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quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Preparação para eSocial deve começar agora - FGTS perde rentabilidade e impulsiona ações de beneficiados para reaver valores - FGTS perde rentabilidade e impulsiona ações de beneficiados para reaver valores - Legislação voluntarista - Doutrinação Ideológica Escolar, Distorções históricas com viés ideologizante -





 
 
Panela que muitos mexem ou sai salgada ou sai insossa

Os invejosos sentem mais os bens alheios que os seus
 
 
Preparação para eSocial deve começar agora - http://www.incorporativa.com.br/mostranews.php?id=10983
 
 Implantação da nova obrigação será gradual a partir de 2014, mas empresas devem ficar atentas para as exigências
  Criado para unificar informações, eliminar formulários e algumas obrigações acessórias, o eSocial é um módulo do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) que promete facilitar a vida do empregador e da área contábil. “Mas a mudança requer atenção dos empregadores. O cronograma de implantação começa em 2014, mas desde já é preciso buscar orientação sobre o novo sistema”, alerta Sérgio Approbato Machado Júnior, presidente do Sindicato das Empresas de Contabilidade e de Assessoramento no Estado de São Paulo (Sescon-SP).
 Também é importante organizar todos os dados do empregador e dos empregados para evitar riscos trabalhistas e autuações do Ministério do Trabalho e Emprego, do INSS e da Receita Federal. Empregadores de todos os portes serão inseridos.
 Será uma obrigação que, ao ser transmitida, atenderá as necessidades da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), da Caixa Econômica Federal (CEF) e do Conselho Curador do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), além da Justiça do Trabalho.
SIMPLIFICAÇÃO
 Em relação à burocracia, o Brasil ocupa a posição 150 no ranking mundial, atrás de países como Bolívia, Nigéria, África do Sul e China. “O eSocial foi criado com o objetivo de contribuir para melhorar esta colocação”, disse Samuel Kruger, contador, auditor fiscal da Receita Federal do Brasil (RFB) e um dos criadores do eSocial, em evento voltado a empresários contábeis realizado pelo Sescon-SP recentemente.
  Ao longo dos anos, foram instituídas diversas obrigações acessórias, algumas desnecessárias e muitas com duplicidade de informações, como a DIRF e GFIP, que serão extintas após a implantação do eSocial, segundo Kruger. “São documentos transmitindo os mesmos dados por meios distintos e gerando apenas trabalho duplicado para a contabilidade das empresas.” Outras declarações como Rais e Caged também serão extintas.
 MULTAS
  Não há multas especificas do eSocial. Permanecerão apenas as penas previstas na CLT e Lei 8.212/1991 e serão aplicadas pela essência da informação e não devido ao novo formato de transmissão.
 COMO SE PREPARAR PARA O ESOCIAL
 • Ordem e coerência nas informações de cadastro dos trabalhadores;
 • Contratação de software de folha de pagamento compatível com o WebServices;
 • Conscientização dos empresários para o correto fornecimento de informações para alimentação do sistema;
 • Treinamento dos profissionais para manuseio do sistema.
Para a implantação do eSocial, será preciso:
 • Ter à disposição informações do empregador e tabelas de rubricas já utilizadas atualmente;
 • Alimentação inicial do Registro de Eventos Trabalhistas (RET), lembrando que informações pretéritas não serão transmitidas. Somente eventos de vínculos ativos na data de início da vigência do sistema.

FGTS perde rentabilidade e impulsiona ações de beneficiados para reaver valores
 
  Com rendimento inferior ao da poupança, Fundo sofre perdas bilionárias, que somente neste ano chegam a R$ 27 bilhões
 Para o trabalhador, o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) é uma segurança que garante amparo em caso de desemprego ou mesmo de catástrofes e doenças. Para muitas pessoas, mais do que isso: é a única poupança possível diante de um salário que basta apenas para arcar com os gastos do mês. E, de uma forma geral, é o FGTS que auxilia muitas famílias a conquistarem a casa própria, além de impulsionar obras de infraestrutura. De poupança do trabalhador a fonte de recursos para o sistema habitacional, o fundo é de uma importância incontestável, mas não tem representado apenas ganhos. Pelo contrário, os debates mais recentes sobre o FGTS destacam justamente perdas bilionárias.
 O FGTS é a soma de todos os depósitos feitos, mensalmente, pelas empresas, que depositam 8% do salário de cada funcionário na respectiva conta no fundo. Esses valores são reajustados pela Taxa Referencial (TR) mais 3% ao ano. A TR, que no passado já representou rentabilidade acima da inflação, está com percentual estagnado em patamares próximos de zero. Com a inflação acima dos 6%, o saldo na conta dos cotistas do fundo (os trabalhadores) tem perdido rentabilidade, com ganhos abaixo da poupança.
 Apenas neste ano, a diferença entre a TR e o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), medido pelo IBGE para estabelecer os juros aplicados ao comprador, representa uma perda financeira de R$ 27 bilhões, segundo estudo do Instituto FGTS Fácil. Esse é o valor a mais que deveria ter sido repassado aos cotistas se o reajuste do saldo tivesse acompanhado a inflação entre janeiro e dezembro deste ano, segundo a projeção. Se calculadas as perdas 0  sofridas desde dezembro de 2002 até dezembro de 2013, R$ 160 bilhões deixaram de ser creditados para os trabalhadores em função da diferença entre TR e INPC. A perda, no entanto, aplica-se apenas ao saldo do trabalhador, já que a rentabilidade do FGTS, como um todo, tem ficado acima da inflação.
 Segundo avaliação do Dieese, “o desempenho do FGTS tem se mostrado crescente nos últimos anos, beneficiando-se da conjuntura econômica que tem como marca um expressivo crescimento do emprego formalizado e do rendimento médio da população. Também as aplicações do fundo têm apresentado resultados superiores aos destinados aos cotistas, bem como têm suplantado os resultados do INPC na última década”. Em nota técnica emitida em junho deste ano, o Dieese recorre ao estudo elaborado pela Consultoria Legislativa do Senado para expor, a partir do INPC, qual foi o retorno obtido pelo FGTS e qual foi o rendimento pago aos cotistas do FGTS. Em 2003, por exemplo, o INPC foi de 10,38%, já o retorno do FGTS foi de 14,6%, enquanto o dos trabalhadores foi de 7,6%.

 Institui o Estatuto Mineiro da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte.
 
 
 O novo prazo para que as empresas entreguem o eSocial foi anunciado pelo governo. Inicialmente previsto para ser transmitido a partir de janeiro de 2014, o eSocial teve seu prazo dilatado para abril e agora conta com um novo cronograma estimado, divulgado durante a II Conferência Internacional sobre Escrituração Digital – CISPED 2013.
 Este cronograma, que ainda não foi oficializado através de publicação de ato próprio no Diário Oficial da União, engloba todas as empresas, inclusive aquelas participantes do Simples Nacional, conforme o quadro abaixo:.
 Empresas tributadas pelo Lucro Real
 - O cadastramento inicial deve ser feito até 30/06/2014;
 - O envio de eventos mensais de folha e apuração de tributos deve iniciar até 30/07/2014;
 - Substituição da GFIP a partir de 09/2014.
 Empresas tributadas pelo Lucro Presumido e Empresas do Simples Nacional
 - O cadastramento inicial deve ser feito até 30/11/2014;
 - O envio de eventos mensais de folha e apuração de tributos deve iniciar até 30/12/2014;
 Substituição da GFIP a partir de 01/2015.
 Para as empresas em geral, a escrituração do eSocial será feita através de arquivos digitais, que deverão ser transmitidos ao ambiente nacional utilizando a tecnologia de webservice. As empresas deverão transmitir suas informações através de arquivos gerados em seus sistemas de informática (ERP), utilizando leiautes padronizados.
 Haverá integração direta entre o sistema informatizado do empregador e o ambiente nacional do eSocial para transmissão dos arquivos, sem necessidade de preenchimento de telas na Internet ou de programas geradores de escrituração ou declaração. Estas informações alimentarão as bases dos diversos sistemas governamentais que executam as políticas trabalhistas, previdenciárias e tributárias decorrentes dos vínculos de emprego.
 Para que as empresas possam gerar e transmitir os arquivos do eSocial ao Ambiente Nacional ainda faltam algumas ferramentas que devem ser disponibilizadas em breve:
 - Disponibilização de webservice para qualificação do cadastro dos trabalhadores existentes nas empresas (consulta CPF, PIS/NIT e Data de nascimento na base do sistema CNIS) – a versão inicial, liberada no Portal do eSocial, não está mais disponível e previa a consulta manual das informações, em lotes de 10 trabalhadores por vez ;
 - Manual de especificação técnica do XML e conexão webservice;
 - Ambiente de testes para conexão webservice e recepção dos eventos iniciais (pré-produção) – deve estar disponível a partir de janeiro/2014;
 - Ambiente de testes para conexão webservice e recepção do cadastramento inicial dos trabalhadores – deve estar disponível entre março e abril/2014 .
 Mesmo contando com uma nova dilatação no prazo para entrega, ainda não oficializado, as empresas devem começar a trabalhar no eSocial imediatamente pois esta nova obrigação trará profunda mudança nos processos de geração de informações fiscais e sociais. Serão dezenas de eventos relativos a cada funcionário, que incluem registros de férias, folha de pagamento, alterações de função e salário, horário, pagamento de obrigações, entre outros.
  Assim, é crucial que as empresas invistam em tecnologia e treinamento para serem capazes de compreender e controlar o novo sistema totalmente. E junho é o mês da copa no Brasil. Para que a torcida fique tranquila, o eSocial tem que estar em dia!
 
 
 Se a mera promulgação de novas leis fosse capaz de transformar a realidade, o Brasil não seria o país que é. Embora óbvia, a constatação é frequentemente ignorada pelos legisladores.
  O país assiste a uma verdadeira profusão de leis --muitas delas, a rigor, desnecessárias. São produzidas todos os dias pelos Legislativos federal, estadual e municipal, sem falar na imensa quantidade de atos normativos, decretos, portarias, circulares...
 O problema não se restringe à confusão que esse emaranhado costuma provocar. Às novas leis correspondem novas obrigações para o poder público, que deve monitorar sua implementação, fiscalizar seu cumprimento e punir eventuais desvios.
 Antes de promulgar leis, legisladores de países mais previdentes realizam estudos de impacto e testes de custo/benefício para avaliar os efeitos das normas. Não no Brasil, onde a regra é o voluntarismo.
 O mais recente exemplo disso é o projeto de lei que regulamenta o peso a ser transportado por estudantes em suas mochilas --o texto foi aprovado pelo Senado e deve seguir para avaliação da Câmara.
 Com base em estudos segundo os quais a maioria dos problemas de coluna de adultos está associada à carga de material escolar que transportaram na infância, a proposta determina que as mochilas não devem ultrapassar o limite de 15% do peso corporal de cada estudante, a ser aferido por meio de declaração pessoal.
 Se aprovada, será com certeza mais um caso de "lei que não pega". O acúmulo de situações desse tipo é nefasto: normas sem eficácia desmoralizam o Direito e incutem descrença nos cidadãos.
 Mesmo que, por hipótese, haja adesão à norma, seus efeitos serão igualmente contraproducentes. Fiscalizar seu cumprimento demandaria, no mínimo, a instalação de balanças nas escolas, e os procedimentos tomariam um tempo que alunos e professores poderiam investir de outra maneira.
 As escolas sem dúvida devem estar atentas a essa questão --e é provável que, para algumas crianças, 15% do peso corporal já seja excessivo. A disponibilização de armários para os alunos é medida a ser incentivada, por exemplo.
 Não faz sentido o Estado descer àquele nível de detalhe para, de forma burocrática e inconsequente, disciplinar a vida do cidadão.
 
Doutrinação Ideológica Escolar, Distorções históricas com viés ideologizante - klauber Cristofen Pires- http://www.jornaldapaulista.com.br/site/page.php?key=4217
 
 Como muitos devem saber, uma das missões a que tenho me dedicado é a de denunciar os livros escolares carregados de distorções históricas com viés ideologizante. Este é um combate que todos os pais e mães devem participar ativamente, se não quiserem ver seus filhos se tornarem ovelhinhas eleitorais a comerem na mão de políticos inescrupulosos.
 Desta vez, um estudante entregou-me cópias do 11º capítulo do livro escolar História Geral e do Brasil, Volume 03, dos autores Cláudio Vicentino e Gianpaolo Dorigo (1ª Ed.), Editora Scipione, São Paulo, 2012 *, que trata do regime militar e analiso adiante, reproduzindo trechos do livro em fonte ARIAL:
 
Trecho 1:
 «A pregação norte-americana consolidava-se na Doutrina da Segurança Nacional, segundo a qual o inimigo dos países ocidentais não estava mais em um ou outro país estrangeiro, mas entre seus próprios cidadãos, alguns dos quais poderiam fazer uma revolução e tirar o país da órbita de influência capitalista».
Comentário:
Os autores aqui fazem uma confusão dos diabos. A reação dos países democráticos ocidentais à infiltração de agentes comunistas sempre foi tardia, comedida e infinitamente menor do que a praticada em países como Cuba, União Soviética e China. Ainda hoje, a Rússia monitora cada passo que meros turistas fazem em seu território, exigindo que lhes apresentem previamente seus respectivos roteiros para serem aprovados. O trecho faz de conta que jamais houve no Brasil guerrilheiros treinados em Cuba e até na União Soviética para fazerem a revolução no Brasil, tais como Luiz Carlos Prestes, Francisco Julião, José Dirceu, José Genoíno e outras centenas que promoveram assaltos, sequestros, explosões e assassinatos de pessoas inocentes.
 
Trecho 2:
 «As ditaduras terminaram na América Latina com um triste saldo de milhares de militantes políticos mortos ou desaparecidos e dezenas de milhares de torturados, e com os militares desacreditados em suas promessas de gerar prosperidade econômica e solução dos problemas sociais».
Comentário:
 O texto confunde o estudante ao referir-se a todas as ditaduras da América Latina, levando-a a pensar que este é o quadro do Brasil. Na verdade, o saldo de todo o período da ditadura militar conta com cerca de quatrocentos mortos do lado da guerrilha e pouco menos de duzentos dos lados das forças do estado. Ademais, a segurança dos cidadãos era um fato incontestável, incomparável com o quadro de mais de 50 mil mortes anuais. Naquele tempo, a expectativa de um cidadão poder sair à rua para trabalhar, estudar e mesmo se divertir sem medo de assaltos ou sequestros era muito mais tranquila. Quanto ao sucesso dos governos militares na área econômica, eles puxaram o Brasil lá do fundo de um escuro 43º lugar para tornar o Brasil na 8ª maior economia do planeta, tendo retirado da miséria mais de cinquenta milhões de pessoas. Jamais houve um sucesso tão grande entre outros governantes. Ainda é preciso dizer que a política econômica dos militares não se caracterizava de modo algum com um regime capitalista autêntico, mas com um rol de políticas intervencionistas das quais o governo do PT é um ferrenho adepto. Todavia, o modelo de nacional-desenvolvimentismo, que não recomendo, como qualquer política intervencionista, teve seu tempo de esgotamento, diferentemente do caso chileno, que optou pela desregulamentação e abertura do mercado, e colheu resultados melhores e mais duradouros.
 
Trecho 3:
 «A estratégia dos militares era clara: impor ao Congresso um candidato militar que uma vez nomeado presidente, pudesse realizar a limpeza «tão desejada» por forças conservadoras (o que afetaria basicamente a esquerda) e devolvesse o poder aos civis num prazo de pouco mais de um ano».
Comentário:
 Ao consolidar o golpe, os militares combateram apenas o lado da esquerda engajado na guerrilha, o que fizeram igualmente com os grupos paramilitares de direita, que foram dispersados, sobretudo os ligados com os governadores Adhemar de Barros, em São Paulo, e Carlos Lacerda, da Guanabara, que mais tarde veio a ser incorporada ao Rio de Janeiro. A mídia e o sistema escolar e universitário ficaram completamente à mercê de doutrinadores marxistas, que foram aos poucos ocupando todos os espaços da sociedade, em consonância com a estratégia gramscista, com hoje em dia é facilmente óbvio de se demonstrar.
 
Trecho 4:
 «A política salarial baseada no arrocho reduziu os salários do setor público, enquanto os do setor privado dependiam da livre negociação entre patrões e empregados, cabendo aos tribunais do trabalho a resolução de conflitos. Na verdade, a fórmula da livre negociação era um embuste: os tribunais contavam com juízes nomeados pelo governo, obedientes a ele em sua política de arrocho salarial.
 O movimento sindical, por seu lado, pouco podia fazer, pois se encontrava enfraquecido pela prisão dos principais líderes e pelas constantes intervenções previstas na legislação vigente antes de 1964 e mantidas pelo novo governo. Houve queda da inflação e consolidou-se a estabilidade econômica, o que abriu caminho para um grande surto de crescimento, promovido às custas dos trabalhadores.»
Comentário:
 Em linguagem politicamente correta: estilo musical popular do afrodescendente portador de moléstia mental (Adivinhe!): Para começar, o movimento sindical brasileiro estava completamente engajado em promover greves e paralisações com objetivos políticos, com a finalidade de desestabilizar o país. Além disso, não é verdade que os trabalhadores da iniciativa privada estivessem inteiramente entregues à livre negociação (o que seria uma boa medida), pois o salário mínimo já estava vigente desde a década de trinta. Quanto aos tribunais trabalhistas, havia a figura do «juiz classista», que era nomeado por sindicatos e participava dos julgamentos. Com relação aos funcionários públicos, faz-se necessário informar que a máquina administrativa do estado brasileiro estava imensamente inchada, com a folha repleta de «marajás», evidenciando um processo degenerativo no qual o estado já existia mais para si próprio do que para a população, fenômeno que vem se repetindo recentemente. Talvez seja por isto que os autores tanto insistem na tese do «arrocho salarial», denotando sua cultura nitidamente sindicalista. Por fim, nenhum sindicato pode substituir o que somente o acúmulo de poupança e a especialização de tarefas realizam: aumentar salários e prover empregos; este negócio de dizer que o crescimento foi feito às custas dos trabalhadores é o cretino discurso marxista da mais-valia e é sumamente contraditório, pois milhões de brasileiros conquistaram o emprego e os salários foram ganhando poder de compra à medida que o país crescia; foi o tempo em que os operários brasileiros começaram pela primeira vez na história a comprar eletrodomésticos e até o famoso fusquinha. Babaquice pura e desonestidade intelectual escancarada.
 
Trecho 5:
 «Enquanto isso, um pequeno grupo de opositores do regime, percebendo que qualquer tipo de oposição pacífica ao governo estava destinado a desencadear uma repressão desproporcionalmente violenta, resolveu partir para a luta armada».
Comentário:
 Absolutamente inverídico. No contexto, esta afirmação se encontra em 1968, portanto, quatro anos depois do golpe militar, em 1964. Ocorre que o movimento revolucionário comunista já agia de forma violenta no Brasil desde antes de 1964, e jamais teve pretensões de defender a democracia e as liberdades individuais, que eram consideradas por eles como valores burgueses. Não há absolutamente nenhuma evidência histórica, isto é nenhuma declaração ou texto de época neste sentido. Vejam a declaração do insuspeito historiador Aarão Reis Filho, notável por sua militância comunista – era guerrilheiro do MR-8 - em entrevista concedida ao jornal O Globo, em 2001: «As ações armadas da esquerda brasileira não devem ser mitificadas. Nem para um lado nem para o outro. Eu não compartilho da lenda de que no final dos anos 60 e no início dos 70 (inclusive eu) fomos o braço armado de uma resistência democrática. Acho isso um mito surgido durante a campanha da anistia. Ao longo do processo de radicalização iniciado em 1961, o projeto das organizações de esquerda que defendiam a luta armada era revolucionário, ofensivo e ditatorial. Pretendia-se implantar uma ditadura revolucionária. Não existe um só documento dessas organizações em que elas se apresentassem como instrumento da resistência democrática.
 
Trecho 6:
 No destaque em folhas de cor rosada, intitulado Anos Rebeldes, os autores tecem loas ao período marcado por intenso protagonismo de movimentos sociais, dos quais extraio o seguinte excerto: «A década de 1960, em especial o ano de 1968, tornou-se ícone por tudo que representou de lutas e conquistas. Muitos a veem ainda como uma época que não terminou, pelo fato de as promessas de paz, amor e liberdade contra a opressão e a alienação das sociedades autoritárias e conservadoras ainda não terem se concretizado».
Comentário:
 Aqui se faz necessário saber que todos estes movimentos sociais foram introduzidos no Ocidente como consecução de uma estratégia de guerra cultural promovida desde a União Soviética. No livro New Lies for Old, traduzido para o português com o título Novas Mentiras Velhas, de autoria do dissidente soviético Anatoli Golitsyn, podemos ler este parágrafo revelador: «A adoção da nova política do bloco e a estratégia de desinformação envolveu mudanças organizacionais na União Soviética e por todo o bloco. Na União Soviética, como em outros países comunistas, foi o Comitê Central do partido que reorganizou os serviços de segurança e de inteligência, o ministério de relações exteriores, outras seções do governo e aparatos políticos-governamentais, além das organizações de massa, a fim de adequá-las todas à implementação da nova política e torná-las instrumentos desta». (pág. 45) (Grifos meus). A destruição dos valores conservadores fundados na filosofia grega, no direito romano e saxão e na religião judaico—cristã foi declarada como a meta principal a ser atingida para a implantação do socialismo pela chamada Escola de Frankfurt; Goerge Luckáks, um de seus maiores expoentes certa vez declarou: «Quem nos salvará da civilização ocidental?»
 
Trecho 7:
 A tortura utilizada na busca de informações transformou nomes e siglas, como Fleury e DOI-CODI, em sinônimos de violência contra o indivíduo. Escoradas na doutrina da segurança nacional, segundo a qual os militares estavam encarregados da defesa contra ameaças internas, as forças armadas e policiais moveram verdadeira guerra contra os opositores do regime. Nessa guerra suja, todas as armas – inclusive a tortura – eram justificadas.
Comentário:
 Para começar, nomes como Fleury e DOI-CODI nunca foram temidos por pessoas honestas, trabalhadoras e ordeiras; portanto, dizer que eram «sinônimos de violência contra o indivíduo» é uma forma retórica de usar a população como escudo humano. O que os órgãos estatais combatiam eram guerrilheiros armados que assaltavam, sequestravam, matavam e sim, justiçavam e torturavam sem absolutamente nenhum resquício de escrúpulos ou piedade, muito diferentemente do regime constituído, que mesmo sendo autoritário, desautorizava excessos. No mais, se tratava de combater guerrilheiros armados, não era então uma guerra?
 
Trecho 8:
 «A guerrilha jamais esteve próxima de tomar o poder no Brasil nos anos 1960 e 1970. Entretanto, a repressão à luta armada foi brutal».
 Comentário:
 Esta talvez seja a parte mais escandalosa deste livro: com indescritível cara-de-pau, os autores estão reivindicando o direito da guerrilha a praticar seus atos de terrorismo e subversão, incluindo aí os assassinatos, sequestros, torturas, justiçamentos e explosões.
 Cabe aí dar a entender aos estudantes e seus pais que não se trata de um mero viés ideológico, mas sim de uma técnica de certo modo refinada de guerra psicológica, chamada de «guerra assimétrica», que consiste em justificar para si a legitimidade de todos os meios de ação possíveis, mesmo que imorais, ilegais, hediondos e criminosos, enquanto simultaneamente são restringidas ao máximo ou mesmo negadas as possibilidades de ação do inimigo, por mais legais, morais e justas que sejam.
 Um exemplo bastante veemente é o do tratamento dado aos presos afegãos na base militar americana de Guantánamo, em comparação com os soldados (e cidadãos) americanos aprisionados pelos afegãos. Naquela base americana funciona um campo de prisioneiros onde não se pode esperar o tratamento de um resort de luxo, mas os presos recebem boa alimentação, instalações dignas, banho e roupas limpas, boa comida, tratamento médico e inclusive, desfrutam de liberdade religiosa. Na Guantánamo cubana, meros prisioneiros de consciência são diariamente torturados, enfiados nas famosas «merdácias» (tanques de fezes), vestem-se com os trapos com que foram trazidos, passam fome e estão sujeitos a doenças caracterizadas pela inanição, insalubridade e falta de higiene, como tifo e leptospirose. Já os guerrilheiros muçulmanos estupram mulheres e decepam homens ou comem seus órgãos e fazem questão de filmar.
 Como uma pequena frase pode encerrar em si tanta impostura a ponto de nos estendermos muito mais para revelar o que esconde, não é mesmo? Pois, ainda é necessário dizer que nela se cometem duas grandes imposturas:
 A primeira advém da própria contradição em termos: será que a suposta pequena magnitude ou relativa incompetência do movimento guerrilheiro justificaria a inação por parte das forças de segurança? Será que isto significa que não tinham o ânimo de tomar o país e transformá-lo em uma grande colônia de Cuba? Ou devemos inverter a fórmula, reconhecendo então que as forças de segurança foram mais ágeis e conseguiram desbaratá-las?
 A segunda impostura está em que, muito ao contrário de ser brutal, a ação contrar-revolucionária brasileira consagrou-se espetacularmente como a mais bem-sucedida do seu tempo, em âmbito mundial. Absolutamente nenhuma nação logrou dar cabo de um movimento guerrilheiro revolucionário marxista com tão poucas baixas em ambos os lados e assim mesmo mantendo a paz e a ordem social. Para que os estudantes tenham uma ideia, estes que acusam a reação do estado brasileiro ao movimento guerrilheiro por algo em torno de quatrocentos mortos, em um país com 90 milhões de habitantes à época, são os mesmos que louvam algo como 10.000 mortos em um Cuba com então cerca de 7 milhões de habitantes. Isto significa que a violência da instauração do regime comunista em Cuba matou relativamente cerca de trezentas e vinte vezes mais cidadãos, com a diferença de a maioria serem pessoas inocentes!
 
Conclusão
 Em várias outras passagens, os autores repetem as informações acima demonstradas, especialmente no que tange ao que chamam de «arrocho salarial» e ao seu claro repúdio ao que consideram como «conservador». Como sempre tenho dito, não tenho nada contra alguém adotar qualquer postura política, desde que isto seja parte do gozo de sua liberdade individual. No entanto, as coisas complicam-se muito quando esta pessoa assume a função de elaborar um livro didático ou ministrar aulas e começa a usar de sua posição de superioridade sobre as cabeças dos jovens, abertos e de boa fé entregues à confiança de seus mestres, para incutir-lhes sua visão particular de mundo, e ainda mais, falsificando dados históricos e estatísticas com a finalidade de encaixar os fatos às suas preferências ideológicas. Tal atitude não pode ser chamada de outra coisa que não pérfida e covarde vigarice intelectual.
 
Reflexao/Curiosidades/Relaxe
 
O sábio - Lao Tsé
   Aquele que conhece os outros é sábio.
   Aquele que conhece a si mesmo é iluminado.
   Aquele que vence os outros é forte.
   Aquele que vence a si mesmo é poderoso.
   Aquele que conhece a alegria é rico.
   Aquele que conserva o seu caminho tem vontade.
   Seja humilde, e permanecerás íntegro.
   Curva-te, e permanecerás ereto.
   Esvazia-te, e permanecerás repleto.
   Gasta-te, e permanecerás novo.
   O sábio não se exibe, e por isso brilha.
   O sábio não se faz notar, e por isso é notado.
   O sábio não se elogia, e por isso tem mérito.
   E, porque não está competindo, nin-guém no mundo pode competir com ele
 
 Répteis voadores povoaram a Terra
Com os dinossauros, há 200 milhões de anos, povoavam a Terra os pterossauros, répteis voadores cujos fósseis só foram descobertos no século 18. Sabe-se pouco a seu respeito, afora que seu tamanho podia atingir até seis metros de comprimento.

Avestruz esconde a cabeça por medo
O animal mais medroso da natureza é o avestruz, que se assusta até com uma simples borboleta. Muito veloz, chega a correr 65 quilômetros por hora. E quando não vê saída, simplesmente esconde a cabeça em um buraco na terra.

EXPERIÊNCIA É TUDO... (60 anos no ramo)

Um cara sofria de dor de cabeça crônica infernal. Foi ao médico que, depois dos exames de praxe, disse:
- Meu caro, tenho uma boa e uma má notícia. A boa, é que posso curá-lo dessa dor de cabeça para sempre.
A má notícia é que para fazer isso eu preciso castrá-lo! Seus testículos estão pressionando a espinha, e essa pressão provoca uma dor de cabeça infernal.
Para aliviar o sofrimento preciso removê-los.
O cara levou um choque e caiu em depressão.
Passou dias meditando. Indagava se havia alguma coisa pela qual valesse
a pena viver.
Não teve outra escolha a não ser submeter-se à vontade do bisturi.
Quando deixou o hospital, pela primeira vez, depois de 20 anos, não sentia mais dor de cabeça. No entanto, percebeu que uma parte importante de si estava faltando. Enquanto caminhava pelas ruas notava que era um homem diferente, mas que poderia ter um novo começo. Avistou uma loja de roupas masculinas de grife.
"É disto que eu preciso", disse para si mesmo.
- Quero um terno novo!!!, pediu ao vendedor.
O alfaiate, de idade avançada, deu uma olhadela, e falou:
- Vejamos... é um 44 longo.
O cara riu: - é isso mesmo, como é que o senhor soube?
- Estou no ramo há mais de 60 anos, respondeu o alfaiate.
Experimentou o terno, que lhe caiu muito bem.
Enquanto se admirava no espelho, o alfaiate perguntou:
- Que tal uma camisa nova?
Ele pensou por alguns instantes:
- Claro!
O alfaiate olhou e disse:
- 34 de manga, e 16 de pescoço.
E ele pasmado:
- Mas, é isso mesmo, como pôde adivinhar?
- Estou no ramo há mais de sessenta anos, disse.
Experimentou a camisa e ficou satisfeito.
Enquanto andava pela loja, o alfaiate sugeriu-lhe:
- Que tal uma cueca nova?
- Claro.
O alfaiate olhou seus quadris, e lascou:
- Vejamos... Acho que é 36.
O cara soltou uma gargalhada:
- Desta vez, te peguei. Uso o tamanho 34 desde os 18 anos de idade.
O alfaiate sacudiu a cabeça negativamente:
- Você não pode usar 34. O tamanho 34 pressiona os testículos contra a espinha, e essa pressão deve provocar
em você uma dor de cabeça infernal.

EXPERIÊNCIA É TUDO... (60 anos no ramo). Negócio de médico é operar. Consulte seu alfaiate antes de operar.
 

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