.

.


segunda-feira, 19 de março de 2012

Brasil é o país de maior imposto sobre salário baixo -> Capacitação da mão de obra para o setor contábil -> Fim do fator previdenciário? Por que? -> “A corrupção é inerente ao poder”



EM 2006
O prazer dá o que a sabedoria promete

Recompensa com uma fonte inesgotável quem te presenteou com uma gota de água

Brasil é o país de maior imposto sobre salário baixo - http://www.otempo.com.br/otempo/noticias/?IdNoticia=196884,OTE&IdCanal=5

    Nos Estados Unidos, 35% são aplicados só para quem ganha mais de US$ 379 mil
    O Brasil é o país em que a alíquota máxima do Imposto de Renda (de 27,5%) é aplicada para contribuintes com renda mais baixa, na comparação com outros seis países - Argentina, Chile, China, Colômbia, Estados Unidos e Reino Unido -, segundo levantamento feito pela consultoria Ernst & Young Terco. Os brasileiros com renda anual a partir de US$ 25.023,76, em dezembro de 2011, já eram incluídos nessa alíquota máxima.
    Para se ter uma ideia, a maior alíquota nos Estados Unidos (35%) é aplicada para renda acima de US$ 379.150, enquanto a alíquota de 28% (próxima da máxima no Brasil) comporta norte-americanos com renda anual entre US$ 119.400 e US$ 193.350. No Chile, o percentual chega a ser de 5% para renda semelhante à incluída como alíquota máxima no Brasil. Com exceção da Argentina, os outros países comparados têm alíquotas máximas superiores a 27,5%.
    No Reino Unido, o percentual é de 50% para rendas acima de US$ 244.668,91 por ano. "Como os demais países têm alíquotas maiores, os indivíduos com maior renda pagam mais impostos que a classe média. Por outro lado, no Brasil, indivíduos com renda aproximada de R$ 5.000 estão sujeitos à alíquota mais alta (27,5% nominal), da mesma forma que as classes mais altas", aponta Carlos Henrique Martins Tonnus, sócio da Ernst & Young Terco.
    "A eficiência do gasto é ruim no Brasil. O problema não é o tamanho da carga tributária, mas o retorno que ela gera para a população", disse Felipe Salto, economista da consultoria Tendências.

Capacitação da mão de obra para o setor contábil – Questão de estratégia e bom senso - http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/capacitacao-da-mao-de-obra-para-o-setor-contabil-questao-de-estrategia-e-bom-senso/61773/

    Os contabilistas, assim como as demais pessoas no mundo inteiro, estão sendo conduzidos, voluntariamente ou não, para a “Era do Conhecimento”. Conhecimento este, diga-se de passagem, multidisciplinar.
    Já não é de hoje que o mercado de trabalho, especificamente voltado para o setor contábil, sente os impactos causados pelas diversas e velozes mudanças ocorridas no Brasil e no mundo.
    Os bons profissionais da área contábil estão vivendo tempos maravilhosos para o setor. Tempos estes, aguardados com muita ansiedade, durante muitos anos, principalmente pelos militantes da área.
    Entretanto diante da velocidade das mudanças ocorridas (Lei 11.638/2007, Lei 11.941/2009, SPED, etc.) muitos profissionais foram pegos de surpresa por uma avalanche de informações a serem absorvidas em pouco tempo e necessidade de aplicação imediata destes conhecimentos.
    E como acompanhar a velocidade dessas informações ? Como estar preparado para este novo mercado onde sobram oportunidades por falta de mão de obra qualificada ? Como suprir a carência do mercado diante da escassez desta mão de obra ?
    As empresas estão se esforçando bastante para reter os seus talentos. Isso é fato constatado. Com a carência do mercado, o número de ofertas de empregos com boas remunerações e benefícios atraentes tem feito com que vários profissionais tenham a liberdade de escolher oportunidades melhores para si (coisa que jamais poderia se imaginar a 05 anos atrás). Algumas empresas estão inclusive abrindo oportunidades para estudantes de Ciências Contábeis ao invés de contratarem alguns profissionais no mercado. A razão para isso é que as boas faculdades já adaptaram a sua grade de matérias de acordo com as mudanças ocorridas e infelizmente alguns profissionais não perceberam ainda essa nova realidade e por isso não estão buscando aperfeiçoamento.
    A modernização é um processo muitas vezes cruel, porém necessário para o desenvolvimento da sociedade. A tendência é o corporativismo. As empresas estão se unido para cresceram mais, os escritórios de contabilidade estão se unido para formar empresas de contabilidade. Estas empresas não enxergam mais as fronteiras diante da padronização das normas e com isso estão se expandindo pelo país. Empresas contábeis estão abrindo filiais em outros Estados, por conta das oportunidades que vão surgindo e por conta da necessidade de crescimento. Essa expansão pode tirar a paz de quem estava acomodado, acreditando que ninguém poderia "mexer no seu queijo". Contudo esta expansão é perfeitamente legal e se faz necessária frente às exigências do novo mercado.
    E qual é a solução para não ficar para trás ? A resposta é óbvia ! Simplesmente acompanhar de perto essas transformações ! Como ? Se qualificando !
    Os Conselhos Regionais de Contabilidade, em sua grande maioria, oferecem cursos gratuitos ou com um preço bastante acessível. Os SESCON's, a FENACON, os SINDICONT's, as associações de contadores e demais órgãos também têm oferecido inúmeros cursos, palestras e seminários voltados para o aperfeiçoamento dos contabilistas e estudantes. O problema é que muitos ignoram essas oportunidades, outros simplesmente desconhecem, porém no fim o impacto negativo vem para ambos: exclusão do mercado, perda de clientes para a concorrência, e o pior de tudo é a perda de tempo. Tempo é um recurso precioso, escasso para os contabilistas e quando perdido não tem volta.
    Quantos neste momento, se pudessem voltar atrás, não teriam se preparado melhor para o impacto causado por estas mudanças ? Quantos não fariam o investimento necessário em suas carreiras e evitariam pensar que era perda de tempo ter lido todos os CPC's, as normas publicadas, as Leis publicadas, etc. E assim, com um pouco mais de tempo, buscariam suas interpretações e consequentemente a forma de aplicá-las corretamente ?
    O aspecto positivo dessa jornada é que ainda há tempo para recuperar os prejuízos causados pela falta de investimento profissional. A questão é que o tempo está passando e quanto mais se esperar, maiores serão prejuízos serão acumulados.
    Algumas orientações valiosas para quem quer vencer neste novo mercado:
1) Os empresários, neste momento devem liberar seus profissionais, estrategicamente, para que estes possam fazer cursos de aperfeiçoamento nos órgãos que os representam. Muitos desses órgãos, como já foi dito, oferecem cursos gratuitos. No final será um investimento tanto para o empresário quanto para o funcionário.
2) Tanto os profissionais quanto os empresários que tiverem que pagar para fazer cursos não devem jamais pensar nisto como gasto e sim investimento.
3) Se os empresários não quiserem liberar seus funcionários para fazer cursos ou não quiserem (ou puderem) pagar, cabe aos funcionários buscarem uma forma de se aperfeiçoar, fazendo cursos à noite ou aos finais de semana. Este sacrifício (se é possível chamá-lo assim), certamente será recompensado com uma oferta melhor de emprego. No fim, ele verá que o suposto sacrifício nada mais é do que um investimento ! Lembrando que a carreira é um ativo que pertence ao funcionário e não a empresa.
4) A internet está repleta de informações gratuitas e valiosíssimas para os profissionais de contabilidade. Nela é possível encontrar todos os CPC's, a Lei 11.638/2007, Lei 11.941/2009, slides e apostilas explicando tudo sobre o SPED e muitas outras coisas. É possível também trocar conhecimento e tirar dúvidas através de fóruns, redes sociais, trocar e-mail's com os órgãos competentes e representativos, baixar programas (desde os mesmos sirvam para engrandecê-los como profissionais).
    Não existem desculpas para não evoluir. Não existem desculpas para não se aperfeiçoar. Tudo é possível. Albert Einstein (1879-1955) dizia que "Algo só é impossível até que alguém duvide e acabe provando o contrário!" As salas de aulas dos Conselhos Regionais e das faculdades estão lotadas em diversos horários para provar que é possível se aperfeiçoar. Harry Emerson Fosdick (1868-1969), dizia que "O mundo está se movendo tão rápido atualmente, que quando um homem diz que algo não pode ser feito é geralmente interrompido por alguém já fazendo". Para bom entendedor meia palavra basta.
    Os contabilistas, assim como as demais pessoas no mundo inteiro, estão sendo conduzidos, voluntariamente ou não, para a "Era do Conhecimento". Conhecimento este, diga-se de passagem, multidisciplinar.
    Por estes motivos, neste momento, cabe aos profissionais acertarem o passo nessa caminhada e decidirem como enfrentarão este percurso, pois se não for pelo amor, infelizmente será pela dor.

Fim do fator previdenciário? Por que? - http://4mail.com.br/Artigo/ViewFenacon/013305053853746 - Fabio Giambiagi
   
    O fator previdenciário é a Geni da política brasileira, a ponto de o próprio ministro da Previdência se manifestar contra ele. Parte da rejeição decorre do fato de que ele não tem sido bem explicado pelos sucessivos governos. Proponho ao leitor os seguintes pontos para reflexão:
    a) Considere uma pessoa A, que começa a contribuir aos 20 anos e contribui ao longo de 35 anos, chegando aos 55 anos com a perspectiva de viver - pela expectativa de vida do IBGE - mais 25 anos, até os 80. Considere também uma pessoa B que tenha contribuído por 35 anos, mas por ter começado a contribuir mais tarde, se aposente aos 60, quando sua expectativa (pelo IBGE) será de viver até os 81 anos. Apesar de ambas terem contribuído pelo mesmo tempo, o INSS pagará benefícios a A durante 25 anos e a B durante 21. O fator previdenciário leva em conta não apenas o período contributivo, mas também o tempo esperado de aposentadoria, ajustando o benefício em função da expectativa de duração do mesmo. Qual é a injustiça disso?
    b) Se valesse a idade mínima de 60 anos, sem fator previdenciário, com a exigência de 35 anos de contribuição para o homem, teríamos a seguinte situação: quem começou a contribuir aos 15 anos, com 45 de contribuição e quem começou aos 25, com 35 de contribuição, iriam receber, aos 60 anos, a mesma aposentadoria. Seria justo?
    Parte da rejeição se origina da ausência de explicação do funcionamento do mecanismo
    c) No Brasil, quem tem 35 anos de contribuição e menos de 60 anos de idade, aposenta-se com um fator inferior à unidade, ou seja, com um desconto em relação ao salário de contribuição. Já na Europa, em tais circunstâncias, a pessoa simplesmente não poderia se aposentar, por não respeitar a idade mínima - que em vários países começa a ser elevada acima de 60 anos - e/ou o tempo de contribuição - por vezes, de 40 anos.
    O fator previdenciário aparece na tabela. Consideremos 3 situações diferentes, todas para um homem (para as mulheres, há algumas diferenças):
    Um indivíduo começa a contribuir com 15 anos e se aposenta com 55 (40 de contribuição): o fator é de 0,82 (18% de desconto em relação à média). Pagando 31% do seu salário por 40 anos, receberá 82% dele por 23 anos, pela expectativa do IBGE.
    Um indivíduo começa a contribuir com 20 anos e se aposenta com 55 anos (35 de contribuição): o fator é de 0,71. Pagando 31% do seu salário por 35 anos, receberá 71% dele pelos mesmos 23 anos do caso anterior.
    Um indivíduo começa a contribuir com 20 anos e se aposenta com 60 anos (40 de contribuição): o fator é 1,00. Pagando 31% do seu salário por 40 anos, receberá 100% dele por 20 anos, face à expectativa do IBGE.
    Não é claro onde está a injustiça, especialmente considerando que em geral a viúva do indivíduo herda uma pensão que é paga ainda por vários anos. Tenho recebido críticas dos leitores quando trato do tema e os questionamentos estão associados a três casos:
I) Os injustiçados. São pessoas que contribuíram sobre um teto de 20 salários mínimos (SM) e que foram prejudicadas pela mudança de regras. Aprendi no diálogo com os leitores que muitos têm razão em suas queixas, mas chamo a atenção para o fato de que a perda sofrida quando o teto caiu para 10 SM é independente do fator previdenciário. O ponto é que na opinião dessas pessoas a média está sendo mal calculada, mas o problema nesse caso é o cálculo da média e não o fator previdenciário em si;
II) Os que fizeram uma opção. São pessoas que escolheram se aposentar cedo, pela possibilidade de ter uma renda garantida, à qual passaram a somar a renda de uma atividade à qual começaram a se dedicar ao se aposentar. Anos depois, já inativos, tornam-se dependentes da renda do INSS, afetada pelo fator. É um problema sério, mas trata-se de uma realidade que era conhecida no momento da aposentadoria, uma vez que as pessoas já sabiam que a sua aposentadoria sofreria o desconto do fator; e
III) Os revoltados com o país. São indivíduos com alto grau de informação, indignados não pelo fato de terem que se submeter ao fator previdenciário, mas por isso acontecer ao mesmo tempo em que assistem a escândalos associados a políticos corruptos. Compreendo e compartilho a indignação cívica, mas não faz sentido que as regras de aposentadoria dependam do grau de corrupção do país.
    Por essas razões, vale o mesmo que Churchill disse sobre a democracia: "É o pior dos regimes - excetuados todos os outros". O fator é amargo, mas necessário. Sem ele, o país teria virado uma Grécia.

“A corrupção é inerente ao poder” - http://www.amanha.com.br/home-internas/3085-ives-gandra-martins-a-corrupcao-e-inerente-ao-poder - Ives Gandra Martins 

    Jurista explica por que países democráticos – como o Brasil – têm tantas dificuldades para extirpar a corrupção do ambiente político. Ele será um dos palestrantes do 25º Fórum da Liberdade, em abril
    As perspectivas que se abrem para o Brasil e o mundo nos próximos 25 anos serão o tema central dos debates da edição deste ano do Fórum da Liberdade, que acontece entre os dias 16 e 17 de abril, em Porto Alegre. Promovido pelo Instituto de Estudos Empresariais (IEE), o evento apresentará um resgate dos fatos históricos que moldaram a atual realidade brasileira desde a primeira edição do Fórum – ocorrida 25 anos atrás. E projetará os possíveis desdobramentos desses fatos até 2037, quando o maior evento de temática liberal do sul do país tiver completado 50 anos.
    Um dos palestrantes da edição 2012 será o jurista Ives Gandra Martins, que falará sobre “corrupção e os desafios da democracia brasileira”. Para ele, uma máquina pública mais ágil estabelece um ambiente político menos suscetível à corrupção. Apesar disso, Martins acredita que a corrupção será sempre inerente ao poder. Confira, abaixo, a primeira parte de uma entrevista exclusiva que o jurista concedeu a AMANHÃ.
O que falta para o Brasil estabelecer um ambiente político menos suscetível à corrupção?
    Em primeiro lugar, um controle maior por parte do próprio poder público, através das suas corregedorias da administração pública dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Eu estou convencido de que nós temos de dar mais força a esse controle e, ao mesmo tempo, exigir que esse controle dê resultados. Considero fundamental, também, que nós tenhamos uma legislação mais exata no ponto de vista de sanções, com processos mais rápidos para que a pessoa possa se defender. Não significa tirar o direito de ampla defesa, mas não alongar indefinidamente este direito, permitindo protelações, recursos e processos. Melhorando a legislação e, ao mesmo tempo, melhorando a qualidade dessas legislações internas – que têm a obrigação de punir e controlar –, eu tenho a sensação que não haveria corrupção. Por fim, que eu acho mais importante, é o papel da imprensa. A imprensa livre termina mostrando aquilo que se desconhece do poder público. E isso é importante, porque a pressão da opinião pública termina obrigando o órgão responsável a punir, a apurar falcatruas – e faz o governo agir com rapidez.
Na sua visão, quando conseguiremos eliminar a corrupção?
    Eu tenho um livro intitulado “Uma Breve Teoria do Poder”, no qual eu faço uma análise do próprio poder desde os primórdios da história. Lá eu digo que a corrupção é inerente ao poder. Em toda a história da humanidade, a corrupção foi um elemento pertinente ao poder, integrante do poder. É muito difícil dissociar o poder da corrupção. O que nós conseguimos foi utilizar, em primeiro lugar, a lei como instrumento de combate à corrupção. Não havia como controlar, por exemplo, a corrupção na ditadura. Em segundo lugar, foi controlar através de oposições fortes. Em meu livro, eu mostro que um bom governo é aquele que consegue reduzir a corrupção. Eu não conheço nenhum governo, desde a história narrada há cem mil anos, que não tenha havido corrupção. Quem deseja o poder muitas vezes entende que os fins justificam os meios.
Não existe um país sem corrupção, então?
    Nunca houve! No governo do Saddam Hussein não existia corrupção. Se ele detectasse um corrupto, ele mandava matar. As empresas brasileiras que atuaram naquela época para a construção de estradas no Iraque sabem disso. O grande problema é que ele era dono de tudo. As empresas, por exemplo, nunca discutiam preço com ele. E não se discutia porque ele dava as ordens e aplicava o porrete. Não precisava fazer corrupção porque ele era o dono de tudo, ele tinha vigias e controles e todo mundo tinha medo. Mas, na verdade, o que representaria a corrupção do poder deixava de existir porque ele era o ditador. Quando ditador, ele define o que defende e pune aqueles outros que poderiam estar sendo corruptos. De tal maneira que, na democracia, a corrupção é inerente. Na democracia a corrupção fica mais evidente, porque há os controles da oposição, da lei e da imprensa. Na ditadura não tem a necessidade dos escrúpulos que existem na democracia. Na ditadura, o povo não tem defesa.

Reflexao/Curiosidades/Relaxe

AS TRÊS PENEIRAS
        Um rapaz procurou Sócrates e disse-lhe que precisava contar-lhe algo sobre alguém.
        Sócrates ergueu os olhos do livro que estava lendo e perguntou:
        - O que você vai me contar já passou pelas três peneiras?
        - Três peneiras?  - indagou o rapaz.
        - Sim ! A primeira peneira é a VERDADE. O que você quer me contar dos outros é um fato? Caso tenha ouvido falar, a coisa deve morrer aqui mesmo. Suponhamos que seja verdade. Deve, então, passar pela segunda peneira: a BONDADE. O que você vai contar é uma coisa boa? Ajuda a construir ou destruir o caminho, a fama do próximo? Se o que você quer contar é verdade e é coisa boa, deverá passar ainda pela terceira peneira: a NECESSIDADE. Convém contar?  Resolve alguma coisa? Ajuda a comunidade? Pode melhorar o planeta?
        Arremata Sócrates:
        - Se passou pelas três peneiras, conte !!! Tanto eu, como você e seu irmão iremos nos beneficiar.
Caso contrário, esqueça e enterre tudo. Será uma fofoca a menos para envenenar o ambiente e fomentar a discórdia entre irmãos, colegas do planeta.

Os salva-vidas aquáticos
    Os golfinhos nunca deixam companheiros feridos para trás. Quando algum deles se machuca e corre o risco de morrer afogado por não poder emergir para respirar, dois outros aproximam-se, ficando um de cada lado, para levá-lo junto. Enquanto levam o amigo, os golfinhos precisam fazer algumas paradas para tomar fôlego, pois ficam permanentemente embaixo d´água durante o transporte, então largam o paciente e sobem à superfície por alguns momentos. Acredita-se ainda que os membros de um grupo revezam-se no transporte do ferido. Graças a esse comportamento, muitas pessoas, normalmente banhistas e surfistas, já foram salvos de afogamentos por esses mamíferos samaritanos. 

Abelhas morrem ao picar humanos
    As abelhas realmente morrem ao picar alguém. O motivo de seu trágico fim é que o ferrão, composto por pequenas farpas, fica preso na pele flexível dos humanos após o ataque. Para escapar, a operária tenta arrancá-lo, perdendo a parte posterior do abdômen, juntamente com seus intestinos. Quando o alvo do bichinho é outro inseto, a abelha não morre, pois consegue retirar as farpas da vítima com mais facilidade.

Bebado
    Um bêbado foi fazer alguns exames médicos.
    Terminada a primeira etapa, o doutor, preocupado com o estado do paciente, pergunta:
    - O senhor bebe?
    E o homem sem pensar duas vezes:
    - Pode colocar duas doses!

Bebado 2
    Igreja lotada, o padre interrompe o sermão e pergunta:
    - Quem deseja ir para o céu levante a mão!
    Todo mundo levanta a mão, menos um sujeito sentado na primeira fila, caindo de bêbado.
    - O senhor não quer ir para o céu quando morrer? - pergunta-lhe o padre.
    E o bêbado:
    - Ah... Quando morrer eu quero! Pensei que o senhor tava organizando a caravana pra hoje!

Nenhum comentário:

Postar um comentário