.

.


sexta-feira, 17 de maio de 2013

Empresas brasileiras são as que mais trabalham para pagar impostos - Mais impostos para os ricos e menos para os pobres - O Fator Previdenciário e as novas regras para se aposentar - O ‘New York Times’ também não sabia




em 2007
A falta de hombres buenos, a mi padre hicieron alcalde
 
Peixe podre sal não cura 

Empresas brasileiras são as que mais trabalham para pagar impostos - http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2013/05/empresas-brasileiras-sao-que-mais-trabalham-para-pagar-impostos.html

    O Brasil é o país do mundo em que as empresas precisam trabalhar mais horas para pagar os impostos, segundo estudo do Banco Mundial. De acordo com o ranking, uma empresa média tem de trabalhar 2.600 horas para pagar os impostos, colocando o país na 183ª posição no ranking mundial -- o último lugar.
     Em média, empresas dos países da América Latina e do Caribe têm de trabalhar 503 horas para pagar os impostos da região. Os países latinos mais bem colocados na pesquisa são Belice e Colômbia, em que as empresas gastam 147 e 208 horas de trabalho no pagamento.
 Receita Federal
     O texto aponta, por outro lado, que a Receita Federal é reconhecida internacionalmente por ter excelentes capacidades técnicas e bons indicadores de desempenho, e é considerada moderna.
     Essa contradição aparente tem relação com a complexidade do sistema tributário na região. Ao analisar os sistemas tributários latinos, o estudo sugere que os modelos são muito complexos na prática. Por outro lado, a pesquisa vê dificuldade em apontar a eficácia da administração tributária e a qualidade do desenho dos sistemas.
     O texto aponta que os países da América Latina e do Caribe são conhecidos por uma baixa arrecadação de impostos, o que se relaciona a problemas como concentração do que é arrecadado e à incapacidade de responder às demandas de gastos sociais de todo tipo, como infraestrutura de transporte e segurança pública. A realidade, no entanto, é muito mais complexa, segundo o estudo.
 Baixa carga
     A carga tributária na região da América Latina e do Caribe é vista como baixa, se comprada a outras regiões. Os governos nacionais e subnacionais arrecadam 17,5% do PIB em impostos, de acordo com o estudo.
     A arrecadação fiscal é maior nos países da Europa Oriental, onde chega a 24,1% do PIB, e no conjunto dos 32 países latino americanos que são membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que alcança 25,4%.
     Quando visto individualmente, no entanto, muitos países da América Latina cobram menos que o esperado para o seu nível de renda. Por exemplo, Guatemala, México, Panamá e Trinidad e Tobago têm carga tributária em torno de 10% do PIB, bem abaixo de outros países com níveis de renda semelhantes.
     De acordo com o critério do nível de renda per capita, o México tem espaço para elevar a arrecadação de impostos em 11,5 pontos percentuais do PIB e a Guatemala, de 7 pontos percentuais do PIB. Em média, os 23 países latino-americanos considerados tem espaço para arrecadar dois pontos percentuais do PIB.

O Fator Previdenciário e as novas regras para se aposentar - http://www.classecontabil.com.br/artigos/ver/2394

    O Fator Previdenciário é um coeficiente usado no cálculo do valor da aposentadoria com a seguinte consequência: quanto mais jovem for o segurado, menor ficará o valor de sua aposentadoria. Isto ocorre, porque se pressupõe que o segurado viverá mais e, consequentemente, receberá por mais tempo a sua aposentadoria. O segurado ainda terá que cumprir o tempo de contribuição exigido em lei para requerer sua aposentadoria. Entretanto, dependendo de sua idade, estará sujeito a não receber o valor integral, pois o Fator Previdenciário poderá reduzir expressivamente o valor do benefício que teria direito a receber.
     Apesar dessas características, o Fator Previdenciário não é um vilão absoluto. Nas aposentadorias por idade, o fator é usado no cálculo do valor do benefício somente para beneficiar o segurado, isto é, para aumentar o valor da aposentadoria.
     Criado em 1999, o objetivo do Governo foi de forçar o segurado a trabalhar por mais tempo e com isso, solicitar sua aposentadoria bem mais tarde. O propósito era de obter mais contribuições para garantir receita previdenciária e, em contrapartida, diminuir o déficit.
     Porém, não foi isso o que aconteceu. Os segurados, mesmo cientes da redução do valor de seus benefícios, não deixaram de requerer suas aposentadorias. Então, o Governo, preocupado com o aumento dos gastos com os pagamentos dos benefícios, começou a estudar a possibilidade de um substituto para o Fator Previdenciário, que, para todos os efeitos práticos, é uma nova reforma previdenciária.
     O primeiro Projeto de Lei para substituir o Fator Previdenciário foi a “Fórmula 85/95”. Consiste na soma da idade com o tempo de contribuição do trabalhador para poder se aposentar. Por exemplo: se a mulher tiver 25 anos de tempo de contribuição, somente poderá se aposentar se também tiver 60 anos de idade. Porque, 25 + 60 = 85. É o mesmo raciocínio para o homem. Se ele tiver 65 anos de idade, somente vai conseguir sua aposentadoria se simultaneamente tiver 30 anos de tempo de contribuição. Porque, 65 + 30 = 95. No entanto, esta fórmula foi descartada e agora, é estudada a “95/105”.
     A “Fórmula 95/105” também consiste na soma entre o tempo de contribuição e a idade, qual seja, de 95 anos para as mulheres e de 105 anos para os homens. Isto quer dizer que o segurado terá que cumprir mais 10 anos, entre idade e tempo de contribuição, do previsto pela fórmula anterior, para poder se aposentar. Por exemplo: se a mulher tiver 30 anos de tempo de contribuição, somente poderá requerer sua aposentadoria na ocasião que tiver 65 anos de idade (30 + 65 = 95). Ou, se o homem tiver 65 anos de idade, terá que ter 40 anos de tempo de contribuição para se aposentar (65 + 40 = 105).
     Se a “Fórmula 95/105” for aprovada, o segurado deixará de poder escolher o momento oportuno de se aposentar, pois a nova regra irá obrigá-lo a trabalhar mais para contribuir por mais tempo. As Centrais Sindicais são totalmente contra o Fator Previdenciário e a “Fórmula 95/105” por trazerem grande prejuízo à aposentadoria do trabalhador. Por isso, no dia 06 de março estarão em Brasília para cobrar uma posição do Congresso. Do outro lado, o Governo já sinalizou que, se o fim do Fator Previdenciário voltar à pauta da Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei entrará no topo da agenda da Presidenta. Caso contrário, deixará essa briga para depois.
     É evidente que precisa haver uma reforma previdenciária. Mas, uma reforma que torna a aposentadoria quase impossível ao Segurado, é totalmente contrária aos fundamentos da existência da previdência social.

Mais impostos para os ricos e menos para os pobres - http://www.classecontabil.com.br/noticias/ver/18368

    O sonho de um sistema tributário mais justo e igualitário faz parte da história da humanidade e até já ganhou as telas do cinema, em filmes inspirados no lendário Robin Hood, herói inglês, fora da lei, que roubava dos ricos para dar aos pobres, nos tempos do rei Ricardo I, conhecido como Coração de Leão. Dentro desse espírito, o Sindifisco Nacional, em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), lançou uma cartilha, em abril deste ano, contendo 10 ideias de mudanças na tributação (ver quadro). Dessas, três serão formatadas como Proposta de Emenda Constitucional (PEC) para encaminhamento ao Congresso Nacional, ainda sem data prevista.
    De acordo com o presidente do Sindifisco Nacional, Pedro Delarue, a iniciativa tem o objetivo de apresentar sugestões mais factíveis, tais como: a correção da tabela do Imposto de renda e o aumento de sua progressividade; tributação do lucro e dividendos distribuídos aos acionistas; e cobrar o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) sobre embarcações e aeronaves. Segundo o presidente, essas três podem gerar mais impacto na redistribuição de renda e no peso da carga tributária.
    Todas as ações das entidades tiveram o amparo e o apoio de representantes de seis principais centrais sindicais do País, entre elas a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e a Força Sindical. Movidos pelo mesmo ideal, o de promover a justiça tributária, fazendo com que os mais ricos paguem mais e os mais pobres paguem menos impostos, Delarue disse que o “Brasil tem um sistema Robin Hood às avessas” e que há necessidade de mudar essa realidade. Para isso, a entidade começou uma coleta de assinaturas de trabalhadores para que o projeto seja logo enviado ao Congresso Nacional, como um apelo da própria população, a mais afetada pelo modelo tributário brasileiro. “As principais centrais sindicais ficaram entusiasmadas, a nossa intenção é que a lei tenha iniciativa popular”, diz o presidente.
    Na proposta que visa a corrigir da tabela do Imposto de renda (IR), de acordo com a justificativa do supervisor do Dieese, Clovis Scherer, a defasagem é de mais de 60%. A consequência é uma situação em que as pessoas com menor renda são tributadas em sua renda mínima. No outro extremo, famílias com salário maior pagam uma alíquota que vem se mantendo em 27,5%. “De 2006 pra cá, uma pessoa que ganhava seis salários-mínimos não pagava IR; hoje, quem ganha pouco acima de 2,5 salários-mínimos mensais já está na faixa de tributação. Nesse caso, está pesando mais para as classes intermediárias e baixas”, avalia.
    A cobrança fiscal sobre os lucros e dividendos distribuídos aos sócios e acionistas é um dos projetos, de acordo com Scherer, que pode provocar polêmica. “O Acionista tem um pró-labore baixo e, portanto, não paga IR, pois toda a sua receita vem da distribuição do lucro”. O argumento dos empresários, explica Scherer, é que a empresa já é tributada no lucro como pessoa jurídica e ao cobrar o imposto dos acionistas incorreria em uma bitributação.
    O Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) que é um tributo de competência estadual pago por todo proprietário de veículo automotivo, desde os carros mais populares até os de luxo, motos e caminhões. No entanto, para as lanchas, barcos, helicópteros e aviões não há a exigência desse pagamento fiscal. A proposta do Sindifisco e do Dieese é de que criar uma Emenda Constitucional para que haja obrigatoriedade de uma arrecadação semelhante sobre essas propriedades.
    “Não é justo que uma pessoa tenha de pagar o tributo sobre um carro popular e outra que tem um jatinho ou uma lancha não pague valor algum”, reclama Scherer. Mesmo que a proposta seja aprovada e integrada na Constituição Federal, o IPVA continuará com seu mesmo formato. “A ideia não é compensar uma coisa com a outra”, explica. O novo tributo a ser criado, segundo ele, não resultaria em uma diferença grande na arrecadação estadual, mas a distribuição da Carga Tributária seria mais igualitária e justa. “Não podemos aceitar uma coisa dessas, o sistema precisa ser revisto na sua capacidade contributiva”, completa.
    Agentes fiscais apoiam o projeto
    O Sindicato dos Servidores Públicos da Administração Tributária do Estado do Rio Grande do Sul, entidade de representação sindical dos Agentes Fiscais do Tesouro do Estado do Rio Grande do Sul (Sindifisco/RS), compartilha das mesmas ansiedades das entidades federais. O presidente do sindicato, Luiz Antônio Bins, aposta em uma mudança. “Os grandes empresários devem pagar mais, pois hoje quem sofre com os impostos é o assalariado”, observa. “Temos que encontrar mecanismos para uma tributação mais justa no País”, comenta.
    O agente fiscal, ainda visto como devorador de impostos, pode estar começando a mudar essa imagem. As administrações tributárias são responsáveis pela aplicação da legislação tributária. Para o advogado tributarista, professor e doutor em Direito Tributário, Fábio Canazaro, a iniciativa do Sindifisco Nacional é também positiva pelo ponto de vista de que os fiscais estão mais preocupados com a justiça tributária. “O fisco não é mais aquele cara que só pensa em arrecadar”, acrescentou.
    O presidente do Sindifisco/RS diz que a missão dos agentes fiscais é fazer com os contribuintes cumpram a lei. “Nossa preocupação não é só em arrecadar. A Receita Federal e as Receitas Estaduais cumprem o que Sociedade aprovou através do parlamento.”
As 10 ideias para melhorar o sistema tributário
    Aumentar a transparência sobre a tributação
    Desonerar a cesta básica
    Tributar os Bens supérfluos e de luxo
    Corrigir a tabela do Imposto de renda e aumentar a sua progressividade
    Tributar os lucros e dividendos distribuídos
    Melhorar a cobrança do imposto sobre herança e doações
    Aumentar os impostos sobre a propriedade da terra
    Tributação sobre a remessa de lucros
    Cobrar IPVA sobre embarcações e aeronaves
    Instituir o imposto sobre grandes fortunas
    Brasil é um dos países com pior distribuição de renda no mundo
    Um contrassenso no País encontra-se exatamente na sua potência econômica em comparação com a distribuição da sua arrecadação. O Brasil, de acordo com estudo realizado pelo Sindifisco Nacional, encontra-se entre as 10 economias mais ricas do mundo, no entanto, está também entre as 10 nações que possuem as piores distribuições de renda do planeta, equipara-se apenas à alguns países da África Subsaariana, uma das regiões mais miseráveis do mundo. Os dados são baseados na Pesquisa por Amostra de Domicílios (Pnad) do IBGE, os quais subestimam a renda do capital: juros, lucros e aluguéis. Os dados da Pnad mensuram apenas a distribuição pessoal da renda do trabalho.
    A Carga Tributária brasileira está na faixa dos 36% do PIB, e o sistema fiscal brasileiro acaba por não colaborar em reverter essa situação. Pelo menos, essa é a opinião do advogado, professor e doutor em Direito Tributário Fábio Canazaro, de que a complexidade dos tributos agrava ainda mais a realidade do País. Além da necessidade de uma reforma tributária, Canazaro considera fundamental uma reforma política e cultural. “Tem que mudar a mentalidade das pessoas. As reformas não acontecem porque não há interesse político”, reclama.
    Para ele, as medidas de desoneração da presidente Dilma Rousseff, por exemplo, em especial a do IPI dos carros, é apenas “uma pílula para acalmar a dor, um analgésico”. “É preciso ir mais fundo na questão dos impostos, como acabar com o PIS e a Cofins”, exemplifica. Apesar disso, o especialista elogia a proposta que está sendo elaborada pelo Sindifisco Nacional e pelo Dieese, com aprovação das entidades sindicais do País, para ser encaminhada ao Congresso. “Não são propostas novas, creio que poderia haver melhorias, mas o projeto é muito bom”, considerou.
    Segundo Canazaro, algumas questões precisam ser revistas, como, por exemplo, a tributação do Imposto de renda sobre o lucro dos acionistas. Apesar de alguns países adotarem esse sistema, ele considera injusto já que as organizações são tributadas pelo lucro como pessoa jurídica. “Talvez em outro sistema tributário isso poderia ser avaliado, não podemos simplesmente copiar esses modelos e aplicar aqui, tem que se adaptar à realidade do País”, argumentou. O tributarista também é contra a cobrança sobre as grandes fortunas. “Grandes fortunas é patrimônio, tributar sobre a renda é mais palpável, por isso, o importante é concentrar em corrigir a tabela do IR e cobrar mais de quem ganha mais”, observa.

O ‘New York Times’ também não sabia - http://colunas.revistaepoca.globo.com/guilhermefiuza/2013/05/07/o-%E2%80%98new-york-times%E2%80%99-tambem-nao-sabia/

    Lula vai ter uma coluna mensal no “New York Times”. Pelo visto, os americanos estão levando a sério o projeto da decadência do império. Escolheram a dedo o amigo dos fantasmas de Khadafi e Chávez, porta-voz nas Américas de Ahmadinejad, o tarado atômico que quer explodir os EUA. Não se sabe ainda quem vai escrever a coluna de Lula. Possivelmente, algum democrata importado por José Dirceu de Cuba. O “New York Times” vai ver o que é bom pra tosse.
    Lula já cansou de dizer a seu povo que ler jornais é perda de tempo. O filho do Brasil vive exortando seus fiéis a não acreditarem no que a imprensa diz. Nesse aspecto, pode-se dizer que o “NYT” chegou à perfeição. Se a vocação da imprensa é mentir, o jornal americano tem agora o maior especialista no assunto.
    O gesto do jornal mais influente do mundo, ao contratar um ex-presidente no exato momento em que ele é investigado pela polícia de seu país por corrupção, pode ser entendido de duas formas: ou o “NYT” aderiu à moral petista, ou – mais provável – o jornalão está se lixando para o que acontece no Brasil, e resolveu usar Lula como mais um souvenir da pobreza, desses que a esquerda festiva americana ama. Se o colunista disfarçar bem os ideais parasitários que implantou em seu país, a contratação exótica pode até ajudar a vender jornal. Ficção científica sempre dá ibope.
    Dizem que a coluna de Lula tratará de vários assuntos internacionais. Fica aqui, então, uma sugestão de pauta para o texto de estréia: a conquista de Roma por Rosemary. A despachante de Lula e Dilma, investigada por tráfico de influência, foi instalada pelo Itamaraty na elegante embaixada brasileira na Itália, numa viagem de passeio. Não pode haver assunto internacional mais quente para a coluna de Lula no “New York Times”.
    Mas o ex-presidente não deve contar tudo de uma vez só. O ideal seria que ele iniciasse uma série – sugestão de título: “Rose’s story” – e a cada coluna fosse detalhando os passos épicos de Rosemary Noronha como representante da Presidência da República em São Paulo, com todas as ações cirúrgicas para implantar picaretas nas agências reguladoras e transformá-las em balcões de cargos e negócios. Seguiria-se a história de como Dilma Rousseff protegeu a lobista no lendário escritório paulista da Presidência, até que a floresta de golpes finalmente vazasse. O leitor americano vai adorar – vai achar que está lendo Agatha Christie, a rainha do crime.
    Truman Capote e Gay Talese sumirão na poeira com o realismo pulsante de Lula no “NYT”. Os americanos vão descobrir enfim o verdadeiro thriller da vida como ela é – e as famosas incursões de Capote e Talese pelo submundo vão parecer brincadeira de criança. O colunista brasileiro poderá narrar as peripécias de Waldomiro, Valdebran, Gedimar, Vedoin, Bargas, Valério, Delúbio, Silvinho, Erenice, Rosemary e grande elenco, o que garantirá ao “New York Times”, pelo menos uma vez por mês, uma edição de arrepiar. Os leitores interessados na realidade terceiromundista vão entender enfim o que é miséria (moral).
    O público gringo de Lula vai vibrar com a história fantástica do mensalão, o escândalo que levou ao maior julgamento por corrupção da história do seu país, sem sequer arranhar o poder do grupo político que engendrou o golpe. O leitor americano se fascinará com a história da marionete que virou presidente e símbolo feminista sem completar um único raciocínio lógico de autoria própria. Vão achar que é realismo fantástico – e aí caberá ao colunista jurar pela liberdade de Rosemary que é verdade.
    A coluna de Lula será um sucesso, basta ele colocar lá suas memórias dos últimos dez anos. Líderes do mundo todo ficarão magnetizados com o final feliz petista – a tecnologia de eternização no poder sem governar, apenas torrando as riquezas nacionais em propaganda “progressista” e aliciamento de cúmplices. Um governo que chama a inflação de volta com seu show de populismo, fisiologismo e negligência, e consegue recordes de aprovação… O mundo descobrirá que Paulo Coelho não é o maior mago brasileiro.
    Enquanto a revolução bolivariana não acaba com a imprensa burguesa, o companheiro Lula pode contar tudo o que não sabia – basta mandar Dilma proibir a Polícia Federal de ler o “New York Times”.

Reflexao/Curiosidades/Relaxe
  
MUDANÇAS...
   Quando plantamos uma roseira, notamos que ela fica dormindo muito tempo no seio da terra, mas ninguém ousa criticá-la, dizendo: ‘Você não tem raízes profundas’ ou ‘falta entusiasmo na sua relação com o campo’. Ao contrário, nós a tratamos com paciência, água e adubo.
   Quando a semente se transforma em muda, não passa pela cabeça de ninguém condená-la como frágil, imatura, incapaz de nos brindar imediatamente com as rosas que estamos esperando.
   Ao contrário: nos maravilhamos com o processo do nascimento das folhas seguido dos botões, e, no dia em que as flores aparecem, nosso coração se enche de alegria. Entretanto, a rosa é a rosa desde o momento em que nasce até seu período de esplendor, e termina murchando e morrendo. A cada estágio que atravessa, semente, broto, botão, flor – expressa o melhor de si.
   Também nós, em nosso crescimento e constante mutação, passamos por vários estágios: vamos aprender a reconhecê-los, antes de criticar a lentidão no aprendizado de nossos semelhantes.

CURIOSIDADES SOBRE O ESPAÇO SIDERAL
1. Não está encontrando algo? Os ventiladores da Nave Espacial e da Estação Espacial Internacional funcionam como achados e perdidos, sugando tudo que parece estar inseguro.
2. Para usar a bacia sanitária da Nave Espacial, os astronautas precisam posicionar-se precisamente no centro do acento. Durante o treinamento, os astronautas usam uma versão especial da sanita com uma câmera acoplada para que aprendam a usar corretamente o vaso.
3. A NASA tentou fazer um banheiro dentro dos seus trajes especiais – uma camisinha presa à bexiga dos homens, e uma inserção ginecológica inserida nos genitais femininos – mas desistiram e passaram à usar fraldas em todos.
4. Astronautas que voltam do espaço dizem sentir extrema dificuldade em mover os braços e pernas logo após tocar a aterrissagem, esta é uma das razões pelas quais eles chamam isso de “segundo nascimento”
5. Mas alguns cosmonautas* que ficaram muito tempo no espaço disseram que a coisa mais difícil na terra é se reajustarem a soltar as coisas e eles caírem.
6. É melhor ficar lá em cima? Dezoito pessoas morreram em missões espaciais, mas nunca no espaço, as mortes ocorreram em decolagens ou pousos.

FATOS E CURIoSIDADES SOBRE O ESTADO DE ISRAEL
1. Os arqueólogos acreditam que a cidade de Jerusalém foi fundada por povos semitas por volta do ano 2.600 a.C.. Na tradição judaica, ela foi fundada por Sem e Éber, filho e neto de Noé.
2. Enquanto os judeus se referem a Jerusalém como “Cidade da Paz”, os árabes muçulmanos a tomam como “A Santa”.
3. Jerusalém é sagrada para judeus, cristãos e islâmicos. Depois de Meca e Medina, ela é a terceira cidade mais importante do islamismo. Os seguidores do Alcorão acreditam que o profeta Maomé ascendeu aos céus em Jerusalém.
4. Embora não seja reconhecida em todo o mundo como Capital, Jerusalém é considerada pelos judeus a Capital do Estado de Israel.
5. Ao longo da história, a cidade de Jerusalém foi destruída duas vezes, sitiada 23 vezes, atacada 52 vezes, e capturada e recapturada 44 vezes.
6. Situada a cerca de 27 Km de Jerusalém, a cidade de Jericó é tida pela arqueologia como a cidade mais antiga do mundo. Presume-se que Jericó tenha sido fundada no ano 9.000 a. C. (isso mesmo, 10.500 anos antes da descoberta do Brasil).
7. A primeira referência histórica a palavra Israel é, provavelmente, do 1.210 a. C, em uma inscrição em que o faraó egípcio Mernetapt comemora uma vitória contra as chamadas tribos de Canaã, entre elas Israel.


Jesus está te olhando 
Tarde da noite, um ladrão entrou numa casa que ele achava que estava vazia. Com cuidado, na ponta dos pés, atravessou a sala, mas de repente parou, apavorado, quando ouviu uma voz dizer: “Jesus está te olhando.” - A casa ficou silenciosa de novo, e o ladrão continuou a andar. “Jesus está te olhando”, a voz falou de novo. O ladrão parou de novo. Ele estava apavorado. Nervoso, ele olhou em volta. Num canto escuro, ele notou uma gaiola, e um papagaio dentro dela. Ele perguntou para o papagaio: - Foi você que disse que Jesus esta me olhando? - Sim. - respondeu o papagaio. O ladrão deu um suspiro de alívio, dai perguntou ao papagaio: - Qual é seu nome? - Clarence. - disse o papagaio. - Este é um nome muito besta para um papagaio. - disse o ladrão - Quem foi o idiota que te deu este nome? - O mesmo idiota que deu o nome de Jesus para o rottweiler

Nenhum comentário:

Postar um comentário