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terça-feira, 24 de julho de 2012

2º Exame de Suficiência de 2012 -> Mais um ano sem reforma tributária -> Veja a importância de calcular quanto cada funcionário custa -> Utopia sinistra




EM 2006

Quien a buen árbol se arrima buena sombra le cobija

Todo mundo é ignorante, só que em assuntos diferentes- William Rogers

2º Exame de Suficiência de 2012
- CRC/MG
    Foi publicado no Diário Oficial da União, no dia 29 de junho, o Extrato do Edital relativo ao 2º Exame de Suficiência de 2012, que será realizado no dia 23 de setembro, das 8h30min às 12h30min, horário oficial de Brasília-DF. As inscrições terão início a partir das 9h do dia 10 de julho e término às 23h59min do dia 7 de agosto, e a taxa de inscrição é de R$ 100,00. As inscrições devem ser efetuadas por meio dos sites da FBC (www.fbc.org.br), do CFC (www.cfc.org.br) e do CRCMG. O Edital na íntegra encontra-se disponível nos sites da FBC e do CFC.

Mais um ano sem reforma tributária
- http://www.diariodemarilia.com.br/Noticias/104024/Mais-um-ano-sem-reforma-tributria
    O Brasil vai passar mais um ano sem avanços na “inadiável” reforma tributária. Nem parece que o País tem a pior estrutura de impostos do mundo, conforme apura periodicamente o Fórum Econômico Mundial em seu levantamento abrangendo 134 países.
    Não se falou em reforma tributária no Brasil este ano. O novo governo perdeu uma boa oportunidade de avançar nessa questão. Tudo que sobrou hoje em termos de discussão relacionada aos impostos envolve a guerra fiscal do ICMS de produtos importados e a mudança da base de cobrança da contribuição previdenciária para alguns setores produtivos. Ou seja, o problema ficou reduzido a pontos isolados que em nada melhoram a péssima estrutura de impostos do País.
    Desde 1995 a reforma tributária é colocada pelos governantes como prioridade, mas o que se vê é que prevalecem medidas isoladas em um ou outro imposto que tornam o sistema cada vez mais confuso, mais caro, mais vulnerável à sonegação e mais injusto para a classe média. A prática do improviso tem transformado uma estrutura ruim em algo cada vez pior.
    O governo do presidente Lula diz ter feito uma “reforma” em 2003, mas o que ocorreu de fato foi a implementação de medidas que interessavam a ele (como a prorrogação da CPMF e da DRU) e aos governadores (como a partilha da Cide). A reforma tributária que o contribuinte deseja continua parada.
    Nos últimos anos houve enorme frustração para o brasileiro em termos de o País poder contar com um sistema de impostos que distribua o ônus tributário de modo equânime, reduza custos para as empresas, aumente a oferta de empregos e formalize postos de trabalho. Os políticos têm uma dívida com a sociedade brasileira no que tange à questão tributária e tudo indica que eles não se importam muito com isso.
    Mas qual será a reforma tributária que poderia aliviar o peso dos impostos para a classe média, combater a sonegação, reduzir custos para o setor produtivo, gerar empregos e elevar o poder aquisitivo para a população de baixa renda e ao mesmo tempo permitir que o governo mantenha a arrecadação?
    A alternativa que pode atender as necessidades do País refere-se ao Imposto Único sobre a movimentação financeira, projeto que Roberto Campos, artífice da reforma tributária que foi determinante para o “milagre econômico” dos anos 70, dizia ser “uma ideia insolentemente inovadora, cujo tempo chegou”.
    O projeto do Imposto Único já foi aprovado pela Comissão de Reforma Tributária da Câmara dos Deputados em 2002. A PEC 474/01, que pode ser discutida no Congresso quando o governo quiser, prevê a substituição de tributos como o Imposto de Renda (pessoa física e empresas), INSS patronal, PIS/Cofins e outros por apenas um cobrado no débito e no crédito de cada lançamento nas contas-correntes bancárias. Ele seria arrecadado de modo automático, sem burocracia. Simulações matemática revelam que os custos para as empresas cairiam, os preços poderiam ser reduzidos e haveria maior renda disponível para o trabalhador.
    A reforma tributária não pode ser deixada de lado, como vem ocorrendo há anos. Falta senso de urgência para uma questão primordial para o País. Debater o Imposto Único, parado no Congresso há nove anos, seria o ponto de partida para a racionalização do caótico sistema tributário brasileiro.
    

Veja a importância de calcular quanto cada funcionário custa - http://www.contabeis.com.br/noticias/6600/veja-a-importancia-de-calcular-quanto-cada-funcionario-custa/

    O custo que um funcionário em regime CLT representa para uma empresa não se limita ao salário que ele recebe todo mês. Na complicada conta, entram os custos fiscais, tributários e administrativos. "Costumamos dizer que um funcionário vale quase o dobro do seu salário. Ou seja, se ele recebe R$ 1 mil por mês, o empreendedor terá que calcular cerca de R$ 2 mil para dar conta de todos os encargos", explica Margarete Naufal, gerente de recursos humanos da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). 
    No entanto, vale dizer que essa não é uma regra fixa. De acordo com Joseph Couri, presidente do Sindicato da Micro e Pequena Indústria do Estado de São Paulo (Simpi), cada ramo, atividade, porte e região onde a empresa está sediada influenciam. "Existem acordos e dissídios coletivos que variam conforme o sindicado em que o profissional está enquadrado", exemplifica.
    Por isso, dificilmente um empreendedor que não seja também advogado ou contador saberá fazer todos os cálculos sozinho. A solução, então, é organizar um departamento interno que ficará responsável pela folha de pagamentos ou terceirizar este serviço para um escritório de contabilidade, alternativa mais corriqueira entre as empresas de pequeno porte.
     Margarete concorda. Segundo ela, não basta apenas depositar o salário no mesmo dia todo mês. Existem ainda tributos que possuem data certa para serem recolhidos. "O empreendedor precisa ter uma noção destes custos até para conseguir visualizar o impacto que eles trarão para os negócios", diz. Os cálculos efetivos, no entanto, precisam ser feitos por alguém que domine o assunto.
    Veja as vantagens de calcular corretamente quanto custa um funcionário
    O fundamental é que, antes mesmo de abrir a empresa, o empreendedor tome conhecimento do quão importante é verificar quanto cada funcionário custará de fato. Isso tem impacto direto nas finanças e no sucesso da empresa. "Pode ser que a empresa sobreviva por algum tempo, mas certamente aquele negócio que não tem boa gestão de folha de pessoal estará fadado ao fracasso", analisa Joseph.
    Além disso, a empresa que não recolhe corretamente os valores a que todo trabalhador em regime CLT - tem direto pode ser autuada pelo Ministério do Trabalho ou sofrer ações trabalhistas. E tudo isso gera custo extra.
    Joseph analisa que, hoje, sai mais barato para uma empresa ser formalizada do que viver na ilegalidade. "O governo tem um controle efetivo do recolhimentos dos tributos. O cerco está cada vez mais fechado para os informais", diz. 
    Na opinião de Margarete, uma contratação ruim significa também um gasto extra para o empreendedor. Segundo ela, quando não se dá a devida atenção ao processo seletivo, é comum que se contrate um profissional que não seja o mais adequado para a função em questão. "O empresário acaba pagando pelo erro. Ele vai treinar e passar os valores da empresa para uma pessoa que, depois de três meses, ou vai ser demitida ou terá de assumir novas funções", explica.

Utopia sinistra
- http://www.midiasemmascara.org/artigos/cultura/13245-utopia-sinistra.html - Escrito por Paulo Briguet | 17 Julho 2012
    “O comunismo é uma espécie de alfaiate que quando a roupa não fica boa faz alterações no cliente”, disse Millôr Fernandes. O século XX e os 100 milhões de mortos do socialismo real provam que Millôr estava certo. O grande problema da utopia que se diz científica foi realizar experiências com seres humanos, não com ratinhos de laboratório.
    O comunismo de modelo soviético ruiu a partir de 1989, com a queda do Muro de Berlim (“Mr. Gorbachev, tear down this wall!”, dissera Ronald Reagan dois anos antes). Mas o projeto socialista já vinha assumindo outra forma, a de dominação cultural, definida nas obras do pensador italiano Antonio Gramsci. Trata-se de uma espécie de marxismo reinventado segundo os moldes de Maquiavel. O Príncipe virou o Partido Político.
    Na era do marxismo cultural, as mudanças promovidas pelo alfaiate revolucionário não consistem no extermínio físico do adversário ideológico, mas em sua eliminação política, intelectual e moral. Os militantes modernos não matam o “inimigo do povo” – preferem condená-lo ao isolamento, à submissão, ao silêncio.
    Mas – com o perdão do clichê – a luta continua! Há resistências, como prova o lançamento do livro “Por que virei à direita”, em que três intelectuais explicam a sua opção pelo conservadorismo liberal. João Pereira Coutinho, Denis Rosenfield e Luiz Felipe Pondé revelam que o amor radical pela humanidade, preconizado por Rousseau e por seus filhotes revolucionários de todos os tempos, em geral revela ódio e desprezo pelo ser humano considerado individualmente.
    Enquanto a luta de classes – essa ideia tão científica quanto o boitatá – continuar sendo usada como regra para medir o mundo, precisaremos de intelectuais com a coragem de Coutinho, Rosenfield, Pondé, José Monir Nasser, Carlos Ramalhete, Reinaldo Azevedo, Olavo de Carvalho e outros “inimigos do povo” (como também o foram Carlos Lacerda, Nelson Rodrigues, Gustavo Corção, José Guilherme Merquior, Roberto Campos, Paulo Francis). Eles sabem que a utopia pode ser sinistra.
    Trecho de Luiz Felipe Pondé em ‘Por que virei à direita’:
A esquerda é autoajuda

    A esquerda é abstrata e mau-caráter porque nega a realidade histórica humana a fim de construir o seu domínio sobre o mundo. Vende elogios ao homem para assim tê-lo como um retardado mental a seu serviço. A esquerda é puro marketing. No fundo, não passa de autoajuda.jornalista, edita o blog Com o Perdão da Palavra, no site do Jornal de Londrina
    Caso a guerrilha de esquerda tivesse vencido no país, ela poderia ter feito do Brasil uma grande Cuba (a ditadura, com toda a sua miséria, “nos salvou” do pior). Fora isso, após a ditadura, a esquerda tinha nas mãos as universidades, as escolas, as redações dos jornais, grande parte dos tribunais e os principais partidos políticos (PT e PSDB são filhotes da esquerda).
    Nos últimos anos, a esquerda venceu a batalha no Brasil (com exceção da economia, porque com dinheiro não se brinca). No que se refere à vida intelectual, ela persegue qualquer um que não reze por sua cartilha. Mas eu, como dizia o grande pensador Nelson Rodrigues, “sou um ex-covarde”. Não tenho medo deles. Que venham.


Reflexao/Curiosidades/Relaxe


E UM DIA VOCÊ APRENDE QUE...
- Veronica A. Shoffstall
    Depois de algum tempo você aprende  - a sutil diferença entre segurar uma mão e acorrentar uma alma,
E você aprende que amar não significa apoiar-se - e companhia não quer sempre dizer segurança,
    E você começa a aprender que beijos não são contratos - e presentes não são promessas.
E você começa a aceitar suas derrotas com sua cabeça erguida e seus olhos adiante,com a graça de adulto,  não a tristeza de uma criança,
    E você aprende a construir todas as estradas hoje - porque o terreno de amanhã é demasiado incerto para planos,- e  futuro tem costume de cair em meio do vôo.
E depois de um tempo você aprende que até mesmo a luz do sol queima se você ficar exposto por muito tempo.
    Então você planta seu próprio jardim e enfeita sua própria alma,ao invés de esperar que alguém lhe traga flores.
E você aprende que você realmente pode resistir...que você realmente é forte e que você realmente tem valor
    E você aprende e aprende... com cada adeus, você aprende.

Saltador-de-lodo, um peixe fora da água
    O saltador-do-lodo é um peixinho de 15 cm que tem uma particularidade muito especial, pode respirar fora d´água. Vivendo nas áreas lodosas dos mangues e lagunas asiáticas e africanas, o saltador freqüentemente enfrenta épocas de seca em que a maré baixa e torna a locomoção praticamente impossível aos peixes. Dotado de barbatanas peitorais grandes e falsos pés cobertos de escamas, o bichinho pode então deixar a água e passear por terra firme, pulando de raiz em raiz. Sua respiração mantém-se graças a um rudimentar pulmão e uma pequena reserva de água que fica acumulada em bolsas branquiais. No que diz respeito à alimentação, o peixe-anfíbio possui uma rica dieta de insetos e vermes.

Abelhas sociais e abelhas solitárias
    Apesar de serem conhecidas como seres sociáveis, nem todas as espécies de abelhas vivem em grupo. Grande parte delas vive sozinha em ninhos feitos em troncos de árvores ou embaixo da terra e não são domesticáveis. Já as abelhas sociais vivem nas conhecidas colméias e produzem mel, substância feita a partir do néctar, usada pelo homem como adoçante desde a Antigüidade. Há três classes principais em uma colônia de abelhas: as operárias (cerca de sessenta mil indivíduos em uma colônia média), que garantem o alimento, cuidam das jovens larvas e protegem a colméia; os zangões (cem indivíduos), que cruzam para perpetuar a espécie; e a rainha (apenas uma), que deve colocar os ovos, sendo a única fêmea não-estéril do grupo.
» Abelhas são daltônicas, mas enxergam no escuro

O pastor prega ao ar livre:
    — Meus irmãos! Jesus virá pra salvar a humanidade!
    E o bêbado grita: — Vem porra nenhuma!
    E o pastor se irritando: — Não levem a sério esse alcoólatra, irmãos! Ele está possuído pelo demônio! Mas Jesus virá! Eu garanto que Jesus virá!
— Vem coisa nenhuma!
    — Não dêem ouvidos, irmãos. Ele está escravizado pelo álcool.
Jesus virá pra salvar a humanidade! — Vem o caramba... pastor fajuto...
E o pastor irritado: — Eu vou chamar o guarda!
E o bêbado:
— Opa! Deixa eu ir embora, que esse aí vem mesmo!


 

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