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em 2006 |
El mejor escribano echa un borrón
Por que pagar tantos impostos? - http://www.midianews.com.br/conteudo.php?sid=262&cid=108732
Somente nos primeiros dias de 2012, de primeiro de janeiro a 22 de fevereiro, a União já arrecadou mais de R$ 236 bilhões
O governo federal aperta o cinto e está cada vez mais sedento pelo dinheiro do contribuinte brasileiro. Somente nos primeiros dias de 2012, de primeiro de janeiro a 22 de fevereiro, a União já arrecadou mais de R$ 236 bilhões. Em Mato Grosso já foram arrecadados, nesse mesmo período, mais de R$ 952 milhões. Esses números podem ser conferidos no site: www.impostometro.com.br. O grosso dos recursos arrecadados vai para pagar juros da divida pública e não para investimentos.
Hoje, são pelo menos nove os principais tributos que caem no lombo do brasileiro. Entre eles estão o Imposto de Renda (IR) e o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), cobrados pela União. Nos Estados têm o Imposto sobre Propriedades de Veículos Automotores (IPVA) e o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Já nos Municípios são cobrados o Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) e o Imposto Sobre Serviços (ISS).
Mas, até quando o povo brasileiro vai continuar sendo escravo de um sistema governamental tão perverso que impede o desenvolvimento e o crescimento do país, e que ao mesmo tempo não dá condições para que as pessoas tenham um pouco de dignidade. Infelizmente, não é de hoje que a nossa gente vem sendo penalizada com impostos tão altos. O alto valor da carga tributária brasileira está se tornando insustentável.
Não digo que não devemos pagá-los, o que me deixa contrariado, e creio que a maioria da população brasileira, é o abuso dos governos federal, estaduais e municipais de não darem a contrapartida e, devolver à sociedade os benefícios que ela precisa, como por exemplo: saúde de qualidade, transporte público eficiente e educação de primeiro mundo.
Um dos impostos altamente corrosivo ao nosso bolso e cobrado pelo governo estadual é o famigerado IPVA, além da cobrança desse tributo, temos que pagar mais a Taxa de Serviços – que este ano subiu quase 100% - e, ainda, temos que arcar com o Seguro Obrigatório. Isso sem contabilizar o IPTU, que em 2012, teve um aumento de mais de 50%, acumulando uma alta - de 2010 a 2012 – em mais de 170%.
Assim como no caso do IPTU, os benefícios oriundos da arrecadação do IPVA – vale lembrar que 50% ficam com o Estado e os outros 50% com o Município - não têm sido satisfatórios. As ruas e avenidas, a maioria delas está em péssimas condições de trafegabilidade, estão cheias de buracos. Além disso, elas estão más sinalizadas tanto na horizontal, como na vertical.
Em relação às placas de sinalização, muitas delas estão em estados deploráveis. Elas não existem em muitas ruas, travessas e avenidas da capital. Outro problema muito sério em Cuiabá é com os redutores de velocidade, mais conhecidos como quebra-molas, poucos estão sinalizados ou construídos em locais errados.
O pior de tudo isso é que sai governo e entra governo e ninguém está nem aí. São fatos lamentáveis e inadmissíveis. Até quando vamos ter que aturar esse desrespeito ao contribuinte? Será que a obrigação é somente nossa? Ou deles também? Pense um pouco e responda esta pergunta: Por que pagar tantos impostos?
Contribuintes já podem anexar documentos a processos da Receita Federal usando a internet - http://odia.ig.com.br/portal/economia/contribuintes-j%C3%A1-podem-anexar-documentos-a-processos-da-receita-federal-usando-a-internet-1.413041
Os contribuintes com certificado digital e domicílio tributário eletrônico já podem juntar, pela internet, documentos a processos administrativos digitais da Receita Federal. O Fisco oferece, a partir desta segunda-feira, o aplicativo que permite a anexação de documentos por meio do Centro Virtual de Atendimento da Receita Federal (e-CAC).
Chamado de Programa Gerador de Solicitação de Juntada (PGS), o programa está disponível na página da Receita na internet. O contribuinte pode anexar documentos por iniciativa própria e, também, quando receber uma intimação eletrônica via e-CAC.
Além de esclarecimentos ao Fisco, o contribuinte pode enviar impugnações e recursos pela nova ferramenta. O envio é limitado a 14 arquivos no formato PDF, cada um com até 15 megabytes (MB). No caso de arquivos mais pesados, basta o contribuinte abrir outro pedido de anexação de documentos e repetir o procedimento.
Com o envio eletrônico, a comprovação de envios de documentos passa a ser automática. O contribuinte não precisa mais juntar comprovantes ou protocolos para provar o repasse dos dados. Os arquivos serão analisados por um servidor da Receita e, se aprovados, serão juntados ao processo. O andamento dos pedidos poderá ser acompanhado em tempo real no e-CAC.
O envio eletrônico só vale para pessoas físicas e jurídicas com certificação digital, ferramenta que atesta a identidade do contribuinte e permite a realização de transações com a Receita Federal pela internet. Obrigatória para as empresas e opcional para as pessoas físicas, a certificação digital custa cerca de R$ 200 e deve ser renovada de dois em dois anos.
Novas regras de contabilidade ampliam mercados - http://www.folhaweb.com.br/?id_folha=2-1--4491-20120228
Forma atual de empresas demonstrarem seus balanços pode abrir portas para negócios internacionais. Segundo Marcos Quintanilha, da Ernest & Young Terco, empresas que não se adaptarem podem perder oportunidades de negócios e até financimentos
As novas regras para as empresas realizarem demonstrações financeiras, ou seja, os balanços, podem abrir portas para negócios com companhias internacionais. Desta forma, o Brasil se alinha com as práticas contábeis mundiais. A última grande reforma de lei societária tinha acontecido em 1964 no Brasil com a Lei 6.404.
Em dezembro de 2007, a Lei 11.638 estabeleceu que todas as empresas brasileiras com mais de R$ 240 milhões de ativos ou mais de R$ 300 milhões de receita líquida devem ter suas demonstrações financeiras auditadas. Ao todo são 44 novas regras de contabilidade. Entre as regras, a necessidade de o balanço trazer o valor justo dos ativos e não o preço de quando foram adquiridos - assim as empresas têm incremento em seus ativos. A legislação entrou em vigor a partir de 31 de dezembro de 2010, mas o ano passado ainda foi o período de consolidação destas normas.
Outra informação que agora precisa aparecer nos balanços é o pagamento de benefícios de planos de ações aos funcionários. Algumas companhias criam planos de opção de ações, ou seja, para empregados que optam por permanecer na companhia. Caso a empresa atinja determinados níveis de produtividade e lucratividade, oferece ações aos funcionários ou vende a eles com um preço vantajoso. No balanço, as empresas precisam estimar quanto vai custar entregar essas ações aos funcionários lá na frente, com demonstrações mês a mês no período que o plano estiver vigente.
Uma outra mudança ocorreu para as concessionárias de serviços públicos como energia elétrica, água, portos e aeroportos. Antes, o ativo era imobilizado. Agora, aparece no balanço como ativo intangível, ou seja, como direito que essas empresas têm de receber no futuro em forma de tarifas pagas pelos consumidores.
O sócio-líder da Ernest & Young Terco, de Curitiba e Blumenau, Marcos Quintanilha, destacou que as novas regras levam as empresas a terem mais transparência. ''O Brasil sentiu a necessidade de se alinhar com o mercado internacional'', disse. ''Isso permite ter uma linguagem contábil uniforme em todos os países'', ressaltou.
Ele disse que as empresas que não se adaptarem podem perder oportunidades de negócios ou até deixar de conseguir financiamentos. Segundo Quintanilha, o Paraná já está bem adiantado nas novas regras. Ele acredita que agora é importante capacitar os profissionais que atuam no mercado de trabalho e os professores do meio acadêmico para que estejam atualizados.
''O grande objetivo é fazer o Brasil ter empresas realizando balanços no mesmo padrão do resto do mundo'', disse. Assim, segundo ele, a contabilidade tem uma linguagem universal. Quintanilha acredita que o Brasil pode ser beneficiado com isso, associado ao crescimento da economia do País. Lembrou que os investidores estão de olho nos países emergentes.
Essa adaptação trouxe um custo adicional para as empresas, principalmente, em treinamento. Mas, representa um benefício permanente. Ele acredita que deve demorar mais dois anos para todas as empresas brasileiras se adaptarem totalmente. ''É um processo positivo e muito produtivo. Leva as empresas a outro patamar de qualidade'', destacou.
A fraude das sacolinhas de plástico - http://www.dcomercio.com.br/index.php/opiniao/sub-menu-opiniao/83068-a-fraude-das-sacolinhas-de-plastico
Estamos diante de mais um sério problema neste país. Não só do nosso, claro, pois ele é importado do exterior – mas, conforme acontece, sempre subvertido aqui. Trata-se da execrada sacolinha plástica de supermercados adotada em São Paulo.
A crítica não é tanto quanto à sacolinha, mas ao flagrante e contínuo desrespeito ao brasileiro. E mais ainda, à sua inteligência. Parece que este país foi criado apenas para que aqui se pratiquem as maiores barbaridades contra o povo.
O Brasil é um cluster. Parece que tudo aquilo que está errado no mundo, está mais errado aqui, de alguma forma.
A sacolinha plástica virou o vilão da má qualidade de vida do planeta. Como se fosse apenas ela a culpada e que com sua eliminação o planeta está a salvo. Já contra a garrafa de tereftalato de polietileno (Pet) não se fala ou faz absolutamente nada. Talvez porque o povo seja a parte fraca, e as grandes companhias de refrigerantes e os governos das várias esferas a parte forte.
Pior do que isso é o desrespeito à nossa inteligência. Todos sabem que a sacolinha plástica tem uma utilidade posterior. Vira saco de lixo e vai para o aterro sanitário. A eliminação da sacolinha tem, certamente, quatro desfechos certos, incontestáveis:
1) A drástica e instantânea redução de custos dos supermercados, aumentando ainda mais seus. Economia que, certamente, não será repassada aos preços.
Afinal, somos todos brasileiros, moramos aqui e sabemos qual é a índole do País e de parte dos seus empresários;
2) Além de não darem, agora há a venda das sacolinhas, aumentando ainda mais seus lucros. E, claro, dos fabricantes das sacolas que agora terão preço. A menos que o Procon resolva isso.
3) A sacolinha, como se sabe, comporta o lixo caseiro de cada um de nós. Com sua eliminação, o consumidor passará a comprar sacos de lixo para colocar seus resíduos caseiros. Gastando bem mais do que com aqueles dos supermercados, pois os sacos de lixos "normais" custam muito mais. Antes que alguém se esqueça, a sacolinha nunca foi dada. Estava no preço. Só que, para não admitir isso, as mercadorias não baixarão de preço, justificando assim o injustificável. Aliás, fazendo jus ao Brasil, os sacos de lixo plásticos já subiram de preço com a procura. É bem Brasil mesmo, um país único.
4) Os sacos de lixo irão para o aterro sanitário, exatamente como as sacolinhas. E com o mesmo estrago, ou maior, considerando sua espessura.
E, como dissemos, as garrafas Pet continuam por aí, reinando de forma absoluta.
Pensemos também nas demais mercadorias vendidas diariamente e que estão embaladas em plásticos, como vários alimentos e salgadinhos em geral. Muitos produtos de limpeza e higiene vêm em embalagens plásticas. O nosso jornal é entregue em casa em um saco plástico.
Há uma infinidade de mercadorias cuja embalagem é plástica, e não vimos ninguém vociferar contra elas. Talvez porque essas embalagens façam parte clara do preço de compra e venda, não estão sendo "dadas". Os refrigerantes, da mesma forma.
E nada se ouve dizer sobre a eliminação do petróleo como combustível. Ao contrário, no país virou o "must". Afinal, agora temos uma das maiores reservas do mundo e seremos exportadores da matéria-prima.
Está claro a todos que a questão não é ecológica. É puramente financeira. Não se está pensando no meio ambiente, no futuro do planeta: todos estão pensando em seus próprios bolsos, que é como se faz no nosso Brasil.
Tudo é sempre contra o povo, inclusive esta volúpia sobre a destruição do planeta, que talvez não passe de terrorismo. Temos visto muita bobagem ser dita sobre isso e sobre a falta de água no planeta. Seja lá o que for que ocorra, de qual modo a água seja usada, ela estará no planeta, suja ou limpa. Ela não se evadirá para a Lua, Marte, etc. A água que usamos hoje, é a mesma que os dinossauros usaram há 200 milhões de anos.
Como dizia Lavoisier, "nada se perde, nada se cria, tudo se transforma". É fato. E usamos apenas um por cento da água doce do planeta. Nem falamos da salgada, que pode ser tratada. Jamais vai faltar. O que pode acontecer é encarecer, pois custará mais para chegar ao consumidor em condições de consumo.
Portanto, vamos parar de nos preocupar com bobagens, e encarar os verdadeiros problemas. Ou desafios. Fazendo com que as coisas sejam normais, como devem ser. Fazendo do Brasil um país melhor, já que tem todas as condições para isso, e não ser apenas um grande acampamento. Basta de terrorismo, de achincalhe, de vantagem sobre todos nós por mero interesse econômico.
De nos virem como palhaços de plantão. Que é, em realidade, como nos comportamos, voluntariamente. A maior prova disso, é que é tudo voluntário: não há lei contra a sacolinha.
Reflexao/Curiosidades/Relaxe
A arrogância é uma das doenças mais comuns entre líderes - http://4mail.com.br/Artigo/ViewFenacon/012954052374795
Choque! Dias atrás, em uma palestra, travamos vigorosa discussão com um grupo de dirigentes de uma grande empresa brasileira. Executivos competentes, não resta dúvida. Afinal, dirigem uma organização da qual o país se orgulha muito. Ela proporciona milhares de empregos, gera valor para seus acionistas, apaixona as pessoas que nela trabalham entre outras coisas.
Um tema, no entanto, "pegou fogo": a arrogância. O que ela é? Não mais do que a certeza de que tudo o que se pensa, se fala e se faz está correto. É impossível para esses executivos perguntar: "Será que o que me trouxe até aqui, com muito sucesso, também me levará para o futuro?".
Eles não são contestados pelas pessoas que os rodeiam, o seu 'entourage', uma vez que elas têm medo de dizer a verdade. O poder seduz, fascina e os poderosos passam a crer que são perfeitos e infalíveis.
Um diretor da citada empresa me perguntou, de coração aberto: "Você realmente acredita que tem chance de alguma empresa ser bem-sucedida e não ser arrogante?" Respondi com uma reflexão: "Você é um executivo bem-sucedido, não é? Então significa que tem que ser arrogante?" Ele retrucou: "Mas a empresa é mais complicada do que eu".
Mas o que é uma empresa senão as pessoas que nela estão? O grande risco do sucesso é não levar isso em conta. É desqualificar ("Afinal, ninguém entende do nosso negócio como nós"), resistir ("Em time que está ganhando não se mexe") e negar ("Somos imbatíveis!").
Vou relatar aqui um caso que pesquisamos, Sumantra Ghoshal, então professor da London Business School, e eu, dez anos atrás. Os 50 principais executivos de uma gigantesca e multimilionária corporação europeia estavam reunidos em um encontro anual de dois dias para avaliar a situação da empresa como um todo.
Em nossa análise, resolvemos fazer uma simples mas consistente comparação com concorrentes internacionais. As vendas por funcionários da empresa eram de US$ 88 mil, enquanto as da GE haviam atingido US$ 184 mil e as da Matsushita US$ 215 mil.
A margem operacional estava em 2,9%, contra 9,5% da GE e 7,6% da Matsushita. Por sua vez, o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) era de 3,9%, versus 18,9% e 7,4%, respectivamente. Outros dados apresentados só confirmaram a distância entre os números da empresa avaliada e os de suas maiores concorrentes.
Pergunto ao leitor: qual sua percepção sobre esses números? Aqueles executivos, veteranos, experientes em suas áreas de atuação, não concordavam que os números indicassem um mau desempenho. Seus argumentos variavam entre câmbio, diferenças entre empresas europeias, japonesas e norte-americanas, métodos contábeis distintos, falta de mão de obra entre outros.
Naquela sala não havia ninguém incompetente. Sabemos que apenas a elite chega aos mais altos escalões hierárquicos das grandes empresas. Então, por que achavam tão difícil confrontar a realidade? Sem isso não poderiam sequer começar a discutir como melhorar o desempenho.
Aqui também o motivo é a arrogância, essa doença comum em empresas do mundo inteiro. Em conversas individuais com esses executivos, a grande maioria admitiu que os resultados eram insatisfatórios, tendo em vista a força da empresa em tecnologia, pessoas, marcas e distribuição. Mas, em um ambiente coletivo, não expunham esse pensamento.
Hoje, essa empresa ainda sobrevive. Tamanho reduzido, competitividade corroída, alguns setores vendidos, desempenho consideravelmente pior que o de dez anos atrás. E seus dirigentes ainda não fizeram a virada necessária.
Felizmente, essa fórmula não é a usada em todas as empresas. Existem muitos dirigentes lúcidos e corajosos, que se questionam sempre, sem medo, que conhecem seus pontos fracos e otimizam os fortes.
Enquanto isso, a citada corporação europeia perde espaço cada vez mais rapidamente. E, a despeito disso, talvez ainda leve executivos competentes e bem-sucedidos a acreditar que uma empresa de sucesso tem de ser arrogante. Até quando?
O maior primata das Américas
O muriqui (Brachyteles arachnoides) é o maior primata das Américas, chegando a medir 0,70m de corpo e pesando até 15 kg. Seu habitat natural é a Mata Atlântica brasileira, único lugar onde pode ser encontrado. Conhecido também como macaco monocarvoeiro, o muriqui atualmente sofre risco de extinção, restando apenas cerca de 450 indivíduos de sua espécie.
Pintinhos saem do ovo com um dentinho
Você sabe como os pintinhos conseguem sair do ovo? Assim como as demais aves, os pintinhos nascem com um dentinho especial para partir a casca do ovo. Quando deixam a antiga "moradia", os pequeninos perdem o dente, após dois dias de vida.
Lua de mel
De volta da lua de mel o camarada encontra um amigo.
- E aí, Fernando? - pergunta-lhe o amigo. - Como está a vida de casado?
- Maravilhosa! A Soninha é uma mulher divina! Carinhosa, bem humorada e um furacão na cama!
- É mesmo? Que legal! E na cozinha, como ela se sai?
- Ela é especialista em três tipos de comida: enlatada, congelada e queimada!
O bebum
O bebum tava totalmente travado, quando viu um grupo de pessoas amontoado na esquina, em volta de cara que tinha sofrido um acidente no trânsito. Ele vai cambaleando até lá e pergunta:
- Nossa, mas, (hic) o que aconteceu? Por que esse cara tá caído aí (hic) no chão?
- Ahh, foi uma batida.
- Uma batida, né? Tá vendo (hic) só? É por isso que eu só tomo da pura!
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