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sábado, 1 de setembro de 2012

SPED: Prorrogação é Armadilha para as Empresas -> "Imposto é um câncer na vida do empresário", diz dono do grupo O Boticário -> Reflexões sobre a pesada carga tributária brasileira -> Que Deus salve as crianças do terrorismo gay











em 2006

"Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina." (Cora Corolina)

El que se ha quemado con leche al ver una vaca llora

SPED: Prorrogação é Armadilha para as Empresas - carlos Meni- http://www.blogcontabil.com.br/2012/08/sped-prorrogacao-e-armadilha-para-as-empresas/

  Uma conquista das entidades contábeis, a prorrogação da entrega do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) trouxe grande alívio para empresários, organizações contábeis e empresas de software, posto que, desta forma, terão mais tempo para se preparar.
  Entretanto, todos precisam estar alertas, pois as empresas enquadradas no lucro presumido devem redobrar suas atenções para evitar as armadilhas.
  Para as software houses, a medida veio em boa hora, mesmo estando prontas para gerar os arquivos. Mas sim, pelo fato das informações geradas pelas empresas para os seus contadores.
  Em relação às empresas e às organizações contábeis, a preocupação com a prorrogação vai além do tempo para adaptação. Cinco meses parece um período suficiente. Muito ainda precisa ser feito pelas empresas para que as informações sejam geradas com segurança, sem colocar em risco as suas operações. Quem ainda não começou certamente já está atrasado.
  Comecei a pensar o que pode levar as empresas a não se preocupar imediatamente em gerar as informações a partir de janeiro de 2013, e há diversas visões limitadoras ao começo dessa iniciativa, sendo elas:
  - Desconhecimento da empresa ou do contador do que é o SPED e dos impactos que ele pode causar, como multas etc.;
  - O governo pode prorrogar novamente a entrega, pois já postergou uma vez e poderá fazê-lo novamente;
  - O governo pode mudar os arquivos, impactando no sistema de gestão da empresa;
  - Vou aguardar para ver o que vai “rolar”, algo pode mudar, pois janeiro de 2013 está longe;
  - Vou esperar meu contador se pronunciar, porque é responsabilidade dele. (Esta é uma visão equivocada do empresário, que precisa encontrar alguém para responsabilizar);
  - As empresas de sistemas de gestão dizem que é problema do contador, então por que me preocupar se meu contador vai resolver?
  Como sabemos, o brasileiro costuma deixar tudo para última hora, e a coisa é tão ruim que até o nome é feio: procrastinação. Se deixar para depois – protelar o que pode ou deve fazer agora – então você estará procrastinando.
  Em outras palavras, você deixa para amanhã o que deve fazer agora, hoje.
  Não procrastine com o futuro do seu negócio, com o SPED não se brinca, procure a assessoria do seu contador – ele é o profissional mais indicado para esta tarefa.

 

  A declaração do presidente do Conselho Administrativo do grupo O Boticário é coerente com sua trajetória de empresário. Para ele, empreender consiste em abrir qualquer tipo de negócio sem expertise de mercado e durante esse processo tomar uma decisão primordial para o futuro da empresa.
  “A gente sempre gostaria de se municiar de todas as informações, mas isso é um sonho, não existe”, destaca Krigsner, sem deixar de ponderar a importância de avaliar o tamanho do risco antes de fazer escolhas.
  O grande acerto do empresário aconteceu justamente quando as dúvidas em relação a expansão chegaram. Depois da instalação de uma farmácia de manipulação em uma rua pouco movimentada da capital paranaense, a abertura da segunda unidade, no Aeroporto Internacional Afonso Pena, na Região Metropolitana de Curitiba, foi fundamental e decisiva para o sucesso do negócio.
  A venda exclusiva de perfumes e cosméticos chamou a atenção de consumidores e interessados em abrir uma loja nos mesmos moldes. “Quando nós iniciamos o negócio não sabíamos onde íamos parar. Era uma área totalmente nova, com um canal de distribuição que não existia no Brasil”, relembra o empresário.
  Esse foi o início da expansão da maior rede de franquias do País contada por Krigsner durante o encontro promovido pelo Estadão PME com pequenos empresários. Confira os principais trechos do encontro.
Relação
  O sistema de construção de franquia dentro do Boticário foi estruturado com base na confiança. Na época, os contratos eram menos complexos. Na análise do empresário, o lado humano na relação com o franqueado nunca vai deixar de existir.
  “O franchising tem grandes características. Tem o lado da empresa familiar, do investidor colocar as economias de uma vida em cima de um negócio, apostando com você. São pessoas que depositam todos os sonhos em cima da sua marca e você tem que acolhê-los em muitas oportunidades”, diz.
  Até hoje Krigsner recebe ligações de franqueados interessados em contar histórias dos filhos ou até mesmo sobre fins de casamentos e as dúvidas sobre os rumos da franquia. No entanto, o empresário alerta que a amizade não pode servir de desculpa para deixar de honrar compromissos.
Sociedade
  A relação entre sócios é vista como extremamente delicada por Krigsner. No seu caso, o sócio é o cunhado, o atual presidente do Grupo Boticário, Artur Grynbaum, com quem trabalha há mais de 25 anos. Para manter as relações familiares e profissionais saudáveis, eles mantêm um pacto: não falar sobre a empresa nos almoços de domingo, apenas em casos extremos.
  Outro conselho é usar “chapéus diferentes”, como define Krigsner. “Sempre deixamos claro quando estamos falando como sócios e como amigos. Iniciar o diálogo dessa forma é saudável”, pontua.
  Seguir o caminho sozinho não é aconselhado. “É difícil falar só com o espelho em determinadas situações. É importante você ter alguém que faça parte da empresa, com quem você possa trocar, caso contrário, sua esposa acaba sendo companheira de um negócio que ela não está muito por dentro”, completa.
Dificuldades
  Ao comentar as dificuldades enfrentadas pelos empresários brasileiros, principalmente as de ordem tributária, Krigsner compara a situação do empreendedor com a de um “ginasta” que precisa se contorcer para evoluir diante dos obstáculos.
 Mas para ele, os impostos envolvem apenas um lado da situação. “Imposto é um câncer na vida de qualquer empresário. Acredito que o País precisa de um planejamento de médio e longo prazo para viabilizar investimentos em equipamentos para resultar em uma produtividade maior”, opina.
Aprendizado
  O empreendedor considera o período que trabalhou com seu pai em uma loja de confecções como o melhor e mais eficiente curso de capacitação da sua vida. Krigsner tinha 12 anos quando começou a ajudar na empresa e aprendeu a importância de oferecer um bom atendimento e respeitar o consumidor.
  “É preciso ser muito cuidadoso na relação com as pessoas que entram no nosso negócio. Elas precisam ter o melhor atendimento. É por meio do consumidor que teremos o nosso sucesso”, destaca.

 
Reflexões sobre a pesada carga tributária brasileira  - Reinaldo Cafeo  -  http://www.jcnet.com.br/editorias_noticias.php?codigo=224832

  Os setores favorecidos com a redução do IPI – Imposto sobre Produto Industrializado - estão se movimentando visando manter por mais tempo este benefício fiscal e conseguiram. De um lado o governo perde arrecadação, mas garante movimentação da economia à medida que os preços sem impostos são mais competitivos, e de outro lado empresas e empresários querem ampliar suas vendas. Este comportamento nos remete a uma reflexão mais abrangente, ou seja, o tamanho da carga tributária brasileira e a forma de incidência dos tributos. Ontem a Associação Comercial apontou que o país arrecadou até agora R$ 1 trilhão. Este patamar foi alcançado 13 dias antes do que o ano passado. O número chama a atenção não somente por sua magnitude, mas principalmente pelo baixo retorno que o setor público oferece aos cidadãos. O Estado arrecada muito e oferece pouco. O outro grande problema está no fato de a carga de tributos na produção e consumo ser muito alta se comparada aos outros países. O próprio governo acaba admitindo isso à medida que sempre que precisa movimentar um setor da economia decidi reduzir o IPI. Isso vale também para o ICMS, PIS, COFINS, ISS e outros tributos que oneram o custo final dos produtos.
  Representa uma distorção no sistema tributário, isso sem falar da burocracia exagerada, o que tem levado as empresas a investirem cada vez mais nos setores contábil e fiscal e em assessorias tributárias. Tributação alta e burocracia excessiva elevam o chamado custo Brasil, tirando totalmente a competitividade de nossos produtos, forçando os consumidores a pagarem um preço acima do que efetivamente valem. Penso que a tão alardeada reforma tributária tem que ser fatiada. Esperar que ela seja perfeita, contemplando todos os desejos dos envolvidos é querer demais. A reforma que o Estado deseja, não é a reforma que o setor privado almeja. Poderíamos começar pela simplificação. São mais de 64 tributos com uma legislação complexa e confusa.
  Quanto à redução da carga tributária geral, isso é outra ilusão. O Estado criou uma armadilha que vira um ciclo vicioso. Com a vinculação de verbas, arrecada e é obrigado a gastar. Isso sem falar no inchaço da máquina pública. Resumo: o Estado em todas as esferas não anda sem a arrecadação atual. Resta o que então? Discutir a incidência dos tributos ou a redução das alíquotas. Explico melhor: os impostos sobre a produção e o consumo podem ser substituídos. Uma fonte pode ser as grandes fortunas. Assim reduz-se a participação dos impostos que oneram os preços dos produtos e tributa em outra fonte. A outra maneira é reduzir as alíquotas esperando, via crescimento do volume produzido, manter ou até ampliar o nível de arrecadação. O que na é possível mais é ficar inerte. A discussão pontual da redução do IPI garante soluções de curto prazo. A sociedade deseja soluções estruturais, que sejam efetivas e que garantam competitividade aos produtos brasileiros.


Que Deus salve as crianças do terrorismo gay - Leonardo Brunohttp://www.midiasemmascara.org/artigos/governo-do-pt/13360-que-deus-salve-as-criancas-do-terrorismo-gay.html

  Se depender de pessoas desequilibradas como os senhores Jean Wyllys e Tatiana Lionço, o Brasil será um grande lupanar, com uma geração de pederastas, lésbicas e prostitutas insanos.
  Vinde a mim os pequeninos e não os impeçais de vir a mim, pois deles é o Reino dos Céus. - Mateus 19:14.
  Passeava eu pela livraria da editora da UFPA, no campus da universidade, folheando livros, quando me deparei com um exemplar cujo título era, no mínimo, chamativo: “Abuso sexual”. Supus a princípio que fosse mais um trabalho acerca dos malefícios da pedofilia, dos transtornos psicológicos causados contra crianças abusadas ou violentadas sexualmente. Um simples detalhe não ficou despercebido: o livro colocava o abuso sexual entre aspas, como se o termo não fosse real. O autor, pesquisador da universidade, relativizava o abuso sexual como um mero discurso moral, mais do que uma realidade. A partir dessas premissas e falsificando o próprio sentido das palavras, dizia que a tentativa de proteger as crianças do sexo era apenas uma visão dentro de uma moralidade burguesa e cristã, e que na prática, não correspondia aos anseios dos menores, já que em outras épocas, a prática sexual entre adultos e crianças era tolerada. Aquilo me deixou espantando, embora não totalmente perplexo. Pois já sabia que a campanha ideológica a favor da pedofilia é outra mazela acadêmica que veio para nos aterrorizar.
  Como não ficar surpreso com tamanha abominação? George Orwell chamaria a linguagem do livro de “novilíngua” e “duplipensar”. Inverter a semântica das palavras, dando um sentido totalmente diferente e distorcido daquilo que representa, é um vício comum de praticamente todo o movimento comunista. Como a classe universitária brasileira não consegue se desligar do velho amor stalinista que não ousa dizer o nome, a inversão da palavra “abuso sexual” me pareceu apenas reflexo de cacoete mental de um grupelho fanatizado, querendo remodelar o mundo à sua imagem e semelhança.
  Entretanto, a pedofilia já não é apenas a bandeira de um livro isolado da Universidade Federal do Pará. Ela é uma política de governo, com estratégias sutis de doutrinação ideológica, a fim de erotizar a infância e torná-la propensa à sexualidade. O famigerado “kit-gay”, material de propaganda gayzista disfarçado de educação escolar, patrocinado pelo MEC, é mera demonstração dessa tentativa de destruir a inocência dos pequeninos. Que o movimento gay seja um grupo de sociopatas e dementes, isso já é bem sabido para quem o conhece. Todavia, o incentivo cada vez mais explícito da agenda gay de transferir a subcultura homossexual para o ambiente escolar já passou dos limites. Seria caso de polícia, se este país fosse decente.
  Um exemplo claro dessa política limítrofe com a criminalidade se deu no IX Seminário LGBT no Congresso Nacional, 15 de maio de 2012, cujo tema era bastante sugestivo: “Infância e sexualidade”. Percebe-se aí que a subversão tem apoio oficial da Câmara dos Deputados, já que nem uma alma viva da bancada religiosa mexeu um dedo para denunciar a canalhice, com exceção da feliz iniciativa do deputado Jair Bolsonaro, que a tornou pública. Por que criminosa? A discussão subliminar do debate, sob o arremedo retórico de “combate à homofobia” ou de “diversidade sexual”, acabou sendo tão somente a apologia do homossexualismo das crianças nas escolas e o estímulo à sexualidade infantil.
  A estrela do momento era o deputado do PSOL Jean Wyllys, com sua autocomiseração neurótica de vítima gay da malvada sociedade heterossexual. Ele não poupou críticas aos professores em geral, chamando-os de “homofóbicos”. Não economiza farpas aos pastores, chamando-os de “curandeiros”. Cabe analisar o conceito um tanto elástico que o deputado tem da palavra “homofobia”. Ela se tornou um jargão tão comum quanto incompreensível, tão incompreensível quanto alguém rotular o outro de “fascista” ou “fundamentalista”. Na prática, ser “homofóbico”, para o Sr. Jean Wyllys, é não compartilhar de seus desejos homossexuais ou de suas idéias homossexuais. Para ele, como para outros membros do movimento LGBT, não existe a liberdade sexual, de opinião ou moral de rejeitar a homossexualidade, mas só de aceitá-la compulsoriamente. Isso implica o direito sacrossanto do próprio Jean Wyllys e de sua turminha de invadirem a privacidade da família e derrogarem o direito dos pais de educar seus filhos como querem. Como os pais são “homofóbicos” e tentam disciplinar os filhos para uma conduta “machista”, “heteroafetiva” e “cristã”, o negócio mesmo é deixar o menino brincar de boneca e colocar florzinha no caderno.
  Porém, outra cidadã se destacou, pela delinquência de suas idéias. Esta senhora, que os maus agouros do demônio transformaram em “pesquisadora”, “doutora” e “professora universitária”, se chama Tatiana Lionço. Se a sua declaração não é mera apologia ao crime, eu não sei mais o que é o Código Penal.
Ela diz:
  “As ‘brincadeiras infantis’ também podem envolver outros: meninos buscando conhecer o corpo de outros meninos e meninas buscando conhecer os próprios corpos e de outras meninas e meninos. Então, quando meninos e meninas brincam sexualmente com seus corpos, com outros meninos e meninas, eles não estão sendo gays ou lésbicas, quando fazem isso com pares do mesmo sexo. Não é disso que se trata. QUE DEIXEM AS CRIANÇAS BRINCAREM EM PAZ, ISTO A TORNARÃO ADOLESCENTES E ADULTOS MAIS INTELIGENTES E POTENCIALMENTE MAIS PERSPICAZES no enfrentamento e na transformação do mundo que lhe deixamos como herança”.
  Confesso que quando escutei essas palavras, surgiram-me os sentimentos mais primitivos. O mero fato de alguém propor que as crianças devam ter algum tipo de atividade sexual já revela o caráter perverso desta pessoa. O mais assustador é perceber que esta caricatura professoral não veja nada demais na possibilidade da indução da sexualidade entre as crianças ser perfeitamente explorada por adultos. Ora, se crianças podem brincar sexualmente entre si, o que impede que os adultos brinquem também? Seitas pedófilas como os chamados “Meninos de Deus” adoravam usar fotos pornográficas de crianças simulando atos sexuais entre si. Aliás, dentro da lógica acima, as crianças mais velhas terão passe livre para abusar sexualmente das crianças mais frágeis, pois aquelas terão instrumentos físicos e psicológicos para humilhar e subjugar os mais fracos. As meninas não escaparão disso, já que podem ser bolinadas, manipuladas ou seviciadas por meninos mais velhos. Dona Tatiana entende que isso é apenas uma “descoberta” e que vai transformá-las em indivíduos mais inteligentes e potencialmente perspicazes. Alguém duvida que essa criatura tenha problemas mentais sérios? Poucas vezes se viu uma apologia tão descarada do estupro infantil e da corrupção de menores.Que mundo maravilhoso dona Tatiana deixa como herança, não é mesmo?
  Pode-se tirar a conclusão de suas idéias a partir de sua conduta, totalmente incompatível com a dignidade de um verdadeiro professor ou mesmo de um ser humano. Ela é vista no Facebook envolvida em orgias, declarando publicamente, em inglês, que poderia ser uma atriz pornô. Entretanto, esta mesma pessoa está em Brasília, falando de “direitos humanos” e determinando os destinos da educação pública no país. Tem espaço e leciona em universidades. Tem até o status respeitoso de “doutora”. Tatiana Lionço com o “astro pornô” François Sagat. (Daqui:
http://gentetransviada.wordpress.com/2012/08/23/transviada-contra-a-ordem-sexual-ma-fe-e-vergonha/ )
  Na mesma conferência, um sujeitinho efeminado levanta, interpela a moça e diz: “Entretanto, e aí é um fenômeno que estamos percebendo nos últimos anos é que as crianças estão aparecendo, surgindo como homossexuais e se identificando como, cada vez mais cedo”. Na cabeça perturbada deste sujeito, crianças têm afinidades ou desejos sexuais. É claro que a tendência delas, com a doutrinação pesada do movimento gay nas escolas, é a de se tornarem homossexuais, por serem sugestionadas para tal fim. O preço a se impor é a destruição da pureza da infância, da proteção legal e educacional dos infantes, a favor da sanha criminosa dos engenheiros sociais , e alem das dos tarados e maníacos sexuais.
  Se não bastasse o sonho LGBT de produzir educacionalmente uma sociedade de homenzinhos efeminados, os militantes gays têm um destino preparado para as mulheres: a de serem prostitutas, ou melhor, “profissionais do sexo”, no jargão da novilíngua esquerdista. Uma militante de voz grossa falava de uma sujeita que dizia que a “professora dela foi uma prostituta e a escola dela foi a escola da vida”. E outra, endossando a educação dos bordéis, disse que as suas melhores professoras foram prostitutas, que as acolheram na zona. Alguém se surpreenderia quando a qualidade da educação é baixa a nas universidades, cerca de 38% dos alunos são analfabetos funcionais?
  Eu não me espantaria que o Brasil um dia se torne uma gigantesca casa de tolerância de baixo meretrício, com esse tipo de valores educacionais dos militantes homossexuais. Ao menos, em Brasília, com a ascensão do PT, há muito tempo se tornou. O Ministério do Trabalho não publicou dicas de como as “profissionais do sexo” devem tratar clientes e até turistas? O governo federal não tentou distribuir uma cartilha do MEC, induzindo menores adolescentes anos a terem relações sexuais esporádicas e promíscuas, à revelia dos pais? Por que seria diferente para a turminha LGBT, já que é financiada com dinheiro público e também por ONG´s obscuras e endinheiradas?
  A pedofilia organizada e politizada está a caminho no Brasil. Lenta e gradualmente, ela finca seus tentáculos contra nossas crianças, através de universidades, escolas, ONG's, partidos políticos e o próprio governo. Não haveremos de nos se assustar quando as práticas pedófilas serem elevadas a um “direito humano” protegido por lei. O abuso sexual de crianças será alardeado como um "direito sexual" delas e dos pedófilos. Se depender de pessoas desequilibradas como os senhores Jean Wyllys e Tatiana Lionço, o Brasil será um grande lupanar, com uma geração de pederastas, lésbicas e prostitutas insanos.
Nota: Sobre a difamação
  No artigo acima comentei as declarações da psicóloga e professora Tatiana Lionço sobre a sexualidade das crianças, num trecho do vídeo do IX Seminário GLBT. A pesquisadora alega que sua argumentação foi manipulada pelo deputado Jair Bolsonaro, já que supostamente a gravação publicada foi editada e não considerou o conteúdo real de sua explanação. E está alertando que poderia entrar na Justiça contra qualquer publicação em blog considerada “injuriosa” à sua reputação. O problema é que o vídeo segue uma sequência lógica de idéias e está bastante explícito o que ela quis dizer. A intenção do vídeo exposto por Bolsonaro era focar algumas declarações principais, para dar uma idéia do conjunto de uma palestra de quatro horas de duração. Li na "íntegra" (ao menos o que foi publicado no site "Congresso em Foco" do dia 27/08/2012) as declarações da professora Tatiana no Seminário e as suas justificativas não são convincentes. Na verdade, ela usa de uma ladainha freudiana e foucaultiana para legitimar a livre expressão da sexualidade infantil. Não esclarece basicamente os seus pontos de vista sobre o que quis realmente dizer.
  Em declarações feitas no mesmo site “Congresso em Foco”, ela fez a seguinte afirmação:
  “Este vídeo do Bolsonaro é uma infração que viola meus direitos autorais, porque as minhas teses não são aquelas. É uma interpretação com base no meu posicionamento público. Mas eu nunca autorizei aquele vídeo tal como foi editado. Eu não me reconheço naquelas teses que estão sendo replicadas em blogs na internet”.
  Se Dona Tatiana não sabe interpretar o que diz e tampouco consegue medir as consequências de sua lógica, é, no mínimo, uma pessoa inconsequente. Ao afirmar que as crianças devem se descobrir sexualmente, não conseguiu pensar no fato de que os menores não têm maturidade física ou mental para avaliar essas questões? Ela é incapaz de perceber os abusos, as agressões e a violência que disso podem advir ao incentivá-los precocemente a tais “brincadeiras”?
  O texto do “Congresso em Foco” cita as palavras dela, nos seguintes dizeres: “Afirmar a existência da sexualidade infantil não é o mesmo que afirmar que as crianças visariam o coito genital”. Ué? Desde quando a prática da agressão sexual contra menores implica apenas o coito? Um homem pondo o dedo na vagina de uma criança de 5 anos não seria uma forma de violência? Um garoto mais forte esfregando o pênis no traseiro de outro garoto mais fraco, querendo subjuga-lo e humilhá-lo, não seria uma forma de “brincadeira” que deveria ser coibida entre crianças? Quantas situações não se vêem de crianças sendo abusadas sexualmente por adultos, através de práticas fora do coito, como o sexo oral ou mesmo a bolinação de suas partes íntimas? São brincadeiras ou “descobertas” que as crianças deveriam usufruir também?
  Recordemos que a professora não fala de uma mera “sexualidade infantil”, mas sim que esta suposta faculdade deveria ser usufruída livremente entre crianças. Tatiana trata meninos e meninas como se fossem maduros o suficiente para “brincarem” de sexo. Não percebe o nexo lógico de suas próprias idéias e se escandaliza quando vê até aonde elas alcançam.
  Dona Tatiana não fala de pedofilia e em seu discurso. Na verdade, não há uma menção direta a isso. Entretanto, é preciso analisar melhor e destrinchar a lógica de sua idéia, para entender melhor a razão de ela ter sido muito infeliz. A pedofilia se baseia em dois aspectos: a propensão patológica do adulto de se relacionar sexualmente com crianças; e a crença do próprio pedófilo de que as crianças são também sexualmente propensas e que podem corresponder a qualquer estímulo ou desejo sexual de qualquer pessoa.
  Tatiana não fala de “relação sexual”, mas de “brincadeira sexual” entre crianças. Entretanto, o termo, tão subjetivo, tão elástico, abre caminho para uma lógica perigosa. O exercício da sexualidade, sob quaisquer circunstâncias, não é adequado para as crianças. Ao jogar para milhões de menores as tensões, as responsabilidades e os desacertos do sexo que só dizem respeito a adultos, ela está defendendo sim o estímulo a erotização da criança e a destruição da inocência infantil. Há uma perversão lógica intrínseca no seu discurso, que é o risco de expor milhões de crianças a inúmeros tipos de abusos sexuais de toda ordem.
  As críticas que ela sofre são difamatórias? A imagem dela foi mal utilizada no vídeo? A resposta é não. O que ela prega transgride os valores da sociedade, da família e a incolumidade das crianças. Suas declarações têm caráter público. Ela não falou no ente privado de sua casa, mas num ambiente público, numa audiência do Congresso Nacional. Para que ela esteja lá, certamente pretende que suas idéias duvidosas sobre sexualidade se tornem projetos de lei, cartilhas e decisões administrativas que podem decidir e comprometer a vida de milhões de crianças, e de toda uma geração.
  Dona Tatiana está sendo julgada no que diz respeito a como apresenta suas idéias e sua imagem. “Difamação”, por assim dizer, é algo que ofende injustamente a reputação de alguém. Resta-nos saber qual reputação a professora apresenta, já que não é das melhores. Ela mesma se autonomeia “transviada da ordem sexual” em seu blog e se mete em encontros com celebridades pornográficas do mundo gay. Isso não teria a menor importância se ela não fosse uma palpiteira que ditasse assuntos na política e na vida das crianças. Porém, não é a opinião pública que deve se justificar. Quem deve justificar e prestar contas de muita coisa é ela.
  Aliás, o discurso sobre a legalização da pedofilia é um fato que já existe, ainda que embrionário, queira ela negue ou não, no seio do movimento homossexual e na opinião de alguns professores universitários ditos “respeitáveis”. A invocação da agenda gay nas escolas expõe as crianças um tipo de assunto no qual elas são incapazes de julgar ou discernir. Ou melhor, elas são expostas a um tipo de intoxicação ideológica com vistas a um remodelamento de condutas e contra-valores que não condiz com os valores de suas famílias ou mesmo aos princípios éticos e morais elementares da sociedade. Por um lado, as crianças são expostas a uma doutrinação massiva e perversa da homossexualidade. Por outro, os seus pais ou os críticos dessas agendas podem ser ameaçados de prisão, processos na justiça e perseguições políticas, pois o movimento gay quer criminalizar a “homofobia”. Recordemos que este termo é apenas um pretexto para a censura da livre opinião, para que as denúncias que atualmente são publicadas em blogs ou demais mídias eletrônicas sejam silenciadas.
  Dona Tatiana, como acadêmica, vive para o “combate à ‘homofobia’”, que no jargão LGBT significa muitas coisas: ódio ao cristianismo, apologia da pornografia e da prostituição e a destruição da família tradicional. É por isso que ela prega que as crianças devam fazer “brincadeiras sexuais” livremente, sem interferência das famílias ou dos pais. Isso revela o outro lado da história: a universidade pública é um hospício intelectual, criadora de teses malucas, subversivas e desajustadas. Nem o doutorado salva a professor do engano. O mero fato de ela ser professora já se constitui um engodo, um retrato da fraude que é a educação brasileira.

 
Reflexao/Curiosidades/Relaxe
 

   As palavras verdadeiras não são bonitas,
   as palavras bonitas não são verdadeiras.
 A habilidade não é persuasiva,
 a persuasão é destituída de mérito.
   O Sábio não é erudito,
   o erudito não é sábio.
 O Sábio não acumula posses.
 Quanto mais ele faz para os outros,
 mais ele possui.
 Quanto mais dá aos outros,
 mais ele recebe.
   O Tao do Céu "favorece sem prejudicar".
   O Tao do Sábio é "agir sem lutar"

 
Réptil independente  O lagarto chamado pelos americanos de New Mexico whiptail lizard, proveniente do Novo México, EUA, permanece como um grande enigma aos cientistas por se reproduzir de maneira muito curiosa, clonando-se natural e regularmente. Na verdade, dizer "eles" não é o mais apropriado, pois a espécie possui apenas fêmeas que dão a luz a filhas geneticamente idênticas a elas a partir de ovos que pesam um terço do seu peso, não fertilizados. A espécie é resultado do cruzamento de duas outras, uma proveniente do deserto e outra habitante dos campos. Num geral, as espécies mestiças são estéreis, como as mulas. O estudo dessas criaturas irá agora ajudar os cientistas a conhecer melhor o processo de clonagem e também o papel da esperma na concepção da vida.
 
O mundo é dos ratos  Há mais de 1.700 espécies de ratos distribuídas pelo mundo, dentre as quais cerca de 125 estão classificadas como pragas. A Organização Mundial da Saúde estima, para o desespero das mulheres, que haja cerca de três ratos por habitante no mundo, o que resultaria em cerca de 9 bilhões. Ainda de acordo com seus cálculos, cada um deles nos causa 10 dólares de prejuízo. Todo estrago que os roedores fazem não deve-se apenas à disputa por comida com os humanos, mas também ao fato de que eles precisam gastar seus dentes de alguma forma, pois os mesmos crescem incessantemente, por isso eles acabam roendo borracha, isopor e qualquer outra coisa que caia em suas patas.
 
Segredo de viver muito… velhinho.
  O mineirin foi ao médico e, depois de uma série de exames, ouve o diagnóstico:
  -Sr. Chico, o senhor está em ótima forma para um homem de 50 anos – diz o doutor.
  -Uai!? Quem falô pro sinhô que eu tenho 50?
  -Está aqui na ficha, está errado? Quantos anos você tem?
  -Na semana passada eu fiz 65…
  -Nossa! Impressionante! E com quantos anos tinha seu pai faleceu?
  -Meu pai tá vivo, sô!
  -Puxa! Me desculpe! Quantos anos ele tem?
  -Oitenta e seis, quase oitenta e sete… e “namora” todo dia!
  -86? Faz sexo todo dia!!? Realmente impressionante! E seu avô, morreu com que idade?
  -Quem foi que disse que o vô morreu? Tão querendo matar minha família inteira, sô!?
  -Não morreu!? Quantos anos ele tem?
  -Ele tá com cento e quatro anos, mas num tá muito bem, só “namora” umas treis veiz por semana…
  -Que maravilha, parece que sua família descobriu o segredo da longevidade… Mas, e seu bisavô? Morreu de que?
  -Uai, tô falando, sô, tão querendo matar minha família! Ele tá vivim! Tem 122 e vai casá dinovo semana qui vem!
  -O senhor deve estar brincando comigo! – fala o médico desconfiado. Para que um velho de 122 vai casar?
  -Sabe, dotô, ele não queira casar não, mas o pai da moça exigiu,… dispois que ele engravidou ela…

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