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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Empresas já devem preparar Declaração de Serviços Médicos e de Saúde -> Fiscalização compensa perda de receita do governo no ano -> Custo de vida, carga tributária e popularidade -> FALEMOS DE INJUSTIÇA, ENTÃO!



em 2006
Veja abaixo: 
Injusta, quase criminosamente injusta, é a gratuidade do ensino superior para quem possa pagar por ele. Bilhões de reais que poderiam favorecer o ensino fundamental e médio são perdidos nessa desnecessária gratuidade! Injusto de doer é que o custeio dessa regalia provenha de impostos pagos por todos nós. Inclusive pelos mais pobres dentre os pobres. Inclusive pelo trabalhador cujo filho não passa na universidade pública nem pode custear a particular. Mas esse modelo perverso conta com as unhas e os dentes da esquerda em sua defesa. Até os analfabetos sabem (não é preciso ir às universidades perguntar) que a reprodução da injustiça, no que concerne à Educação, se dá na base do sistema. As raízes grossas da iniquidade não estão na porta de entrada da faculdade e independem da cor da pele do vestibulando. Elas estão nos parcos recursos destinados à escola pública, no professor mal pago e desestimulado, bem como nas demagogias, corporativismos e ideologizações em que tudo, absolutamente tudo, se enreda neste país.



No por mucho madrugar amanece más temprano

O alfaiate faz o homem. 

 
Empresas já devem preparar Declaração de Serviços Médicos e de Saúde 
     As empresas prestadoras de serviços de saúde e operadoras de planos privado de assistência à saúde têm até o último dia útil de março para entregar a DMED (Declaração de Serviços Médicos e de Saúde), que deve conter as informações de pagamentos recebidos por elas em 2011.
    "Por causa da DMED, sugerimos que as empresas obrigadas verifiquem os documentos comprobatórios para fins da DIRPF, pois esta é uma ferramenta muito importante de cruzamento da Receita Federal, o que podem levar diversos contribuintes a serem retidos na malha fina por divergências nestas informações", conta Amadeu Matiello, consultor contábil da Confirp Contabilidade.
    O objetivo da DMED é fornecer informações para validar as despesas médicas e de saúde declaradas pelas pessoas físicas na Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (DIRPF), possibilitando à Receita Federal cruzar as informações e identificar as deduções indevidas de despesas médicas feitas pelos contribuintes.
    "Felizmente na Confirp nunca tivemos problemas com essa declaração, mas, para que isso ocorra é necessário todo um planejamento especial, para que as informações sejam disponibilizadas da maneira adequada, assim, já estamos preparados", acrescenta o consultor tributário da empresa.
    A Declaração é obrigatória para toda a pessoa jurídica e equiparada, prestadora de serviço de saúde, como: hospitais, laboratórios, clínicas odontológicas, clínicas de fisioterapia, terapia ocupacional, psicologia, clínicas médicas de qualquer especialidade e operadoras de planos privados de assistência à saúde, com funcionamento autorizado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar.
    Os consultórios de pessoas físicas que trabalham como autônomos (dentistas, psicólogos, etc.) não estão obrigados à entrega. A DMED é apresentada pela matriz da pessoa jurídica, contendo as informações de todos os estabelecimentos, em meio digital, mediante a utilização de aplicativo disponibilizado pela Receita Federal. O documento relativo ao ano-calendário de 2012, contendo informações referentes ao ano-calendário de 2011, deverá ser entregue até o último dia útil do mês de março de 2012, segundo Instrução Normativa publicada no fim de 2011.
    A não-apresentação da DMED no prazo estabelecido, ou a sua apresentação com incorreções ou omissões, sujeitará a pessoa jurídica obrigada, às seguintes multas: a) R$ 5.000,00 por mês-calendário ou fração, no caso de falta de entrega da Declaração ou de sua entrega após o prazo; e b) 5%, não inferior a R$ 100,00, do valor das transações comerciais, por transação, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta.
    "Para as empresas médicas é preciso adequar os procedimentos de trabalho para atender a nova obrigatoriedade. Ressaltamos que se fazem necessários controles internos", acrescenta o consultor da Confirp, Amadeu Matiello.
    Veja as informações que devem constar na declaração:
I - Pelos prestadores de serviços de saúde:
    a) O número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) e o nome completo do responsável pelo pagamento;
    b) Do Beneficiário do serviço (paciente) quando não for o responsável pelo pagamento precisamos do número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), nome completo, data de nascimento e relação de dependência com o responsável pelo pagamento da consulta, exame etc., (grau de parentesco) se é cônjuge/companheiro, filho/filha, enteado/enteada, pai/mãe ou agregado/outros;
    c) Os valores recebidos de pessoas físicas, individualizados por responsável pelo pagamento e vinculado ao beneficiário quando for o caso.
II - Pelas operadoras de plano privado de assistência à saúde:
    a) O número de inscrição no CPF e o nome completo do titular e dos dependentes;
    b) Os valores recebidos de pessoa física, individualizados por beneficiário titular e dependentes;
    c) Os valores reembolsados à pessoa física beneficiária do plano, individualizados por beneficiário titular ou dependente e por prestador de serviço

Fiscalização compensa perda de receita do governo no ano
- http://4mail.com.br/Artigo/ViewFenacon/012778051755623
 
    A eficiência da Receita Federal neste ano vai ajudar as contas públicas. Com a previsão de corte de R$ 55 bilhões do Orçamento da União, a necessidade de elevar a arrecadação de impostos é maior, já que essa é a grande fonte de receita do governo. Neste cenário, a fiscalização se torna um meio de alcançar esse objetivo.
    Para Roberto Simonard, professor de Economia da ESPM-RJ, o governo terá dificuldade de cumprir a meta do superávit primário, de 3% do Produto Interno Bruto (PIB), assim como acreditam a maioria dos especialistas. Avaliação contestada pela equipe econômica de Dilma Rousseff. "A economia vai continuar a ser impactada pela crise internacional, de modo que o PIB vai avançar por volta de 3%", espera o professor. "Desta forma, cabe à Receita compensar a perda de arrecadação - gerada pela desaceleração da economia - com fiscalização", acrescenta Simonard. E essa ajuda parece que está sendo colocada em prática.
    Ontem, a Receita Federal divulgou recorde no número de autuações no ano passado, ao gerar R$ 109,3 bilhões. Esse montante é 20,58% superior ao verificado em 2010. E se refere às operações contra sonegação, evasão e falta de recolhimento de tributos. Segundo o órgão, 382.412 de procedimentos de revisão de declarações foram feitos, e 24.157 foram de auditorias externas.
Destaques
    Entre os setores fiscalizados do ano passado, o industrial foi o que recebeu o maior número de autuações, com um valor total de R$ 30,9 bilhões. O subsecretário de fiscalização da Receita, Caio Marcos Cândido, explicou que a maior parte deste volume se refere à glosa de compensação de créditos de PIS e Cofins. A Receita fez a cobrança de créditos indevidos utilizados pelas indústrias.
    No setor financeiro, as autuações somaram R$ 11,6 bilhões, segundo o balanço divulgado ontem. A justificativa do fisco é de que os maiores problemas para o resultado são a incorporação indevida de perdas em empréstimos, ou seja, contabilização como prejuízo, e um grande volume de compensações vedadas por lei de PIS e Cofins.
    Para o coordenador-geral de fiscalização da Receita, Iágaro Martins, ao considerar que o número de indústrias no País é maior do que o de bancos, o valor recolhido pelas instituições financeiras é proporcionalmente muito maior.
    No caso do setor de serviços de comunicação, energia e água o problema é que algumas concessionárias faziam amortização do valor pago na concessão pelo prazo mínimo de cinco anos, enquanto a lei diz que é preciso amortizar pelo tempo da concessão. Neste segmento, as autuações somaram R$ 5,5 bilhões.
    Além de empresas, pessoas físicas também foram autuadas. Neste cenário, apesar da queda no número daquelas com problemas na declaração do Imposto de Renda (IR), houve aumento no valor das autuações de contribuintes presos na malha fina em 2011. O valor médio cobrado passou de R$ 10.629, em 2010, para R$ 15.773, no ano passado.
    O número de autuações caiu de 520 mil em 2010 para 382 mil em 2011. Já o valor total cobrado dos contribuintes em multas e imposto cresceu de R$ 5,5 bilhões para R$ 6 bilhões.
    Caio Cândido afirmou que a possibilidade de regularização das declarações do IR pelo próprio contribuinte explica, em parte, a queda no número de declarações que não foram retificadas a tempo para sair na malha fina e escapar de autuações.
    Os representantes da Receita também divulgaram o valor das fiscalizações externas em empresas, que cresceu tanto em número de operações quanto em valor das autuações, com valor médio de R$ 4,3 milhões. Aproximadamente 75% dos valores cobrados são objeto de recurso por parte dos contribuintes e apenas 5% são pagos no primeiro ano.
Neste ano
    Ainda ontem, a Receita Federal anunciou os planos para este ano. Um dos principais objetivos de fiscalização está na intensificação da atuação no mercado de debêntures. Segundo o fisco, algumas empresas fazem o lançamento de debêntures com remuneração que equivale a praticamente o lucro operacional e, com isso, anula o pagamento de Imposto de Renda e CSLL.
    Martins explicou que as debêntures são lançadas em oferta privada para acionistas ligados à própria empresa, que paga juros elevados. A operação também permite remuneração disfarçada para os acionistas, que também pagam menos imposto de renda.
    Em 2012, além de seguradoras disfarçadas de associações, a Receita Federal também vai mirar a fiscalização em lucros obtidos com participação no exterior, contribuições previdenciárias devidas por entidades que se dizem filantrópicas.   
    Ainda de acordo com o órgão, 21.651 contribuintes estarão na mira do fisco, dos quais 3.096 são grandes empresas, aquelas com receita bruta anual superior a R$ 100 milhões. A Receita também vai bater na porta de mais de 11 mil empresas de pequeno e médio porte, cujo maior problema é a omissão de receitas e a não emissão de nota fiscal.

Custo de vida, carga tributária e popularidade
- http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=86697
 
    O custo de vida do Brasil superou o dos Estados Unidos, em 2011, quando medido em dólares, segundo dados do Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre o Produto Interno Bruto (PIB) de 187 países-membros. Este fato é extremamente anormal para um país emergente na opinião de analistas econômicos. Em uma lista de 150 países em desenvolvimento, o Brasil é praticamente o único cujo custo de vida superou o norte-americano no ano passado, o que significa dizer que é o mais caro dos emergentes.
    Dentro desse contexto, turbinada pela arrecadação de impostos federais, a carga tributária no Brasil deve bater novo recorde em 2011 (ainda está na fase de cálculos), chegando a 36,2% do PIB com crescimento de dois pontos percentuais em relação a 2010. A previsão de economistas tem como base informações oficiais.
    O resultado de 2011, que ainda precisa ser consolidado pelas três esferas de governo, supera a marca de 2008, quando a carga tributária atingiu o recorde de 36,6% do PIB. Outra constatação do estudo econômico é que a expansão da carga tributária em 2011 não foi generalizada, mas concentrada nos tributos federais. No ano passado, 85% dos aumentos vieram de impostos recolhidos pela Receita Federal.
    A despeito disso, a expectativa do meio político é que a avaliação do governo e da presidente Dilma Rousseff continue intimamente ligada à economia. Enquanto a economia estiver sob controle, o governo demonstra segurança, o setor produtivo não pressiona, os trabalhadores têm emprego e renda, os aliados contêm seu apetite e os adversários não têm o que dizer.
    Além de tudo, a presidente Dilma pode se dar ao luxo de ostentar uma aprovação popular - verificada por pesquisas - de 59% de ótimo e bom. Acrescente-se a isso a recente pesquisa do Datafolha, em que 46% da população acha que a economia vai melhorar e 37% que vai se manter como está. E mais: 60% acham que a sua própria situação financeira vai melhorar. Desta forma, não há, portanto, nenhuma sensação de crise como nos EUA e na Europa. Ao contrário.
    Nesse cenário, a corrupção no governo federal, que derrubou sete ministros em apenas um ano de gestão, não atrapalha a popularidade da presidente Dilma Rousseff. O tema parece ter esgotado sua potencialidade política, para um lado ou para outro.
    Assim, basta Dilma ratificar a imagem obtida nas pesquisas de “inteligente” (80%), “decidida” (72%) e “sincera” (70%), atacar melhor o problema da saúde e manter a corrupção bem longe dela e do Palácio do Planalto. Neste segundo ano, a presidente pode, com mais tranquilidade, desenvolver um plano de voo.
    A gestão de governo é uma das maiores preocupações, principalmente pelo agravamento da turbulência internacional. Na primeira reunião de 2012 do Conselho Político, realizada na terça-feira, a presidente fez questão de bater na tecla da importância da gestão no serviço público. Ela chegou a usar a expressão “o olho do dono é que engorda o gado”.
    No Palácio do Planalto, a avaliação é a de que os quatro fóruns do governo lançados em 2011 (Desenvolvimento Econômico, Infraestrutura, Desenvolvimento Social e Direitos e Cidadania) não funcionaram. Além disso, os programas sociais acabaram ofuscados por uma crise atrás da outra.

FALEMOS DE INJUSTIÇA, ENTÃO!
- Percival Puggina
 
            A adoção de cotas raciais para ingresso na universidade pública suscita polêmicas. A UFRGS, alinhada com a lei federal, favorece os alunos oriundos de escolas públicas e, adicionalmente, os de escolas públicas que se declarem negros. Foi o que decidiu seu Conselho Universitário, cujos membros agiram convictos de haver servido à nobre causa da Justiça.
            Será mesmo? Não será essa uma forma de fazer "justiça" a uns às custas da injustiça praticada contra outros? O altruísmo é virtuoso porque implica renúncia voluntária ao próprio bem em favor do alheio. Mas não o é quando praticado com o bem ou com o direito de terceiros. Incontestável: os alunos com bom desempenho, que perdem vagas para alunos com desempenho inferior, por força das cotas, são vítimas de injustiça que lhes é imposta. Não são eles os responsáveis pelas mazelas sociais do país.
            O que está dito acima é simples fato. Não é argumento. Aliás, para argumentar contra o sistema, tampouco preciso desse disparate que é acolher entre os beneficiados das cotas alunos oriundos de alguns dos mais seletos e prestigiados estabelecimentos de ensino público do Estado: Colégio Militar, Colégio Tiradentes e Colégio de Aplicação. Dispenso, igualmente, o fato de a condição "racial" ser autodeclaratória e nem sempre veraz. Descarto, também, a substituição por cotas sociais, mesmo que estas sejam mais abrangentes e menos preconceituosas. Dispenso-me, por fim, de lembrar aos idosos esquecidos e aos jovens que, há meio século, as mulheres estavam em casa, dedicadas às prendas domésticas. Sem cotas, sem privilégios, com muita perseverança, ao longo dos anos, abriram as portas das universidades e hoje são majoritárias nos cursos mais seletos e nas principais carreiras de Estado.
            A injustiça tem que ser combatida onde inicia em vez de ser disfarçada  onde se torna visível. Se o ensino público compromete o desenvolvimento intelectual de centenas de milhares de estudantes do ensino fundamental e médio, ano após ano, de que vale a UFRGS admitir nos seus cursos apenas algumas dezenas de alunos cotistas? Aliás, recente matéria de ZH mostrou que o grau de reprovação destes é quatro vezes maior do que o dos demais. Há uma usina da injustiça operando na Educação. Sem a desmontar, mediante investimentos pesados nos seus recursos humanos, materiais e tecnológicos, tudo mais será pouco relevante. Não é o vestibular que está errado. Errado está o ensino público de nível fundamental e médio.
            Injusta, quase criminosamente injusta, é a gratuidade do ensino superior para quem possa pagar por ele. Bilhões de reais que poderiam favorecer o ensino fundamental e médio são perdidos nessa desnecessária gratuidade! Injusto de doer é que o custeio dessa regalia provenha de impostos pagos por todos nós. Inclusive pelos mais pobres dentre os pobres. Inclusive pelo trabalhador cujo filho não passa na universidade pública nem pode custear a particular. Mas esse modelo perverso conta com as unhas e os dentes da esquerda em sua defesa. Até os analfabetos sabem (não é preciso ir às universidades perguntar) que a reprodução da injustiça, no que concerne à Educação, se dá na base do sistema. As raízes grossas da iniquidade não estão na porta de entrada da faculdade e independem da cor da pele do vestibulando. Elas estão nos parcos recursos destinados à escola pública, no professor mal pago e desestimulado, bem como nas demagogias, corporativismos e ideologizações em que tudo, absolutamente tudo, se enreda neste país.

Reflexao/Curiosidades/Relaxe

Aprendendo a conversar com Deus
- Letícia Thompson
    Para conversar com Deus é preciso antes de tudo aprender a estar em silêncio.
    Muitos se queixam que não conseguem ouvir a voz de Deus e, portanto, não há nenhum mistério.
    Deus nos fala. Mas geralmente estamos tão preocupados em falar, falar e falar, que Ele simplesmente nos ouve. Se falamos o tempo todo, nada mais natural que ouvirmos o som da nossa própria voz. Enquanto nosso eu estiver dominando, só ouviremos a nós mesmos.
    A maneira mais simples de orar é ficar em silêncio, colocar a alma de joelhos e esperar pacientemente que a presença de Deus se manifeste. E Ele vem sempre. Ele entra no nosso coração e quebranta nossas vidas. Quem teve essa experiência um dia nunca se esquecerá.
    Nosso grande problema é chegar na presença de Deus para ouvir somente o que queremos. Geralmente quando chegamos a Ele para pedir alguma coisa, já temos a resposta do que queremos. Não pedimos que nos diga o que é melhor para nós, mas dizemos a Ele o que queremos e pedimos isso. É sempre nosso eu dominando, como se inversamente, fôssemos nós deuses e que Ele estivesse à disposição simplesmente para atender a nossos desejos. Mas Deus nos ama o suficiente para não nos dar tudo o que queremos, quando nos comportamos como crianças mimadas. Deus nos quer amadurecidos e prontos para a vida.
    Quem é Deus e quem somos nós? Quem criou quem e quem conhece o coração de quem? Somos altivos e orgulhosos. Se Deus não nos fala é porque estamos sempre falando no lugar dEle.
    Portanto, se quiser conversar com Deus, aprenda a estar em silêncio primeiro. Aprenda a ser humilde, aprenda a ouvir. E aprenda, principalmente, que Sua voz nos fala através de pessoas e de fatos e que nem sempre a solução que Ele encontra para os nossos problemas são as mesmas que impomos. Deus também diz "não" quando é disso que precisamos. Ele conhece nosso coração muito melhor que nós, pois vê dentro e vê nosso amanhã. Ele conhece nossos limites e nossas necessidades.
    A bíblia nos dá este conselho: "quando quiser falar com Deus, entra em seu quarto e, em silêncio, ora ao Teu Pai."
    Eis a sabedoria Divina, a chave do mistério e que nunca compreendemos. Mas ainda é tempo...
    Encontramos no livro de Provérbios a seguinte frase:
"as palavras são prata, mas o silêncio vale ouro."
    A voz do silêncio é a voz de Deus. E falar com Ele é um privilégio maravilhoso acessível a todos nós.

 Qual velocidade atinge um Tiranossauro rex ?
    Lembra da cena do filme "O Parque dos Dinossauros" em que o Tiranossauro rex persegue um Jeep a 80 km/h? Coisa de cinema. O biólogo John Hutchinson, da Universidade Stanford, e o engenheiro Mariano Garcia, de Cornell, garantem que o mais famoso carnívoro era tão rápido como uma galinha. A velocidade do animal extinto era de no mínimo 16 km/h (como a de um camundongo), e de no máximo 40 km/h (o mesmo que um cachorro). Fonte: IstoÉ.

Bonsai não surgiu no Japão
    A palavra bonsai significa "planta em bandeja" ou "plantado em bandeja" e diz respeito à técnica de cultivar árvores miniaturizadas. Esta arte oriental surgiu na China há cerca de dois mil anos, onde se praticava o Penjing, a arte de compor paisagens com miniaturas de montes, rios e, obviamente, árvores. Os bonsai chineses eram feitos com plantas naturalmente diminuídas pelas condições dos locais onde cresciam, como frio extremo e solo montanhoso. No Japão, o bonsai chegou por volta do século XI. Lá, a técnica foi aperfeiçoada para que mudas comuns pudessem ser miniaturizadas através da poda e modelação de galhos.

Gato castrado
    Na ante-sala de um consultório veterinário, um Gato conversa com um Pastor Alemão:
    - Estou aqui para ser castrado - dizia o Gato.
    - Por quê? - perguntou o Pastor Alemão.
    - Eu aprontava bacanais com as gatas da vizinhança e minha dona, inconformada com o barulho que eu fazia todas as noites, resolveu me castrar... E você, por que está aqui?
    - Eu estava em casa sem nada para que fazer, quando o meu dono, que tinha acabado de sair do banho, abaixou-se para apanhar algo debaixo do armário. Ao ver aquela bunda... perdi a noção do perigo, subi em cima dele e meti-lhe a vara... as costas dele ficaram toda arranhada...
    - Noooossa? - espantou-se o Gato. - Ele também vai castrá-lo por isso?!
    - Não, vim só fazer as unhas!

MORCEGOS
    O morcego estava fazendo uma competição com seus três filhos pra ver quem arrumava sangue mais rápido. O filho mais velho sai voando e volta em 60 segundos com a boca suja de sangue. O pai pergunta:
    - Onde você arrumou esse sangue?
    - Tá vendo aquele boi ali?
    - Tô.
    - Foi dele.
    O segundo filho sai voando e volta em 30 segundos com a boca suja de sangue. O pai pergunta:
    - Onde você arrumou esse sangue?
    - Tá vendo aquela mulher ali?
    - Tô.
    - Foi dela.
    O filho mais novo sai voando e volta em 15 segundos com a boca suja de sangue. Novamente, o pai:
    - Onde você arrumou esse sangue?
    - Tá vendo aquele muro ali?
    - Tô.
    - Eu não vi.

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