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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

As melhorias do Sped (Parte 1 de 2) - > Contabilidade e meio ambiente -> Dez erros que podem levar qualquer empresa à falência -> O lixo Big Brother






em 2006

O olho do dono é que engorda o porco

Ninguém é ateu num avião em turbulência. Erica Jong


As melhorias do Sped (Parte 1 de 2) - http://4mail.com.br/Artigo/ViewFenacon/012388000000000

    O Serviço Publico de Escrituração Digital (Sped) ora em implantação desde 2007 em todo o Brasil é o maior projeto de informática na área de arrecadação de tributos a nível mundial. É motivo de orgulho para todos nós. O Sped promove e estimula efetivamente a retidão de todos os contribuintes. Também promove mais eficiência, produtividade, redução drástica de papel (impacto ecológico) etc. O total da arrecadação do governo hoje excede R$ 1,5 trilhão. O Sped já implantado na sua primeira etapa em quase 200 mil empresas e em muitas outras mais no que tange à nota fiscal eletrônica (Nfe), trouxe benefícios de aumento de arrecadação para o governo. Estima-se que a redução da informalidade trará um aumento de arrecadação ao governo acima de 20%, ou mais do que R$ 300 bilhões por ano de impostos, taxas e contribuições, assumindo de forma pessimista que não haja reduções pontuais das alíquotas e simplificações das regras tributárias. -
    Segundo se noticia, o governo também tem pretensões de fazer uma separação legal "spin off" das atividades de Sped, para uma empresa estatal. O objetivo pretendido é fazer um IPO, nas bolsas do Brasil e no exterior. Qual será o valor provável de mercado desta nova empresa a ser constituída em torno de 2020? Será maior que o valor de mercado atual da Google - US$ 205 bilhões, ou da Exxon Mobile - US$ 389 bilhões? Quanto valerá a solução Sped com toda a sua metodologia e processos consolidados e funcionando para os governos dos 250 países?
    Após compartilhar boas noticias vamos elencar alguns desafios que precisam ações corretivas por iniciativas da nossa sociedade, políticos e governo. Segundo estudos do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário o custo anual da burocracia fiscal absorvida totalmente pelas empresas é de em torno de R$ 43 bilhões. O aumento da abrangência do Sped vai exigir mais investimentos em informática, treinamentos, e custos adicionais. Enquanto todo o bônus de aumento de arrecadação, hoje estimada acima de R$ 300 bilhões fica com o governo, o ônus fica 100% com as empresas. O compartilhamento dos benefícios de aumentos continuados de receitas de tributos e os pleitos para simplificação do Sped merecem continuar fora de discussão e consideração?
    Os custos que os contribuintes arcam para implantar o Sped são altos. Além da revisão de processos a mesma é obrigada a contratar sistemas auxiliares, customizar ERPs, arcar com todos os custos de implantação que vão desde contratação de consultoria, muitas horas e custos de colaboradores para trabalharem para o "governo" a fim de atender a todas as novas obrigações. Só as empresas no Regime do Lucro Real estão obrigadas a absorver todos estes custos.
    A evolução da carga tributária sobre o PIB tem aumentado continuamente. Em 1988 era de 20%; em 1996, 25%; em 2010, 35%. O Sped está inserindo toda a legislação sem nenhuma racionalização e simplificação de regras de aderência tributária instituída em papel, para a forma eletrônica. Por enquanto o Sped tem usado 3.597 normas, 30.384 artigos, 91.764 parágrafos e 293.403 incisos. Como desde a nossa constituição de 1988 foram emitidas 275 mil normas tributárias, o aumento de abrangência do Sped para inserir as empresas no regime presumido e simples vai aumentar a complexidade de aderência para todos. Ainda falta inserir 4 milhões de empresas e vários módulos adicionais no Sped.
    Quando uma empresa promove informatização há sempre uma revisão profunda dos seus processos, promovendo simplificações e novos procedimentos. No caso de implantação do Sped, todo o complexo sistema tributário foi mantido na integra no Sped. O custo Brasil é alto e os benefícios para a sociedade são baixos. Comparação da carga tributária atual em relação ao PIB: Brasil, 35%; Argentina, 23%; Estados Unidos, 27%, e Chile, 17%. Dos 35% arrecadados, quanto fica em Brasília, no Judiciário e no Legislativo, todos com salários elevados, bem acima do resto do Brasil Quanto é devolvido em termos de benefícios efetivos para a nossa sociedade?
    A disparidade de tributação de empresas no regime do lucro real (200.000 empresas) e no regime Simples (3 milhões de empresas) é enorme. Alguns dizem que temos um sistema de arrecadação tributária Robin Hood. As 10.000 maiores empresas arcam com 70% da arrecadação da Receita Federal do Brasil (RFB) de pessoas jurídicas, e os 3 milhões de empresas no simples arcam com só 5%. Ficam com as benesses - desobrigação de ter contabilidade formal, isenção de pagamento de encargos trabalhistas do empregador, que giram em torno de 25% a 30% da folha de pagamento etc. Por exemplo, empresas no regime simples com faturamento anual em 2012 de R$ 360 mil a R$ 540 mil estão só sujeitas a tributação total de 5,8% a 9,45% sobre a receita bruta. Caso haja 6 sócios que faturam juntos R$ 3,2 milhões, os mesmos podem constituir 6 empresas separadas, para evitar uma tributação conjunta que vai de 12,6 a 19,65% sobre a receita bruta em conjunto.
    As empresas no regime Simples, além de pagarem tributos baixos estão isentas de prestação de contas pela contabilidade, isenção prevista no Código Civil. Estas empresas podem até gerar créditos fiscais de PIS/Cofins de 9,25% para as empresas no regime do lucro real que adquirem seus produtos e serviços, elegíveis a créditos. Segundo se noticia, muitas empresas no simples pagam pouco os seus colaboradores na formalidade - usualmente o salário mínimo ou algo próximo. A remuneração adicional aos colaboradores sai do lucro distribuído das empresas no regime simples. O lucro quando distribuído é isento de impostos. Menos despesas registradas nas empresas no regime simples criam mais lucros a distribuir sem tributação. O artigo 5º da nossa Constituição diz "todos são iguais perante a lei, garantindo-se a todos (brasileiros e estrangeiros) igualdade de tratamento". A nossa Constituição é clara e preserva os mesmos direitos para todas as empresas atuantes no Brasil.

Contabilidade e meio ambiente - http://4mail.com.br/Artigo/ViewFenacon/012300049933371

    os últimos anos, as empresas e a contabilidade têm sido influenciadas pela incidência de novas tecnologias e de racionalização dos custos. Os assuntos ambientais estão crescendo para a comunidade de negócios em responsabilidade social e ambiental. A procura de produtos que atendam ações sustentáveis cresce demasiadamente. A cada dia, a sociedade tem cobrado mais e mais envolvimento das empresas nas questões relacionadas ao meio ambiente. Cuidar do planeta é mais do que uma necessidade. É obrigação. Se não tratarmos da natureza agora, não precisaremos mais cuidar depois, simplesmente porque não teremos mais com o que nos preocupar. É com este ponto que muitas organizações passaram a divulgar informações de sua performance contábil, econômica e financeira, e os dados ambientais de suas atividades. -
    Mas qual é a relação existente entre a contabilidade e as questões socioambientais? Em princípio, não há nenhuma analogia direta no que diz respeito aos aspectos sociais e ambientais e o cenário contábil. Atualmente, as organizações evidenciam seus aspectos do meio ambiente voluntariamente, sem nenhuma implicação de natureza societária ou fiscal. Contudo, essa é uma prática crescente entre todas as organizações por ser considerada a melhor forma de responder às mudanças estruturais e estabelecer um diálogo mais transparente com fornecedores e clientes. A cada dia, a tendência é que mais empresas incluam, em seus relatórios, todos os dados relacionados ao meio ambiente, facilitando assim o acesso desta informação a um grande número de usuários. O profissional da contabilidade diante deste cenário tem uma missão: conscientizar o empresário da importância da divulgação dos impactos financeiros gerados pelas ações sócio-ambientais através dos relatórios.
 
Dez erros que podem levar qualquer empresa à falência - http://pme.estadao.com.br/noticias/noticias,dez-erros-que-podem-levar-qualquer-empresa-a-falencia,1424,0.htm

    Conheça os dez erros que podem levar qualquer empresa à falência:
1º erro: confusão
    Confundir os gastos pessoais com os gastos da empresa, quase sempre, levam o negócio para o buraco.
2º erro: plano de negócios
    Começar uma empresa sem um plano de negócios, na opinião de muitos especialistas, pode ser o primeiro passo para o fracasso.
3º erro: investimento errado
    O empresário tem dinheiro, faz o investimento que imagina necessário, mas não leva em conta quais são as reais necessidades operacionais do empreendimento.
4º erro: ausência de controle
    O empreendedor não faz o controle de custos e também ignora qual é o volume de compra, de vendas, quais são os níveis do estoque ou a situação das finanças do negócio.
5º erro: capital de giro x prazo de venda
    É preciso estabelecer o prazo de venda do seu produto levando em consideração o capital de giro da sua empresa.
6º erro: acumular dívidas
    Ter dívidas é sempre ruim no empreendedorismo. Mas ter dívidas e usar recursos emprestados a uma taxa de juros alta para saldar esses débitos é meio caminho andado para o fracasso.
7º erro: análise
    Vender em prestações é um artíficio que deve ser usado pelas empresas. Mas cuidado: é preciso fazer uma análise criteriosa a respeito da situação financeira de quem está comprando. Por isso, solicite comprovante de renda, de residência e outros documentos que ajudam você a ter segurança na venda.
8º erro: inexperiência
    Se você - ou seu sócio - não conhece a área que pretende atuar é melhor protelar o início da empresa até você descobrir todas as características daquele mercado. Conhecimento é peça chave para o sucesso.
9º erro: remuneração
    Outro erro que pode levar ao fracasso da sua empresa é a remuneração dos sócios ser incompatível (leia-se maior) com a situação financeira da empresa (leia-se lucra pouco).
10º erro: conhecimento
    O empresário não buscar capacitação constante.

O lixo Big Brother - http://missaomaterrosarium.blogspot.com/2012/01/o-lixo-big-brother-dom-henrique-se.html - Dom Henrique Soares, Bispo Auxilias da Arquidiocese de Aracajú-SE

    A situação é extremamente preocupante: no Brasil, há uma televisão de altíssimo nível técnico e baixíssimo nível de programação. Sem nenhum controle ético por parte da sociedade, os chamados canais abertos (aqueles que se podem assistir gratuitamente) fazem a cabeça dos brasileiros e, com precisão satânica, vão destruindo tudo que encontram pela frente: a sacralidade da família, a fidelidade conjugal, o respeito e veneração dos filhos para com os pais, o sentido de tradição (isto é, saber valorizar e acolher os valores e as experiências das gerações passadas), as virtudes, a castidade, a indissolubilidade do matrimônio, o respeito pela religião, o temor amoroso para com Deus.
    Na telinha, tudo é permitido, tudo é bonitinho, tudo é novidade, tudo é relativo! Na telinha, a vida é pra gente bonita, sarada, corpo legal…
    A vida é sucesso, é romance com final feliz, é amor livre, aberto desimpedido, é vida que cada um faz e constrói como bem quer e entende! Na telinha tem a Xuxa, a Xuxinha, inocente, com rostinho de anjo, que ensina às jovens o amor liberado e o sexo sem amor, somente pra fabricar um filho… Na telinha tem o Gugu, que aprendeu com a Xuxa e também fabricou um bebê… Na telinha tem os debates frívolos do Fantástico, show da vida ilusória… Na telinha tem ainda as novelas que ensinam a trair, a mentir, a explorar e a desvalorizar a família… Na telinha tem o show de baixaria do Ratinho e do programa vespertino da Bandeirantes, o cinismo cafona da Hebe, a ilusão da Fama… Enquanto na realidade que ela, a satânica telinha ajuda a criar, temos adolescentes grávidas deixando os pais loucos e a o futuro comprometido, jovens com uma visão fútil e superficial da vida, a violência urbana, em grande parte fruto da demolição das famílias e da ausência de Deus na vida das pessoas, os entorpecentes, um culto ridículo do corpo, a pobreza e a injustiça social… E a telinha destruindo valores e criando ilusão…
    E quando se questiona a qualidade da programação e se pede alguma forma de controle sobre os meios de comunicação, as respostas são prontinhas: (1) assiste quem quer e quem gosta, (2) a programação é espelho da vida real, (3) controlar e informação é antidemocrático e ditatorial… Assim, com tais desculpas esfarrapadas, a bênção covarde e omissa de nossos dirigentes dos três poderes e a omissão medrosa das várias organizações da sociedade civil – incluindo a Igreja, infelizmente – vai a televisão envenenando, destruindo, invertendo valores, fazendo da futilidade e do paganismo a marca registrada da comunicação brasileira…
    Um triste e último exemplo de tudo isso é o atual programa da Globo, o Big Brother (e também aquela outra porcaria, do SBT, chamada Casa dos Artistas…). Observe-se como o Pedro Bial, apresentador global, chama os personagens do programa: “Meus heróis! Meus guerreiros!” – Pobre Brasil! Que tipo de heróis, que guerreiros! E, no entanto, são essas pessoas absolutamente medíocres e vulgares que são indicadas como modelos para os nossos jovens!
    Como o programa é feito por pessoas reais, como são na vida, é ainda mais triste e preocupante, porque se pode ver o nível humano tão baixo a que chegamos! Uma semana de convivência e a orgia corria solta… Os palavrões são abundantes, o prato nosso de cada dia… A grande preocupação de todos – assunto de debates, colóquios e até crises – é a forma física e, pra completar a chanchada, esse pessoal, tranqüilamente dá-se as mãos para invocar Jesus… Um jesusinho bem tolinho, invertebrado e inofensivo, que não exige nada, não tem nenhuma influência no comportamento público e privado das pessoas… Um jesusinho de encomenda, a gosto do freguês… que não tem nada a ver com o Jesus vivo e verdadeiro do Evangelho, que é todo carinho, misericórdia e compaixão, mas odeia o fingimento, a hipocrisia, a vulgaridade e a falta de compromisso com ele na vida e exige de nós conversão contínua! Um jesusinho tão bonzinho quanto falsificado… Quanta gente deve ter ficado emocionada com os “heróis” do Pedro Bial cantando “Jesus Cristo, eu estou aqui!”
    Até quando a televisão vai assim? Até quando os brasileiros ficaremos calados? Pior ainda: até quando os pais deixarão correr solta a programação televisiva em suas casas sem conversarem sobre o problema com seus filhos e sem exercerem uma sábia e equilibrada censura? Isso mesmo: censura! Os pais devem ter a responsabilidade de saber a que programas de TV seus filhos assistem, que sites da internet seus filhos visitam e, assim, orientar, conversar, analisar com eles o conteúdo de toda essa parafernália de comunicação e, se preciso, censurar este ou aquele programa. Censura com amor, censura com explicação dos motivos, não é mal; é bem! Ninguém é feliz na vida fazendo tudo que quer, ninguém amadurece se não conhece limites; ninguém é verdadeiramente humano se não edifica a vida sobre valores sólidos… E ninguém terá valores sólidos se não aprende desde cedo a escolher, selecionar, buscar o que é belo e bom, evitando o que polui o coração, mancha a consciência e deturpa a razão!
    Aqui não se trata de ser moralista, mas de chamar atenção para uma realidade muito grave que tem provocado danos seríssimos na sociedade. Quem dera que de um modo ou de outro, estas linha de editorial servissem para fazer pensar e discutir e modificar o comportamento e as atitudes de algumas pessoas diante dos meios de comunicação.

Reflexao/Curiosidades/Relaxe

A TIGELA DE MADEIRA - Cláudio Seto

    Um senhor de idade foi morar com seu  filho, nora e o netinho de quatro anos de idade.
    As mãos do velho eram trêmulas, sua visão embaçada e seus passos vacilantes.
    A família comia reunida à mesa. Mas, as mãos trêmulas e a visão falha do avô o atrapalhavam na hora de comer.
    Ervilhas rolavam de sua colher e caíam no chão.
    Quando pegava o copo, leite era derramado na toalha da mesa.
    O filho e a nora irritaram-se com a bagunça.
    - Precisamos tomar uma providência com respeito ao papai - disse o filho.
    - Já tivemos suficiente leite derramado, barulho de gente comendo com a boca aberta e comida pelo chão.
    Então, eles decidiram colocar uma pequena mesa num cantinho da cozinha. Ali, o avô comia sozinho enquanto o restante da família fazia
as refeições à mesa, com satisfação.
    Desde que o velho quebrara um ou dois pratos, sua comida agora era servida numa tigela de madeira.
    Quando a família olhava para o avô sentado ali sozinho, às vezes ele tinha lágrimas em seus olhos. Mesmo assim, as únicas palavras que
lhe diziam eram admoestações ásperas quando ele deixava um talher ou comida cair ao chão.
    O menino de 4 anos de idade assistia a tudo em silêncio.
    Uma noite, antes do jantar, o pai percebeu  que o filho pequeno estava no chão, manuseando pedaços de madeira.
    Ele perguntou delicadamente à criança:
    - O que você está fazendo?
    O menino respondeu docemente:
    - Oh, estou fazendo uma tigela para você  e mamãe comerem, quando eu crescer.
    O garoto de quatro anos de idade sorriu e voltou ao trabalho.
    Aquelas palavras tiveram um impacto tão grande nos pais que eles ficaram mudos.
    Então lágrimas começaram a escorrer de seus olhos.
    Embora ninguém tivesse falado nada, ambos sabiam o que precisava ser feito.
    Naquela noite o pai tomou o avô pelas mãos e gentilmente conduziu-o à mesa da família.
    Dali para frente e até o final de seus dias ele comeu todas as refeições com a família.
    E por alguma razão, o marido e a esposa  não se importavam mais quando um garfo caía, leite era derramado ou a toalha da mesa sujava.
        
Os maiores ganhadores de Las Vegas
    O maior prêmio já recebido por alguém em uma máquina de caça-níqueis coube à norte-americana Suzanne Henley. Em 14 de abril de 1997, Suzanne estava no cassino do New York Hotel, de Las Vegas, quando teve palpite que deveria jogar em determinada máquina. Ficou uma hora na fila até poder apostar seus níqueis. Ganhou a "ninharia" de 12 milhões e 510 mil dólares, tornando-se a recordista dos caça-níqueis. Mas o apostador mais sortudo do mundo não é ela, mas o milionário australiano, Kerry Packer. Ele "faturou" 26 milhões de dólares em sete mãos con-secutivas de blackjack no cassino da MGM, também em Las Vegas.

Eletricidade embaixo d´água
    A enguia elétrica que se encontra nos rios do Brasil, Peru, Colômbia e Venezuela, e também conhecida como poraquê, é o peixe com maior potência elétrica do mundo. Um espécime de tamanho médio pode descarregar de um ampére a 400 volts.

Oração do Joaozinho
Luizinho, do que voce tem mais medo? - Da mula-sem-cabeca, fessora. - Mas,Luizinho, a mula-sem-cabeca não existe. É apenas uma lenda... Você não precisa ter medo. Mariazinha, do que você tem mais medo? - Do saci-perere, fessora. - Mariazinha o saci-perere também não existe. E somente outra lenda... Você não precisa ter medo. - E você, Joãozinho? Do que tem mais medo? - Do MalaMen, fessora. - Mala Men? Nunca ouvi falar... Quem é esse tal de Mala Men? - Quem é eu também não sei, fessora. Mas toda noite minha mãe diz na oração: Não nos deixes cair em tentação mas livrai-nos do Mala-Men.

Pescou sim
Num certo bar chegaram dois amigos e ficaram espantados ao ver o tamanho de um homem, grande e forte. Perguntaram ao dono do bar quem era ele e o dono do bar respondeu: é o matador e se chamarem de pescocinho ele mata qualquer um! Os dois amigos chamaram um menino e disseram: nós damos para você 200 reais para você chamar aquele cara de pescocinho!... e o menino aceitou, chegou perto do balcão, puxou pelo braço e disse: o João lembra quando nós pescamos juntos? E o grandão disse não chamo João e nunca pesquei com você! ai o menino disse pescosim! pescosim!



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