas uma solução, pois é um investimento que rapidamente se paga".

Atualmente, segundo o cadastro da Receita, 290.278 mil empresas já utilizam a Nota Fiscal Eletrônica. Dessas, já foram emitidas até hoje cerca de 1 bilhão 433 milhões 223 mil 847 notas, representando R$ 31,5 trilhões. Esse número por si só já mostra o grau de adesão à escrituração digital (fiscal e contábil) desde que a mesma entrou em vigor, em 2008.

O chefe da Divisão de TI da Superintendência Regional da Receita relembra que há situações de adesão voluntária e obrigatória, mas que muitas instituições aderem voluntariamente em função da redução de custo que a medida representa. As situações de obrigatoriedade variam de acordo com o porte da empresa e setor de atividade econômica, atingindo até hoje 93 ramos da economia. Quem define a obrigatoriedade é o Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz).

A Receita Federal participa do grupo GT 48, no qual se reúnem diversos entes interessados no assunto para debater e analisar as principais mudanças no setor. Coordenado pela Comissão Técnica Permanente do ICMS (Cotepe - Confaz), o grupo trata sobre a NF-e e a escrituração digital - processos que contam com a colaboração das diversas esferas do poder público. "Não só a Receita Federal ou Estadual, mas diversos órgãos estatais, municipais, federais e empresas de tecnologia da informação estão construindo uma solução de interesse da sociedade, dos contribuintes e da administração tributária", explica.

Escrituração digital tem muito a avançar
O velho hábito brasileiro de deixar as resoluções para a última hora e ignorar a necessidade de planejamento é responsável por muitas instituições ainda não terem engrenado na era da digitalização contábil. O diretor comercial da Decision IT, Rogério Negruni, dá algumas dicas para quem se enquadra nessa situação.

O primeiro passo é identificar que a responsabilidade pela integração dos sistemas é da controladoria e da contabilidade, e não da área de TI. "O empresário espera uma resposta do pessoal da informática, mas é a contabilidade quem tem que acionar o suporte". A segunda dica é não ficar à mercê de seu sistema de gestão e esperar soluções prontas. "Você tem que liderar a solução, entender o que o governo está pedindo e construir o sistema de gestão junto aos fornecedores".

Faz parte do processo testar softwares, alterar processos, treinar pessoas. Um terceiro conselho é que o processo evolutivo não acaba agora: outras mudanças vêm nos anos sequentes, e é necessário saber que esse é só o começo. Esse é, na opinião de Negruni, um diferencial do projeto Sped. "Ele está sempre avançando. Às vezes, prorroga algum prazo, mas até agora não houve nenhum grande revés."

O atendimento ao Sped pode se tornar uma grande oportunidade de melhoria de gestão. As companhias têm que refinar o controle de custos, produção, mercadoria, além de trabalhar com apuração de margem. Como o fisco passa a ser detalhista, pedindo item a item, as empresas passam a acompanhar essa exatidão. E para atingir essa máxima, a procura por ajuda é enorme.

No caso da Decision IT, o suporte é oferecido em três estágios. Primeiro é feito um diagnóstico de sistemas, para ver como está a infraestrutura. Depois, verifica-se a extração dessas informações, por meio da leitura desses arquivos digitais. E por fim, é feita a auditoria dessas informações, de forma automática pelo software. As regras de validação vêm embutidas, fazendo uma espécie de auditoria cruzada, com o objetivo de dar segurança para as informações finais.

Fonte: Jornal do Comércio


 Curiosidades/maluquices/excentridades/Novidades/Informações?  
A DAR COM O PAU:
O substantivo "pau" figura em várias expressões brasileiras. Esta expressão
teve origem nos navios negreiros. Os negros capturados preferiam morrer
durante a travessia e, pra isso, deixavam de comer. Então, criou-se o "pau
de comer" que era atravessado na boca dos escravos e os marinheiros jogavam
sapa e angu pro estômago dos infelizes, a dar com o pau. O povo incorporou a
expressão.

Saúde, bem estar, serviços, qualidade de vida


Gordura liberada 05/06 - http://saude.abril.com.br/

Esconderijo gorduroso
Por trás da aparência às vezes light, alguns alimentos escondem gordura. Confira a seguir alguns itens que camuflam porções oleosas:

Quantidade de gordura
    Biscoito água e sal      Uma unidade (7 g)            Carpaccio           
1 fatia fina (10 g)
Leite condensado
1 colher de sopa (15 g)
1 grama
Dessa forma, nada de
devorar um
pacote inteiro
1 grama1,6 grama
Quantidade de gordura
     Mussarela de búfala    1 nozinho (20 g)     Coco ralado     
      1 colher de sopa (9 g)     
Queijo de minas
1 fatia média (45 g)
4,7 gramas6 gramas7,5 gramas

 Relaxe 


O gerente chama o empregado da área de produção, um negão, forte, 1,90m de altura, 100kg, recém admitido:
- Qual é o seu nome? - pergunta-lhe.
- Eduardo - responde o empregado.
- Escuta aqui - repreende o gerente. - Eu não sei em que espelunca você trabalhou antes, mas aqui nós não chamamos as pessoas pelo seu primeiro nome.
- Sim, senhor!
- Isso é muito familiar e pode levar a perda de autoridade. Eu só chamo meus funcionários pelo sobrenome: Ribeiro, Matos, Souza...
- Entendi, senhor!
- Então saiba que eu sou seu gerente e quero que me chame de Mendonça.
- Sim, senhor Mendonça!
- Ótimo, agora quero saber: qual é o seu nome completo?
- Meu nome é Eduardo Paixão.
- Tá certo, tá certo! Eduardo. Pode ir agora!

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