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segunda-feira, 26 de março de 2012

2013 Será o Ano da Contabilidade No Brasil -> Tributos seguem como desafio aos departamentos de TI -> Comissão aprova redução de capital mínimo para empresa individual -> A História oficial de 1964



em 2006

O prometido é devido

Ninguém vai bem como quer nem mal como pensam

2013 Será o Ano da Contabilidade No Brasil - http://crc-ms.jusbrasil.com.br/noticias/3065407/2013-sera-o-ano-da-contabilidade-no-brasil

    Campanha foi lançada pelo presidente do CFC, Juarez Domingues Carneiro, durante posse da diretoria eleita para o biênio 2012- 2013
    Na presença de cerca de 20 parlamentares, senadores, deputados federais e estaduais, representantes de órgãos públicos estaduais e federais e mais de 400 lideranças da contabilidade nacional e internacional, Juarez Domingues Carneiro, o contador que foi reconduzindo à presidência do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), para o biênio 2012-2013, declarou que, entre suas metas para esta gestão, está desenvolver uma ampla campanha, fazendo de 2013 o ano da Contabilidade brasileira. O evento aconteceu nesta quarta-feira, dia 21, em Brasília.
    Outras metas traçadas pelo presidente Juarez são a qualificação e capacitação dos mais de 500 mil profissionais registrados nos 27 Conselhos estaduais e, portanto, atuantes em todo o País e a consolidação da posição de liderança na Contabilidade nacional no mundo, principalmente em razão da implantação das IFRS (International Financial Reporting Standards -Normas Internacionais de Contabilidade) e da atuação do Glenif (Grupo Latinoamericano de Emisores de Normas de Información Financiera).
    Representando o presidente do Senado Federal José Sarney (PMDB-AP), o senador Paulo Bauer (PSDB-SC), também contador, disse que em suas atividades parlamentares se espelha muito no que aprendeu ao exercer a profissão. "O contador está sempre cumprindo prazos, trabalha além da hora, e a sua função é contribuir para a manutenção do sistema econômico do País".
    Também contador, o deputado federal Edinho Bês (PMDB-SC), na ocasião representando o presidente da Câmara dos Deputados Marco Maia (PT-RS), explicou que apesar da evolução tecnológica, os cidadãos sempre precisam recorrer ao contador, para abrir e dar continuidade às suas empresas, sejam elas de capital limitado, grandes, de economia mista ou sociedades anônimas, "assim como os governos, em todas as suas instâncias, que também precisam desse profissional".
    O presidente da Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas (Fenacon), Valdir Pietrobon, afirmou que falar hoje de Contabilidade está fácil, porque é o instrumento de gestão do momento, mas fazer Contabilidade está mais difícil, em razão das inúmeras obrigações acessórias, principalmente do Sped que está tirando o sono de muitos contabilistas. "Precisamos mostrar aos clientes que da Contabilidade também sai os impostos, mas o principal objetivo é a gestão das empresas".
    "Hoje somos a quinta profissão mais demandada do mundo e acredito que em mais algumas décadas seremos a primeira", pontuou Juarez Domingues Carneiro, que comandará o CFC juntamente com a seguinte diretoria: vice-presidente de Desenvolvimento Profissional e Institucional, Maria Clara Cavalcante Bugarim (AL); vice-presidente Administrativo, Luiz Henrique de Souza (MS); vice-presidente de Fiscalização, Ética e Disciplina, Sergio Prado de Mello (SP); vice-presidente de Registro, Antonio Miguel Fernandes (RJ); vice-presidente Técnica, Verônica Souto Maior (PE); vice-presidente de Controle Interno, Luciene Florêncio Viana (AM); vice-presidente de Desenvolvimento Operacional, Enory Luiz Spinelli (RS); e o representante dos Técnicos em Contabilidade, José Augusto Costa Sobrinho (SE).
    Também participaram da cerimônia, entre várias lideranças da classe contábil de todo o País, os presidentes da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas de Portugal, Antonio Domingues de Azevedo; da Academia Brasileira de Ciências Contábeis (Abracicon), Maria Clara Cavalcante Bugarim; da Fundação Brasileira de Contabilidade, José Martonio Alves Coelho Neto; da Confederação Nacional das Profissões Liberais (CNPL), Francisco Antonio Feijó; da IOB Folhamatic, Mauricio Frizzarin.

Tributos seguem como desafio aos departamentos de TI - http://informationweek.itweb.com.br/7499/tributos-seguem-como-desafio-aos-departamentos-de-ti/

    País tem, em média, 50 atualizações tributárias por dia. Manter-se em dia é desafio latente às companhias
    O Brasil é conhecido por seus processos complexos. Ainda que existam esforços por parte do governo, abrir uma empresa, por exemplo, é demorado (120 dias, em média) e poucos entendem, já que isso afeta indicadores como geração de empregos. Quando avaliamos o sistema tributário, a dificuldade aumenta, e não apenas pela matemática usada para calcular diversas taxas, impostos e contribuições. Temos toda essa sopa de letras nas esferas federal, estadual e municipal e com atualizações frequentes. Para dar conta disso, apenas com apoio da TI. E se tem um grupo de empresas que demandam essa ajuda fortemente é o de companhias internacionais. Entender já é um processo, se adaptar à realidade, é outra história.
    Em conversa com InformationWeek Brasil, o presidente da Synchro, Ricardo Funari, provedora especializada em soluções fiscais, lembra que, de forma geral, quem se beneficia de sistemas para automatizar cálculos e atualizações de regras são as companhias de grande porte, até pela dinâmica dessas corporações e atuação em âmbito nacional, ou seja, participam de diferentes regimes de tributação locais. No caso da provedora, dos 400 clientes, a maior parte tem faturamento superior a R$ 250 milhões. As exceções são companhias menores, mas que usam soluções de nota eletrônica.
    Isso acontece por dois motivos básicos: “complexidade e obrigação maior pela abrangência de operação e por não estarem em regimes especiais, como SuperSimples, para empresas pequenas. O segundo é porque são (companhias) servidas por grandes ERPs (SAP, Infor, Oracle) e têm dificuldades para atender as especificidades”, comenta o presidente.
    Por lá, eles tentam entender a necessidade do cliente e trabalham com o conceito de ERP fiscal – são mais de 20 módulos, como lembra Funari. No geral, eles conseguem integrar a solução aos principais sistemas de gestão do mercado. Os projetos, nem sempre são rápidos e dependem muito da realidade de cada corporação.
    Dar conta das atualizações é um desafio para a própria Synchro. Até por isso, recentemente, eles criaram uma área de conteúdo que serve tanto para alimentar o sistema de informações legais como para atualizar as regras dos softwares. Um exemplo é a solução de calendário tributário regulado por lei, há uma monitoração para atualizar qualquer tipo de alteração que o governo lance. “São cerca de 50 mudanças tributárias por dia nas três esferas, sem incluir as trabalhistas. Dá uma média de duas por hora”, calcula.
    Explicar essa realidade para empresas estrangeiras que estão chegando ao Brasil – e agora são muitas, motivadas pelo bom momento vivido pela economia nacional e pelos grandes eventos esportivos que serão sediados por aqui – tem sido uma das principais tarefas de companhias como a Synchro. Mais que ajudar na adaptação às regras locais, é preciso explicar, de forma didática, nossa realidade a esses executivos, até para que eles justifiquem o investimento feito.
    “Eles não têm ideia de nota eletrônica por movimento de mercadoria”, exemplifica. “E o ERP que eles usam lá fora chega por roll-out, eles não fazem ideia da necessidade de complemento e não falo só de fiscal e tributário. Precisa também de folha de pagamento”, detalha.
    Dependendo do tamanho da companhia, um projeto como esse pode levar até um ano. Reduzir esse tempo também é desafio para os provedores e as soluções como serviço já passam a ser uma alternativa. Com elas, reduz-se bastante o tempo de implantação. Alguns optam por um projeto de software como serviço (SaaS, da sigla em inglês) inicialmente e, depois, migram para solução internalizada. Mas já existe um grupo crescente apostando em SaaS como algo permanente.

Comissão aprova redução de capital mínimo para empresa individual - http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/ECONOMIA/412412-COMISSAO-APROVA-REDUCAO-DE-CAPITAL-MINIMO-PARA-EMPRESA-INDIVIDUAL.html

    A Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio aprovou, na quarta-feira (20), o Projeto de Lei 2468/11, do deputado Carlos Bezerra (PMDB-MT), que reduz – de 100 para 50 vezes o valor do salário mínimo – o limite mínimo do capital social integralizado para constituição de empresa individual de responsabilidade limitada (Eireli).
    A proposta – que altera o Código Civil (Lei 10.406/02) – ainda estabelece que essas empresas sejam beneficiadas com o tratamento tributário simplificado do programa Simples Nacional (Supersimples).
    A aprovação foi recomendada pelo relator, deputado João Maia (PR-RN). De acordo com ele, a diminuição desse piso para 50 salários mínimos é um passo concreto para que mais empreendedores estejam aptos a constituir empresas individuais de responsabilidade limitada.
Diminuição de custos
    Sobre a inclusão desse tipo de empresa no Supersimples, o relator argumentou que “a diminuição dos custos proporcionada pelo regime tributário do Simples poderá representar a diferença na decisão de empreender”.
    A modalidade de empresa individual de responsabilidade limitada foi criada pela Lei 12.441/11 com o intuito de reduzir a informalidade. Segundo a lei, a Eireli é constituída por uma única pessoa titular da totalidade do capital social – ou seja, não há sócio –, e segue regras previstas para as sociedades limitadas. O patrimônio pessoal do dono do negócio é protegido, pois fica separado do patrimônio da empresa.
Tramitação
    A matéria tramita em caráter conclusivo e ainda será examinada, inclusive quanto ao mérito, pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

A História oficial de 1964 - http://www.olavodecarvalho.org/semana/1964.htm - Olavo de Carvalho

    Se houve na história da América Latina um episódio sui generis, foi a Revolução de Março (ou, se quiserem, o golpe de abril) de 1964. Numa década em que guerrilhas e atentados espoucavam por toda parte, seqüestros e bombas eram parte do cotidiano e a ascensão do comunismo parecia irresistível, o maior esquema revolucionário já montado pela esquerda neste continente foi desmantelado da noite para o dia e sem qualquer derramamento de sangue.
    O fato é tanto mais inusitado quando se considera que os comunistas estavam fortemente encravados na administração federal, que o presidente da República apoiava ostensivamente a rebelião esquerdista no Exército e que em janeiro daquele ano Luís Carlos Prestes, após relatar à alta liderança soviética o estado de coisas no Brasil, voltara de Moscou com autorização para desencadear – por fim! – a guerra civil no campo. Mais ainda, a extrema direita civil, chefiada pelos governadores Adhemar de Barros, de São Paulo, e Carlos Lacerda, da Guanabara, tinha montado um imenso esquema paramilitar mais ou menos clandestino, que totalizava não menos de 30 mil homens armados de helicópteros, bazucas e metralhadoras e dispostos a opor à ousadia comunista uma reação violenta. Tudo estava, enfim, preparado para um formidável banho de sangue.
    Na noite de 31 de março para 1o. de abril, uma mobilização militar meio improvisada bloqueou as ruas, pôs a liderança esquerdista para correr e instaurou um novo regime num país de dimensões continentais – sem que houvesse, na gigantesca operação, mais que duas vítimas: um estudante baleado na perna acidentalmente por um colega e o líder comunista Gregório Bezerra, severamente maltratado por um grupo de soldados no Recife. As lideranças esquerdistas, que até a véspera se gabavam de seu respaldo militar, fugiram em debandada para dentro das embaixadas, enquanto a extrema-direita civil, que acreditava ter chegado sua vez de mandar no país, foi cuidadosamente imobilizada pelo governo militar e acabou por desaparecer do cenário político.
    Qualquer pessoa no pleno uso da razão percebe que houve aí um fenômeno estranhíssimo, que requer investigação. No entanto, a bibliografia sobre o período, sendo de natureza predominantemente revanchista e incriminatória, acaba por dissolver a originalidade do episódio numa sopa reducionista onde tudo se resume aos lugares-comuns da "violência" e da "repressão", incumbidos de caracterizar magicamente uma etapa da história onde o sangue e a maldade apareceram bem menos do que seria normal esperar naquelas circunstâncias.
    Os trezentos esquerdistas mortos após o endurecimento repressivo com que os militares responderam à reação terrorista da esquerda, em 1968, representam uma taxa de violência bem modesta para um país que ultrapassava a centena de milhões de habitantes, principalmente quando comparada aos 17 mil dissidentes assassinados pelo regime cubano numa população quinze vezes menor. Com mais nitidez ainda, na nossa escala demográfica, os dois mil prisioneiros políticos que chegaram a habitar os nossos cárceres foram rigorosamente um nada, em comparação com os cem mil que abarrotavam as cadeias daquela ilhota do Caribe. E é ridículo supor que, na época, a alternativa ao golpe militar fosse a normalidade democrática. Essa alternativa simplesmente não existia: a revolução destinada a implantar aqui um regime de tipo fidelista com o apoio do governo soviético e da Conferência Tricontinental de Havana já ia bem adiantada. Longe de se caracterizar pela crueldade repressiva, a resposta militar brasileira, seja em comparação com os demais golpes de direita na América Latina seja com a repressão cubana, se destacou pela brandura de sua conduta e por sua habilidade de contornar com o mínimo de violência uma das situações mais explosivas já verificadas na história deste continente.
    No entanto, a historiografia oficial – repetida ad nauseam pelos livros didáticos, pela TV e pelos jornais – consagrou uma visão invertida e caricatural dos acontecimentos, enfatizando até à demência os feitos singulares de violência e omitindo sistematicamente os números comparativos que mostrariam – sem abrandar, é claro, a sua feiúra moral – a sua perfeita inocuidade histórica.
    Por uma coincidência das mais irônicas, foi a própria brandura do governo militar que permitiu a entronização da mentira esquerdista como história oficial. Inutilizada para qualquer ação armada, a esquerda se refugiou nas universidades, nos jornais e no movimento editorial, instalando aí sua principal trincheira. O governo, influenciado pela teoria golberiniana da "panela de pressão", que afirmava a necessidade de uma válvula de escape para o ressentimento esquerdista, jamais fez o mínimo esforço para desafiar a hegemonia da esquerda nos meios intelectuais, considerados militarmente inofensivos numa época em que o governo ainda não tomara conhecimento da estratégia gramsciana e não imaginava ações esquerdistas senão de natureza inssurrecional, leninista. Deixados à vontade no seu feudo intelectual, os derrotados de 1964 obtiveram assim uma vingança literária, monopolizando a indústria das interpretações do fato consumado. E, quando a ditadura se desfez por mero cansaço, a esquerda, intoxicada de Gramsci, já tinha tomado consciência das vantagens políticas da hegemonia cultural, e apegou-se com redobrada sanha ao seu monopólio do passado histórico. É por isso que a literatura sobre o regime militar, em vez de se tornar mais serena e objetiva com a passagem dos anos, tanto mais assume o tom de polêmica e denúncia quanto mais os fatos se tornam distantes e os personagens desaparecem nas brumas do tempo.
    Mais irônico ainda é que o ódio não se atenue nem mesmo hoje em dia, quando a esquerda, levada pelas mudanças do cenário mundial, já vem se transformando rapidamente naquilo mesmo que os militares brasileiros desejavam que ela fosse: uma esquerda socialdemocrática parlamentar, à européia, desprovida de ambições revolucionárias de estilo cubano. O discurso da esquerda atual coincide, em gênero, número e grau, com o tipo de oposição que, na época, era não somente consentido como incentivado pelos militares, que viam na militância socialdemocrática uma alternativa saudável para a violência revolucionária.
    Durante toda a história da esquerda mundial, os comunistas votaram a seus concorrentes, os socialdemocratas, um ódio muito mais profundo do que aos liberais e capitalistas. Mas o tempo deu ao "renegado Kautsky" a vitória sobre a truculência leninista. E, se os nossos militares tudo fizeram justamente para apressar essa vitória, por que continuar a considerá-los fantasmas de um passado tenebroso, em vez de reconhecer neles os precursores de um tempo que é melhor para todos, inclusive para as esquerdas?
    Para completar, muita gente na própria esquerda já admitiu não apenas o caráter maligno e suicidário da reação guerrilheira, mas a contribuição positiva do regime militar à consolidação de uma economia voltada predominantemente para o mercado interno – uma condição básica da soberania nacional. Tendo em vista o preço modesto que esta nação pagou, em vidas humanas, para a eliminação daquele mal e a conquista deste bem, não estaria na hora de repensar a Revolução de 1964 e remover a pesada crosta de slogans pejorativos que ainda encobre a sua realidade histórica?

Reflexao/Curiosidades/Relaxe

ATIRE A PRIMEIRA FLOR - Glácia Daibert

Quando tudo parecer caminhar errado, seja você a tentar o primeiro passo certo;
 Se tudo parecer escuro, se nada puder ser visto, acenda você a primeira luz,
traga para a treva, você primeiro, a pequena lâmpada;
Quando todos estiverem chorando,  tente você o primeiro sorriso;
talvez não na forma de lábios sorridentes, mas na de um coração que
compreenda, de braços que confortem;
   
Se a vida inteira for um imenso não, não pare você na busca do primeiro
sim, ao qual tudo de positivo deverá seguir-se;
Quando ninguém souber coisa alguma, e você  souber um pouquinho,
seja o primeiro a ensinar,  começando por aprender você mesmo,
corrigindo-se a si mesmo;
 Quando alguém estiver angustiado à procura, consulte  bem o que se passa,
talvez seja em busca de você mesmo que este seu irmão esteja;
Daí, portanto, o seu deve ser o primeiro  a aparecer,  o primeiro a mostrar-se,
primeiro que pode ser o único e,  mais sério ainda, talvez o último;
Quando a terra estiver seca,  que sua mão seja a primeira a regá-la;
quando a flor se sufocar na urze e no espinho,
que sua mão seja  a primeira a separar o joio, a arrancar a praga,
a afagar a pétala, a acariciar a flor;
Se a porta estiver fechada, de você venha a primeira chave;
Se o vento sopra frio, que o calor de sua lareira seja a  primeira proteção
e primeiro abrigo.
Se o pão for apenas massa e  não estiver cozido,
seja você o primeiro forno para transformá-lo em alimento.
Não atire a primeira pedra em quem erra.
De acusadores o mundo está cheio; nem, por outro lado, aplauda o erro;
dentro em pouco, a ovação será ensurdecedora;
 Ofereça sua mão primeiro para levantar quem caiu;
sua atenção primeiro para  aquele que foi esquecido;
 Seja você o primeiro para aquele que não tem ninguém;
 Quando tudo for espinho, atire a primeira flor;
seja o primeiro a mostrar que há  caminho de volta,
 compreendendo que o perdão regenera,
que a  compreensão edifica,  que o auxílio possibilita,
 que o entendimento reconstrói.
 Atire você, quando tudo for pedra,
a primeira e decisiva flor.
 
Gatos se lambem por precaução
    Os gatos constantemente lambem o corpo todo, o que lhes rendeu a fama de bichos muito higiênicos. O ritual, que normalmente começa passando a áspera língua nas patas, que lavam a cabeça e orelhas, para depois lamber o restante do corpo, nasceu de um instinto de defesa do animal. Após as refeições, os antigos gatos se banhavam para retirar o cheiro do alimento que os impregnava, odor que poderia atrair a atenção de predadores diversos.

Os cães salva-vidas
    A imagem de salvador de viajantes sustentada pelos cães são bernardos surgiu na Suíça em meados do século XVIII. Foi em Valais, na Pousada do Grande São Bernardo, que os monges começaram a adestrar os cães, inicialmente como auxiliares em trabalhos domésticos. O tempo foi passando e os cachorros foram ensinados também a guiar os viajantes que cruzavam as redondezas, além de buscar vítimas de avalanches que pudessem estar soterradas vivas na fria região da Pousada, o desfiladeiro do Grande São Bernardo. Apesar de serem realmente cães de salvamento, nunca levaram amarrado ao pescoço o barrilzinho com álcool freqüentemente visto nas ilustrações e desenhos animados. O mais conhecido desses cães chamava-se Barry, dono da fama de ter salvo mais de 40 pessoas em sua carreira. Ele ainda pode ser visto, empalhado, no Museu de História Natural de Berna.

Volume incomodo
Num ônibus super lotado, uma mulher volta-se para o passageiro inconveniente:
    - O senhor quer fazer o favor de desencostar e afastar essa coisa volumosa que está me incomodando?!
    - Calma, minha senhora. Não é o que esta pensando. Este volume é o dinheiro do pagamento que recebi hoje. Enrolei num pacote e botei no bolso esquerdo da calça.
    - Ah! Então o senhor deve ser um funcionário exemplar!
    - Por que?
    - É que desde o embarque até aqui, o senhor já teve três aumentos salariais...

Ele ou Ela
Duas pessoas puxam conversa numa festa:
    - Que pessoa estranha aquela! Não dá para saber se é ele ou ela!
    - É ela. É minha filha.
    - Pô, desculpa aí! Não teria dito isso se soubesse que o senhor é pai dela.
    - Mas eu não sou o pai dela. Sou a mãe.



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