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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Como funcionará a Desoneração da Folha para o Varejo na prática? -> Trabalhando mais para produzir o mesmo -> 2013: Ano da Contabilidade -> CUBA, O INFERNO NO PARAÍSO




em 2007

 Os anos ensinam coisas que os dias desconhecem. Provérbio Chinês
 

A buen hambre no hay pan duro

Como funcionará a Desoneração da Folha para o Varejo na prática? - http://www.sinescontabil.com.br/noticias/2013/02/20/20-02-2013-como-funcionar-a-desonera-o-da-folha-para-o-varejo-na-pr-tica.html

    Em abril, a desoneração da Folha de Pagamentos se estenderá para o Comércio varejista, que trocará os 20% de contribuição previdenciária por 1% sobre o faturamento. Contudo, há muitas dúvidas sobre como realmente funcionará na prática essa medida.   
    Com data prevista para Abril/2013, a desoneração da Folha de pagamentos para o setor de Varejo toma prioridade neste ramo de atividade. Isso porque, diferentemente das áreas da indústria e serviços, onde a desoneração da folha já faz parte do contexto fiscal, no Varejo ainda restam dúvidas da forma de aplicação do cálculo dela.
    Para os setores desonerados (indústria e serviços), a aplicação baseou-se na combinação de códigos de NCMs¹ listadas no anexo I – publicado pela RFB, e na identificação das operações de venda (CFOPs²) que determinaram a aplicação ou não da alíquota de desoneração.
    Já para os varejistas, a RFB divulgou a lista de CNAEs³ que servirá de base para a determinação da aplicação da desoneração. Entretanto, não está claro se deverá ser aplicado na Receita Bruta total da Empresa ou se somente aos produtos (pelas NCMs) ligados a um CNAE (desonerado). Neste caso, deveríamos obter e utilizar uma tabela de NCMs X CNAEs para estabelecer a correlação.
    Quando pensamos nas consequências práticas dessa desoneração, algumas perguntas surgem:
    A empresa registrou todos os CNAEs operados corretamente?
    Todos os itens que a empresa vende têm a correta correlação com o CNAE registrado para aquele estabelecimento?
    O que fazer com as vendas de um produto em que o correspondente CNAE do estabelecimento não suporta esse tipo de venda?
    A área de controladoria da empresa está atenta a todos os itens que a área comercial quer comercializar (revisa-os constantemente)?
    Nos sistemas (ERP e Fiscal), os produtos estão corretamente cadastrados? Atente-se para as composições específicas de certos produtos (couro, tecidos especiais, materiais diferenciados, etc)
    Outro detalhe é o CNAE principal do estabelecimento e os CNAES secundários. A relação vai ser direta do produto com todos os CNAEs, ou apenas com o CNAE principal?
    Veja que o atendimento desta obrigação deve levar a certos cuidados no fornecimento das informações ao Fisco. Algumas perguntas podem ter a resposta óbvia, mas outras podem ter interpretações diversas.
    Esperamos que a Receita possa esclarecer melhor, assim como aconteceu no ano passado com relação à definição de Receita Bruta e com a divulgação da cartilha da desoneração. Seria importante a Receita divulgar uma cartilha da desoneração específica para o Varejo, como foi publicado na época da desoneração da indústria e serviços, pois ajudaria na compreensão e na adequação das informações enviadas.

Trabalhando mais para produzir o mesmo - http://www.jornalcontabil.com.br/v2/Contabilidade-News/2565.html

    A mídia não tem enfatizado a questão, mas muita gente está intrigada ante a contradição de dois dados da economia brasileira: de um lado, a menor taxa de desemprego da série histórica desse indicador; de outro, o pífio crescimento do PIB em 2012, em torno de 1%. Dentre outros fatores, em especial a perda de competitividade da indústria no mercado exportador e no abastecimento interno, está a baixa produtividade média da mão de obra nacional.
    Isso significa que o país, felizmente, está trabalhando praticamente em pleno emprego, mas a performance baixa de parcela expressiva dos recursos humanos limita as possibilidades de crescimento da produção e, portanto, de expansão do PIB. Para entender melhor essa equação de nexo causal entre qualificação dos trabalhadores e crescimento econômico, basta verificar que a produtividade nos serviços caiu 9% no Brasil entre 1950 e 2005. Estamos indo na contramão de todas as tendências, considerando que o ensino e a formação profissional constituíram-se nas principais alavancas do desenvolvimento de numerosos países na segunda metade do século passado.
    Assim, temos mais pessoas trabalhando para produzir o mesmo volume, o que explica, em grande parte, a estagnação de nosso PIB. Por isso, é preciso comemorar com parcimônia o baixo nível de desemprego atual, embora ele seja muito importante e se destaque num mundo ainda premido pela mais grave crise do capitalismo desde o crash de 1929. É prioritário, neste contexto, preocuparmo-nos com o baixo nível de qualificação e produtividade, incompatível com nossas metas de crescimento sustentável e desenvolvimento. Trata-se de um problema que tem impacto negativo e forte na nossa economia.
    Baixa produtividade, além de mitigar a produção e os resultados das empresas, também significa custos operacionais mais elevados. E estes, obviamente, são transferidos para o preço final dos produtos e serviços apenando os consumidores e contribuindo para a majoração, com reflexos negativos na inflação interna e na competitividade internacional.
    Portanto, é prioritário investir de modo urgente, amplo e eficaz na qualificação da mão de obra. Tal avanço passa pela melhoria da qualidade do ensino público regular, da formação técnica e também nas universidades. Tudo isso, entretanto, é objeto de políticas públicas de médio e longo prazo.
    As empresas, contudo, não podem ficar de braços cruzados, resignadas à situação e conformadas com a baixa produtividade de seus colaboradores.  Podem – devem! — recorrer a projetos de capacitação profissional existentes no mercado. Há projetos eficazes de aprendizagem e treinamento, inclusive com aulas ministradas in company, que não prejudicam a agenda das empresas, não comprometem suas jornadas, mas se refletem de modo muito positivo na sua produtividade.  
    A ideia básica é “aprender fazendo”. Tal metodologia promove forte interação entre os participantes, o instrutor, as ferramentas, como os computadores, por exemplo, e o foco dos negócios. Trata-se de alternativa objetiva, de resultados rápidos e visíveis para suprir a qualificação do capital humano, do qual as empresas dependem muito para seu crescimento e sucesso. 
   
2013: Ano da Contabilidade - http://www.jornalcontabil.com.br/v2/Contabilidade-News/2563.html

    O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) lançou recentemente o tema: 2013 – Ano da Contabilidade, que tem como objetivo valorizar a atividade e o profissional. Com essa campanha, o clima é de otimismo e de expectativa.
    Espera-se que o reconhecimento melhore ainda mais os negócios, já que, mesmo considerada uma das profissões mais valorizadas no país, a imagem do profissional ainda não está totalmente de acordo com a realidade e com o seu potencial.
    São os contadores que cuidam da gestão econômica de uma companhia com o máximo de transparência e responsabilidade. Mais do que números e burocracia, os contadores modernos falam de ética e visão de futuro.
    O que falta para eles é o reconhecimento da sociedade em enxergar a área contábil como uma ciência mais ampla, que vem ocupando mais espaço e mostrando que é vital para todas as organizações. A imagem do profissional da contabilidade ainda não está totalmente de acordo com a realidade e com o seu potencial.
    Uma prova do crescimento da área é que, de acordo com Sistema de Seleção Unificada (Sisu), do Ministério da Educação, em 2012, o curso de Ciências Contábeis está entre as dez profissões mais desejadas do país. As faculdades buscam se manter atualizadas a fim de formar um profissional capaz de atuar em um mercado cada vez mais exigente, já que as empresas valorizam quem tem mais conhecimento.
    Porém, é preciso mais que isso. Torna-se cada vez mais necessário ter uma especialização. O contador que não se adequar não conseguirá se manter no mercado. A paixão pelo trabalho também é outro item fundamental para realizar um serviço de qualidade.

CUBA, O INFERNO NO PARAÍSO - Juremir Machado da Silva - Correio do Povo, Porto Alegre (RS)

     Na crônica da semana passada, tentei, pela milésima vez, aderir ao comunismo. Usei todos os chavões que conhecia para justificar o projeto cubano. Não deu certo. Depois de 11 dias na ilha de Fidel Castro, entreguei de novo os pontos.
     O problema do socialismo é sempre o real. Está certo que as utopias são virtuais, o não-lugar, mas tanto problema com a realidade inviabiliza qualquer adesão. Volto chocado: Cuba é uma favela no paraíso caribenho.
     Não fiquei trancado no mundo cinco estrelas do hotel Habana Libre. Fui para a rua. Vi, ouvi e me estarreci. Em 42 anos, Fidel construiu o inferno ao alcance de todos. Em Cuba, até os médicos são miseráveis. Ninguém pode se queixar de discriminação. É ainda pior. Os cubanos gostam de uma fórmula cristalina: ‘Cuba tem 11 milhões de habitantes e 5 milhões de policiais’. Um policial pode ganhar até quatro vezes mais do que um médico, cujo salário anda em torno de 15 dólares mensais. José, professor de História, e Marcela, sua companheira, moram num cortiço [NADA PARECIDO COM O APARTAMENTO DA BLOGUERA], no Centro de Havana, com mais dez pessoas (em outros chega a 30). Não há mais água encanada. Calorosos e necessitados de tudo, querem ser ouvidos. José tem o dom da síntese: ‘Cuba é uma prisão, um cárcere especial. Aqui já se nasce prisioneiro. E a pena é perpétua. Não podemos viajar [COM EXCEÇÃO DA BLOGUERA YOANI] e somos vigiados em permanência. Tenho uma vida tripla: nas aulas, minto para os alunos. Faço a apologia da revolução. Fora, sei que vivo um pesadelo. Alívio é arranjar dólares com turistas’ [CLARO NÃO RECEBEM PRÊMIOS NEM DINHEIIRO DE GEORGE SOROS].
     José e Marcela, Ariel e Julia, Paco e Adelaida, entre tantos com quem falamos, pedem tudo: sabão, roupas, livros, dinheiro, papel higiênico, absorventes. Como não podem entrar sozinhos nos hotéis de luxo que dominam Havana, quando convidados por turistas, não perdem tempo: enchem os bolsos de envelopes de açúcar. O sistema de livreta, pelo qual os cubanos recebem do governo uma espécie de cesta básica, garante comida para uma semana. Depois, cada um que se vire. Carne é um produto impensável.
     José e Marcela, ainda assim, quiseram mostrar a casa e servir um almoço de domingo: arroz, feijão e alguns pedaços de fígado de boi. Uma festa. Culpa do embargo norte-americano? Resultado da queda do Leste Europeu? José não vacila: ‘Para quem tem dólares não há embargo. A crise do Leste trouxe um agravamento da situação econômica. Mas, se Cuba é uma ditadura, isso nada tem a ver com o bloqueio’.
     Cuba tem quatro classes sociais: os altos funcionários do Estado, confortavelmente instalados em Miramar, os militares e os policiais, os empregados de hotel (que recebem gorjetas em dólar), e o povo. ‘Para ter um emprego num hotel é preciso ser filho de papai, ser protegido de um grande, ter influência’, explica Ricardo, engenheiro que virou mecânico e gostaria de ser mensageiro nos hotéis luxuosos de redes internacionais.
     Certa noite, numa roda de novos amigos, brinco que quando visito um país problemático, o regime cai logo depois da minha saída. Respondem em uníssono:
     Vamos te expulsar daqui agora mesmo’. Pergunto por que não se rebelam, não protestam, não matam Fidel? Explicam que foram educados para o medo, vivem num Estado totalitário, não têm um líder de oposição e não saberiam atacar com pedras, à moda palestina. Prometem, no embalo das piadas, substituir todas as fotos de Che Guevara espalhadas pela ilha por uma minha se eu assassinar Fidel para eles.
     Quero explicações, definições, mais luz. Resumem: ‘Cuba é uma ditadura’. Peço demonstrações: ‘Aqui não existem eleições. A democracia participativa, direta, popular, é uma fachada para a manipulação. Não temos campanhas eleitorais, só temos um partido, um jornal, dois canais de televisão, de propaganda, e, se fizéssemos um discurso em praça pública para criticar o governo, seríamos presos na hora’.
     Ricardo Alarcón aparece na televisão para dizer que o sistema eleitoral de Cuba é o mais democrático do mundo. Os telespectadores riem: ‘É o braço direito da ditadura. O partido indica o candidato a delegado de um distrito cabe aos moradores do lugar confirmá-lo, a partir daí, o povo não interfere em mais nada. Os delegados confirmam os deputados estes, o Conselho de Estado, que consagra Fidel’. Mas e a educação e a saúde para todos? Ariel explica: ‘Temos alfabetização e profissionalização para todos, não educação. Somos formados para ler a versão oficial, não para a liberdade.
     A educação só existe para a consciência crítica, à qual não temos direito. O sistema de saúde é bom e garante que vivamos mais tempo para a submissão. José mostra-me as prostitutas, dá os preços e diz que ninguém as condena: ’Estão ajudando as famílias a sobreviver’. Por uma de 15 anos, estudante e bonita, 80 dólares. Quatro velhas negras olham uma televisão em preto e branco, cuja imagem não se fixa. Tentam ver ‘Força de um Desejo’. Uma delas justifica: ‘Só temos a macumba (santería) e as novelas como alento. Fidel já nos tirou tudo. Tomara que nos deixe as novelas brasileiras’. Antes da partida, José exige que eu me comprometa a ter coragem de, ao chegar ao Brasil, contar a verdade que me ensinaram: em Cuba só há ‘rumvoltados’.
     O JORNALISTA JUREMIR FEZ PARTE DA COMITIVA DO GOVERNADOR TARSO GENRO QUE FOI A CUBA NO MÊS DE OUTUBRO DE 2012 OFERECER MÁQUINAS AGRÍCOLAS FABRICADAS NO RIO GRANDE DO SUL, FINANCIADAS PELO BNDES. JUREMIR É COLUNISTA DO JORNAL “CORREIO DO POVO” DE PORTO ALEGRE E ESCRITOR.DEMPRE FOI ESQUERDISTA. MAS EM SEU DIÁRIO DE VIAGEM A CUBA RETRATA A VERDADEIRA SITUAÇÃO DAQUELE COITADO POVO QUE VIVE DO FAZ-DE-CONTA, QUE NÃO SE ALIMENTA, QUE NÃO TEM DIGNIDADE DE VIDA, QUE NÃO PODE VIAJAR NEM TEM ACESSO À INTERNET (COMO YOANI SÁNCHEZ), ETC., ENFIM O POVO CUBANO VIVE, COM TODOS OS SENTIDOS DO SER HUMANO, NUMA ILHA !!!! (Todos os trechos entre () são do Editor do Site)
 “Fidel gostava da repressão como ‘show’, Raúl não deixa rastro”, disse Yoani Sánchez    Por India Manana, desde Havana Velha
     Até em Havana Velha repercutiu a notícia de que a senhora Yoani Sánchez disse ontem no Brasil o seguinte: “Fidel gostava da repressão como show, Raúl não deixa rastro”. Louvado seja! Uma autêntica pérola!
     Raúl Castro não só participou dos fuzilamentos e assassinatos políticos desde 1º de janeiro de 1959, como deu a ordem para derrubar os aviões monomotores dos Hermanos al Rescate. Desde que está no poder, nomeado a dedo por seu irmão, morreram e foram assassinados sob suas ordens os seguintes opositores: Orlando Zapata Tamayo, Wilfredo Soto, Laura Pollán, Miguel Valdés Tamayo, Wilmar Villar Mendoza, Oswaldo Payá, Harold Cepero.
     Zapata (que Yoani deveria aproveitar e mencioná-lo, pois amanhã (24) completa 3 anos de sua morte), Soto, Wilmar e também Laura, cuja morte não se pode separar da repressão. Payá e Cepero, duas mortes que pedem a gritos uma investigação internacional, que ela nem sequer mencionou. E foi com Raúl quando as Damas de Branco sofreram os mais violentos atos de repúdio, foram mais ofendidas, avassaladas e golpeadas. Que tipo de “civilista” não pode suportar a base de Guantánamo, mas não é capaz de ser sincera e reconhecer que disse o que disse no Congresso brasileiro porque é o que pensa e sente? Em vez de dizer publicamente que se “equivocou” e pedir perdão, sabendo que domingo faz 17 anos da derrubada dos aviões dos Hermanos al Rescate, diz que “não souberam interpretar suas palavras”, que foi uma “ironia”, mas o vídeo a desmente de cabo a rabo. Os de Miami lhe dão a “medalha da liberdade” e a recebem com bandas e fanfarra. Um dia se arrependerão.
     Ou será que com essa frase quis dizer que Castro II não deixa rastro quando assassina? Se foi nesse sentido, não se equivocou.
     Ela não se dá conta de que não representa a nenhum grupo político em Cuba, que não é analista política? Pelo contrário, está demonstrando que em política é zero, deveria se concentrar em aspectos relacionados com os blogs e o jornalismo e, sobretudo, que aproveite para falar de como vivem hoje os cubanos, a insalubridade, as epidemias de dengue e cólera, as drogas, a prostituição, a violência nas ruas e lares, e denunciar casos concretos de repressão, como Sonia Garro e seu esposo, presos desde 21 de março de 2012 e o jornalista independente Calixto Martínez, preso desde setembro de 2012, sobretudo porque supõe-se que ela foi eleita membro da “Comissão de Liberdade de Expressão” da SIP para defender os blogueiros e jornalistas independentes cubanos, e não para ficar lançando as castanhas no fogo ao regime cubano, que é o que está fazendo. (ênfase do Editor do Site)

Reflexao/Curiosidades/Relaxe

CONCERTO DE PIANO
     Desejando encorajar o progresso de seu jovem filho ao piano, uma mãe levou seu pequeno filho a um concerto de Paderewski. Depois de sentarem, a mãe viu uma amiga na platéia e foi até ela para saudá-la. Tomando a oportunidade para explorar as maravilhas do teatro, o pequeno menino se levantou e eventualmente suas explorações o levaram a uma porta onde estava escrito:
"PROIBIDA A ENTRADA".
     Quando as luzes abaixaram e o concerto estava prestes a começar, a mãe retornou ao seu lugar e descobriu que seu filho não estava lá. De repente, as cortinas se abriram e as luzes caíram sobre um impressionante piano Steinway no centro do palco. Horrorizada, a mãe viu seu filho sentado ao teclado, inocentemente catando as notas de "Cai, cai, balão".
     Naquele momento, o grande mestre de piano fez sua entrada, rapidamente foi ao piano, e sussurrou no ouvido do menino:
- " Não pare, continue tocando ".
     Então, debruçando, Paderewski estendeu sua mão esquerda e começou a preencher a parte do baixo. Logo, colocou sua mão direita ao redor do menino e acrescentou um belo acompanhamento de melodia. Juntos, o velho mestre e o jovem noviço transformaram uma situação embaraçosa em uma experiência maravilhosamente criativa. O público estava perplexo.
     É assim que as coisas são com Deus. O que podemos conseguir por conta própria mal vale mencionar. Fazemos o melhor possível, mas os resultados não são exatamente como uma música graciosamente fluida. Mas, com as mãos do Mestre, as obras de nossas vidas verdadeiramente podem ser lindas. Na próxima vez que você se determinar a realizar grandes feitos, ouça atentamente. Você pode ouvir a voz do Mestre, sussurrando em seu ouvido:
- "Não pare, continue tocando".
     Sinta seus braços amorosos ao seu redor. Saiba que suas fortes mãos estão tocando o concerto de sua vida. Lembre-se, Deus não cha-ma aqueles que são equipados. Ele equipa aqueles que são chamados. E Ele sempre estará lá para amar e guiar você a grandes coisas.

Em profundidades abaixo dos 200 metros, seres marinhos não precisam de visão
    A claridade do Sol penetra na água do mar até cerca de 200 metros, aproximadamente. Esta é a razão pela qual a maior parte dos seres que vivem em tais profundezas são destituídos de visão. Alguns poucos, entretanto, dispõem de processos orgânicos capazes de produzir sua própria luz.

Satélites revelaram que forma da Terra é irregular
    Os satélites artificiais acabaram com a falsa noção de que a forma da Terra era esférica, levemente achatada nos pólos. Na verdade, a forma é irregular. Olhada no comprido, de pólo a pólo, lembra uma pêra. Olhada de cima, na largura do equador, aproxima-se da forma elíptica.

Joaozinho
No meio da aula de matemática a professora vê que Joãozinho está desatento e resolve fazer uma pergunta:
— Joãozinho! Quantos ovos tem 1 dúzia?
— Não sei, Fessora!
— Muito bonito, né? Você tem que prestar mais atenção na aula!!
— Pode deixar, fessora! Será que eu posso fazer uma pergunta pra senhora também?….
— Pode! — responde ela, desconfiada. — O que você quer saber?
— A senhora sabe quantas tetas tem uma porca?
— Não! — respondeu a professora, pensativa.
— Viu, Fessora? A senhora me pegou pelos ovos e eu te peguei pelas tetas! He, he!






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